Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 50(supl.1): Pub. 786, 2022. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1401134

Resumo

Background: Iatrogenic gallbladder perforation during laparoscopic cholecystectomy (LC) is a common complication and occurs in at least one third of human patients undergoing LC. This is attributed to the fragility of the gallbladder wall associated with mucocele and cholecystitis, in addition to the need for repetitive gripping and traction of the gallbladder during its manipulation with laparoscopic instruments. As complications from this event are rare in human patients, conversion to laparotomy is not routinely indicated and the adverse consequences of bile spillage are minimized by abundant irrigation of the peritoneal cavity and adequate antimicrobial therapy. On the other hand, there is little information regarding the outcome of laparoscopic management of this complication in laparoscopic cholecystectomies in dogs, particularly since most surgeons indicate conversion in these cases. Thus, we describe a case of biliary peritonitis that developed in a dog after laparoscopic management of iatrogenic perforation of the gallbladder during a laparoscopic cholecystectomy, in a case of gallbladder mucocele. To the best of our knowledge, there are no reports of biliary peritonitis following laparoscopic management of iatrogenic gallbladder perforation during LC in dogs. Case: A 14-year-old Poodle was referred for clinical evaluation with selective appetite, recurrent episodes of hyporexia, and abdominal discomfort. Ultrasound findings characterized chronic liver disease and gallbladder mucocele. The patient was referred for laparoscopic cholecystectomy, during which the gallbladder was iatrogenically perforated, with extravasation of a large volume of bile content. This complication was managed by copious abdominal irrigation via laparoscopic access and antimicrobial therapy. On the second postoperative day, the patient started to present apathy, hyporexia, emesis, and jaundice. The patient remained hospitalized in the intensive care unit for stabilization and monitoring through hematological examinations and serial abdominal ultrasound. Due to progressive worsening of the clinical picture, an exploratory laparotomy was performed ten days after the initial surgical procedure. This examination showed multiple adhesions and the presence of bile residues adhered to numerous points on the peritoneal surface and pancreas. Despite the intensive treatment instituted, death occurred 10 h after the second surgical procedure. Discussion: The high risk of gallbladder perforation during laparoscopic cholecystectomies correlates with the dissection step or repetitive grasping and traction of the gallbladder with laparoscopic instruments. Conversion is not routinely indicated and laparoscopic management is considered effective in humans. However, in this case, the presence of a large volume of extravasated semisolid bile content and its adherence to the mesothelial surface made it impossible to remove it in its entirety despite the abundant irrigation of the abdominal cavity, resulting in a picture of biliary peritonitis in the postoperative period. In view of the reported negative outcome, the authors encourage the adoption of measures that minimize the risk of gallbladder perforation when performing LC in dogs. These include the use of atraumatic instruments or aspiration of bile content before surgical manipulation. Cases in which such a complication is recorded should be carefully monitored to enable early diagnosis and treatment of biliary peritonitis. Furthermore, conversion should be considered when there is extravasation of large volumes of bile, particularly in the presence of gallbladder mucocele, until future studies establish the safety and effectiveness of laparoscopic management of this complication.


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Peritonite/veterinária , Ruptura/veterinária , Vesícula Biliar/lesões , Mucocele/veterinária , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/veterinária
2.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 31-32, junho 2013.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488008

Resumo

A ruptura de bexiga é uma das anomalias do trato urinário mais recorrente nos cães e nos gatos, e pode ser causada por diferentes fatores, como trauma, necrose ou alguma complicação durante uma cirurgia vesical. Como conseqüência, ocorre o uroperitônio que, em longo prazo, leva à uremia, desidratação, hipovolemia, hipercalemia e morte (FOSSUM, 2008). O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico-cirúrgico de uma ruptura de bexiga em um cão da raça Fila Alemão.


Assuntos
Masculino , Animais , Cães , Bexiga Urinária/lesões , Cirurgia Geral , Ruptura/veterinária , Cateteres Urinários/veterinária
3.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 35-36, junho 2013.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488010

Resumo

A inflamação do peritônio é denominada peritonite e pode ser classificada d e acordo com a origem (primária ou secundária), com o grau de contaminação (asséptica, séptica ou mista) e com a extensã o (localizada ou generalizada) (ZIMMERMANN et al., 2006). A peritonite generalizada bacteriana é a forma predominante em cães e geralmente surge por contaminação pelo trato gastrointestinal, secundária a uma deiscênc ia de ferida cirúrgica (FOSSUM, 2008) , ma s também por perfurações do trato gastrintestinal, neoplasias, ulcerações, ferimentos por armas de fogo e intussuscepção ( ZIMMERMANN et al., 200 6). O diagnóstico de peritonite basea - se na anamnese, nos sinais clínicos, nos dados laboratoria is e no diagnóstico por imagem . Este trabalho tem o objetivo de relatar o caso de uma peritonite séptica, ocorrida após enterectomia, realizada devido a um caso de intu ssuscepção, em uma fêmea canina.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Lavagem Peritoneal/veterinária , Peritonite/cirurgia , Peritonite/veterinária , Intestino Delgado/cirurgia , Intussuscepção/veterinária
4.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 61-62, junho 2013.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488023

Resumo

Cães que sofrem acidentes automobilísticos na grande maioria apresentam complicações pulmonares e da parede torácica, como contusão pulmonar, pneumotórax e miocardite traumática (FOSSUM, 2007). O pneumotórax é o acumulo de ar no espaço pleural e pode ser classificado em aberto ou fechado e pela etiologia. A miocardite traumática é um termo aplicado à síndrome de arritmias e ocorre por trauma não perfurante resultado de um impacto contra a parede do tórax e na grande maioria ocorrem taquiarritmias ventriculares (NELSON E COUTO, 2003). O objetivo deste trabalho é relatar um caso de pneumotórax e miocardite traumáticos em um cão.


Assuntos
Masculino , Animais , Cães , Lesão Pulmonar/veterinária , Líquido Ascítico , Miocardite/veterinária , Pneumotórax/veterinária , Eletrocardiografia/veterinária , Traumatismos Torácicos/veterinária
5.
R. Ci. agrovet. ; 12(Especial): 61-62, junho 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11981

Resumo

Cães que sofrem acidentes automobilísticos na grande maioria apresentam complicações pulmonares e da parede torácica, como contusão pulmonar, pneumotórax e miocardite traumática (FOSSUM, 2007). O pneumotórax é o acumulo de ar no espaço pleural e pode ser classificado em aberto ou fechado e pela etiologia. A miocardite traumática é um termo aplicado à síndrome de arritmias e ocorre por trauma não perfurante resultado de um impacto contra a parede do tórax e na grande maioria ocorrem taquiarritmias ventriculares (NELSON E COUTO, 2003). O objetivo deste trabalho é relatar um caso de pneumotórax e miocardite traumáticos em um cão.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Lesão Pulmonar/veterinária , Pneumotórax/veterinária , Miocardite/veterinária , Líquido Ascítico , Traumatismos Torácicos/veterinária , Eletrocardiografia/veterinária
6.
R. Ci. agrovet. ; 12(Especial): 35-36, junho 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11968

Resumo

A inflamação do peritônio é denominada peritonite e pode ser classificada d e acordo com a origem (primária ou secundária), com o grau de contaminação (asséptica, séptica ou mista) e com a extensã o (localizada ou generalizada) (ZIMMERMANN et al., 2006). A peritonite generalizada bacteriana é a forma predominante em cães e geralmente surge por contaminação pelo trato gastrointestinal, secundária a uma deiscênc ia de ferida cirúrgica (FOSSUM, 2008) , ma s também por perfurações do trato gastrintestinal, neoplasias, ulcerações, ferimentos por armas de fogo e intussuscepção ( ZIMMERMANN et al., 200 6). O diagnóstico de peritonite basea - se na anamnese, nos sinais clínicos, nos dados laboratoria is e no diagnóstico por imagem . Este trabalho tem o objetivo de relatar o caso de uma peritonite séptica, ocorrida após enterectomia, realizada devido a um caso de intu ssuscepção, em uma fêmea canina.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Peritonite/veterinária , Peritonite/cirurgia , Lavagem Peritoneal/veterinária , Intussuscepção/veterinária , Intestino Delgado/cirurgia
7.
R. Ci. agrovet. ; 12(Especial): 31-32, junho 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11966

Resumo

A ruptura de bexiga é uma das anomalias do trato urinário mais recorrente nos cães e nos gatos, e pode ser causada por diferentes fatores, como trauma, necrose ou alguma complicação durante uma cirurgia vesical. Como conseqüência, ocorre o uroperitônio que, em longo prazo, leva à uremia, desidratação, hipovolemia, hipercalemia e morte (FOSSUM, 2008). O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico-cirúrgico de uma ruptura de bexiga em um cão da raça Fila Alemão.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Ruptura/veterinária , Bexiga Urinária/lesões , Cirurgia Geral , Cateteres Urinários/veterinária
8.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456949

Resumo

Introdução: lesões contusas lacerantes extensas com avulsão de pele, vasos, nervos, músculos e órgãos, são consideradas emergência veterinária uma vez que podem levar ao choque hipovolêmico, septicemia e morte. Os traumas penianos e da bolsa testicular são eventos relativamente raros devido a mobilidade e localização protegida destas estruturas. As lesões traumáticas da uretra constituem contusão, laceração, ruptura e obstrução, e podem ser causadas por acidentes automobilísticos, mordeduras, arma branca e arma de fogo. O diagnóstico dos traumas genitourinários são baseados na história clínica e no exame físico, complementados por uretrografia e exames laboratoriais. O tratamento geralmente é cirúrgico objetivando o reparo anatômico e fisiológico, contudo, na maioria dos casos, este reparo torna-se complicado por fatores como contaminação, comprometimento tecidual e tempo de evolução do quadro.Caso: Um cão macho de 4 anos de idade, sem raça definida, chegou ao hospital de clínicas veterinária/UFPEL apresentando discreto sangramento ativo e extensa exposição de tecidos da região pélvica. O proprietário relatou que o animal havia sido atacado por um javali no dia anterior. Ao exame físico constatou-se mucosas pálidas, taquicardia, taquipneia e prostração. No exame específi co verifi cou-se a genitália externa lacerada, avulsão de pele prepucial e escrotal, secção completa do pêni

9.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-478740

Resumo

Introdução: lesões contusas lacerantes extensas com avulsão de pele, vasos, nervos, músculos e órgãos, são consideradas emergência veterinária uma vez que podem levar ao choque hipovolêmico, septicemia e morte. Os traumas penianos e da bolsa testicular são eventos relativamente raros devido a mobilidade e localização protegida destas estruturas. As lesões traumáticas da uretra constituem contusão, laceração, ruptura e obstrução, e podem ser causadas por acidentes automobilísticos, mordeduras, arma branca e arma de fogo. O diagnóstico dos traumas genitourinários são baseados na história clínica e no exame físico, complementados por uretrografia e exames laboratoriais. O tratamento geralmente é cirúrgico objetivando o reparo anatômico e fisiológico, contudo, na maioria dos casos, este reparo torna-se complicado por fatores como contaminação, comprometimento tecidual e tempo de evolução do quadro.Caso: Um cão macho de 4 anos de idade, sem raça definida, chegou ao hospital de clínicas veterinária/UFPEL apresentando discreto sangramento ativo e extensa exposição de tecidos da região pélvica. O proprietário relatou que o animal havia sido atacado por um javali no dia anterior. Ao exame físico constatou-se mucosas pálidas, taquicardia, taquipneia e prostração. No exame específi co verifi cou-se a genitália externa lacerada, avulsão de pele prepucial e escrotal, secção completa do pêni

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA