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1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463399

Resumo

Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha, é o principal vetor da leishmaniose visceral (LV), enfermidade parasitária transmitida pela picada do inseto e cujas infecções variam de assintomática e leves (maioria dos casos) a fatais. Os casos de LV no Brasil estão em franco crescimento nas últimas décadas, principalmente pela expansão dos ambientes urbanos, invadindo áreas de vegetação naturalmente habitada pelo vetor e reservatórios silvestres. Tendo em vista o papel indispensável dos flebotomíneos na disseminação da leishmaniose, as pesquisas entomológicas são fundamentais, para se conhecer a fundo a distribuição e biologia deste díptero. Esse estudo objetivou descrever os municípios do Estado de São Paulo (ESP) que, pela primeira vez, relataram, em 2014, a presença do L. longipalpis. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados de pesquisas entomológicas da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo. Ao todo 11 cidades do ESP registraram, em seus limites, a presença do L. longipalpis neste ano, sendo elas: Cordeirópolis, Valinhos, Álvares Florence, Floreal, Gastão Vidigal, General Salgado, Mira Estrela, Monções, Turmalina, Emilianópolis e Rancharia. Destes municípios, nenhum possui casos de leishmaniose em cães, entretanto, General Salgado registrou um caso de leishmaniose em ser humano.. Segundo o Ministério da Saúd

2.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463183

Resumo

Zoonoses são doenças transmissíveis entre homens e animais, incluindo animais invertebrados que provocam grandes prejuízos à saúde. Raiva, leptospirose, leishmaniose e toxoplasmose são enfermidades graves que merecem destaque e podem ser evitadas mediante cuidados simples que parte da população não conhece. Sensibilizar professores do ensino fundamental para a importância dessas informações é o primeiro passo para semear entre crianças e comunidade conhecimentos que servirão de base para uma relação saudável e segura entre animais e seres humanos. Objetivou-se difundir informações para professores dos anos iniciais do ensino fundamental, sobre a forma de transmissão e controle das principais zoonoses e, os principais aspectos sobre guarda responsável dos animais. Foi desenvolvida uma palestra com as principais informações sobre raiva, leptospirose, leishmaniose e toxoplasmose. As palestras para os professores foram ministradas por Médicos Veterinários do curso de Residência Multidisciplinar em Saúde - Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goi&

3.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463191

Resumo

Antropozoonose transmitida pelo Toxoplasma gondii por ingestão de oocistos, cistos teciduais, e transplacentariamente. Os felídeos são hospedeiros definitivos. Mamíferos e aves hospedeiros intermediários. Informar professores é o passo inicial para formar multiplicadores. Objetivou-se comparar o conhecimento prévio e assimilação das informações sobre toxoplasmose através de palestras aos professores de todas as escolas municipais de Jataí - GO. Foram entrevistados 165 docentes de 19 instituições. Um questionário com perguntas abertas sobre transmissão e prevenção foi aplicado antes e após a palestra.  Do total, 18,8% (31/165) não responderam as perguntas, diminuindo para 6,6 % (11/165) após palestra. Comparando as respostas nos dois momentos pode-se observar: previamente 31,3% (42/134) não sabiam explicar a transmissão, depois 10,4% (16/154); contato com as fezes do gato de 40,2% (54/134) para 46,8% (72/154). Contato com cães e gatos de 14,9% (20/134) e depois 6,5% (10/154) responsabilizava outros animais; ingestão de alimentos 9,7% (13/134) e depois não mais; falta de higiene

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32597

Resumo

A malária tem como agente etiológico um protozoário do gênero Plasmodium, cuja transmissão se dá por meio da picada do mosquito do gênero Anopheles que, por sua vez, já esteja infectado pelo protozoário. Os números de casos dessa doença no Estado de São Paulo (ESP), em geral, não são autóctones e apresentam queda desde o ano de 2012. O objetivo desse estudo foi determinar as espécies de Plasmodium relacionadas com os casos notificados de malária no ESP de 2012 a 2014. Trata-se de um estudo descritivo com base nos dados obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informações DATASUS do Ministério da Saúde. Entre 2012 e 2014, foram notificados 2238 casos. Destas, foram 911 notificações confirmadas no ano de 2012, sendo 184 para P. falciparum, 476 de P. falciparum aliado ao gametócito de P. falciparum, 120 para P. vivax e 131 casos para P. falciparum aliado ao P. vivax. Já no ano de 2013, houve redução para 787 casos, sendo que dentre os casos, 172 foram causados por P. falciparum, 398 por P. falciparum com gametócito de P. falciparum, 113 por P. vivax e 104 por P. falciparum com P.vivax. Por fim, em 2014 foram 540 casos, sendo que 102 foram causados por P. falciparum, 281 por P. falciparum com gametócito de P. falciparum, 82 por P. vivax e 75 por P. falciparum com P. vivax. Conclui-se que o maior causador da malária no ESP foi o P. falciparum com gametócito de P.

5.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31855

Resumo

A malária tem como agente etiológico um protozoário do gênero Plasmodium, transmitido pela picada do mosquito do gênero Anopheles infectado pelo protozoário. Há uma redução no número de casos em grande parte do território brasileiro. O objetivo do estudo foi analisar os números de casos notificados de malária nos Estados da região extra-amazônica no Brasil, bem como a principal espécie de Plasmodium relacionada. Trata-se de estudo descritivo, baseado nos dados de 2011 a 2014 obtidos por um levantamento de dados realizado no sistema de informações DATASUS do Ministério da Saúde. Na região Nordeste, Alagoas, demonstrou redução do número de casos entre 2011 e 2014, de 109 para 37, na Bahia, de 33 para 14, no Ceará de 19 para 9, em Pernambuco de 114 para 60, no Piauí de 196 para 136, na Paraíba de 112 e em Sergipe de 40 para 14. No Rio Grande do Norte, houve aumento de 23 casos para 26. Ao analisarmos a região centro-oeste no Distrito Federal houve decréscimo de 7 para 1 único caso, em Goiás de 6 para 4, no Mato Grosso do Sul de 7 para 5.Na região sudeste, no Espírito Santo houve decréscimo de 30 para 14, em Minas Gerais de 26 para 18, para 45, em São Paulo de 70 para 53 e no Rio de Janeiro de 97 para 34. Na Região Sul, no Rio Grande do Sul houve acréscimo de 18 para 22 casos e no Paraná decréscimo de 70 para 40 casos. Nota-se que 2011 teve o maior número de casos, com 1007 confirm

6.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-764897

Resumo

A raiva é uma antropozoonose viral que causa problemas neurológicos e é fatal. Transmitida principalmente por agravos de animais infectados. A sensibilização de docentes torna-se indispensável na formação de novos multiplicadores. Objetivou-se comparar o conhecimento prévio e assimilação das informações sobre esta enfermidade por meio de uma palestra oferecida aos professores de todas as escolas municipais de Jataí - GO. Foram entrevistados 165 docentes de 19 escolas. Um questionário com perguntas abertas sobre transmissão e prevenção foi aplicado antes e após a palestra. Do total, 2,4% (4/165) não responderam as perguntas antes da palestra. Comparando as respostas nos dois momentos pode-se observar: previamente 72% (116/161) responderam que a transmissão ocorre por agravos de animais, depois 71,5% (118/165); pelo contato com animais de 18% (29/161) para 11,5% (19/165); os que desconheciam reduziram de 8,7% (14/161) para 7,0% (12/165); por pelos foi citado apenas antes por 0,6% (1/161); ao contrário da picada de mosquito que se manteve em 0,6% (1/161). Observaram-se novas respostas pós-palestra: 4,8% (8/165) contato e agravos; 3,

7.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33374

Resumo

A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza por encefalite progressiva aguda e letal. Os mamíferos são suscetíveis ao vírus da raiva e depois de infectados tornam-se fontes de infecção. A doença apresenta três ciclos de transmissão: urbano, silvestre, e rural. É interessante notar que nos três ciclos há a participação de morcegos hematófagos ou não para a transmissão da enfermidade. Devido ao quadro de destaque ocupado pela raiva, e a preocupação com a saúde pública, o objetivo desse estudo foi demonstrar o número de casos notificados de raiva em diferentes espécies animais no Estado de São Paulo. Este foi um trabalho descritivo, em que utilizou-se dados do ano de 2014, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. Entre janeiro e dezembro de 2014 foram notificados dois casos de cães positivos na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo. Avariante viral caracterizada neste caso foi a AgV3, que é compatível com morcego hematófago. Além disso, no município de Campinas, também no estado de São Paulo, foi notificado o caso de um gato (Felis catus) infectado pelo vírus da raiva com variante viral compatível com a do morcego não hematófago Nyctinomops sp. Além destes casos, foram infectados pelo vírus da raiva 180 bovinos, 32 equinos, três morcegos hematófagos, 41 morcegos não he

8.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33296

Resumo

A dengue, causada por um vírus da família Flaviviridae, tem apresentação clínica que pode variar de forma branda a um quadro grave, podendo evoluir ao óbito do paciente. A situação em Franco da Rocha não é muito diferente da dos demais municípios do Estado de São Paulo, em que o número de casos de dengue é crescente. Diante do exposto, teve-se como objetivo realizar um estudo sobre a situação epidemiológica da doença, avaliando casos notificados, por meio de métodos estatísticos. Este é um estudo retrospectivo analítico, sendo utilizada a variável distribuição da doença. Utilizaram-se dados secundários, referentes ao período de 2009 a 2013, retirados do site do Centro de Vigilância Epidemiológica, contendo informações sobre número de casos autóctones e importados. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos. Buscou-se analisar o nível endêmico entre os anos de 2009 e 2012 e comparar com o ano de 2013 a ocorrência dessa enfermidade na cidade de Franco da Rocha, por meio dos métodos dos quartis e do nível endêmico. No período de 2009 e 2013 foram notificados, nesse município, 369 casos. Desse total, 58,58% (222/369) ocorreram em 2012 e 13,19% no ano de 2010. De forma geral, durante todos os anos, os primeiros seis meses destacaram-se por serem mais representativos quando comparados com os demais. O número de notificações de casos da doença começa a aumentar em janeiro, ating

9.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32434

Resumo

Atualmente existe uma grande preocupação da sociedade com a dengue e sua dinâmica de evolução, tornando-se essencial entendê-la e monitorá-la. Assim como outros municípios do Estado de São Paulo, Barretos há anos enfrenta epidemias de dengue. Em 2001, uma importante epidemia foi causada pelos sorotipos um e dois, registrando-se 5.068 casos. Diante dessa situação, objetivou-se realizar uma análise sobre a situação epidemiológica da dengue, avaliando casos notificados, por meio de métodos estatísticos. Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, utilizando dados secundários sobre essa enfermidade (número de casos autóctones e importados), referentes ao período de 2009 a 2013, oriundos do Centro de Vigilância Epidemiológica. Avaliaram-se os casos de acordo com o ano e a distribuição sazonal, bem como análise do nível endêmico entre 2009 e 2012 e comparação com o ano de 2013. O critério estatístico foi o método dos quartis. Incidência abaixo do limite inferior situa a ocorrência na zona de êxito; incidência entre a mediana e o limite superior caracteriza zona de alerta; e zona epidêmica se dá quando a incidência ultrapassa o limite superior. Entre os anos de 2009 e 2013 foram notificados 6.868 casos, 62,57% dos quais ocorreram em 2013. No primeiro semestre de todos os anos observou-se maior ocorrência, em comparação com o segundo. O ano de 2013 foi considerado epidêmico, com ba

10.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32305

Resumo

A raiva é uma antropozoonose letal cujo ciclo urbano é caracterizado pelo envolvimento de cães e gatos na sua transmissão e tem como principal medida de prevenção a vacinação. Ainda há relatos de novos casos da enfermidade configurando perigo para a saúde pública. O objetivo do trabalho foi determinar o número de casos de raiva canina e felina notificados no Brasil em 2014 e demonstrar que a vacinação de cães e gatos ainda é a melhor medida preventiva para a raiva urbana. Trata-se de um trabalho descritivo, utilizando dados do ano de 2014, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. No Brasil, a região que apresenta o maior número de notificações é a Nordeste, em que ocorreram 12 casos em cães e cinco em gatos. Nos Estados do Maranhão e Sergipe a variante do vírus identificada foi a AgV2, relacionada ao cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). A região Sudeste aparece em seguida com dois casos de raiva canina em que foi identificada a variante AgV3 compatível com morcego hematófago e um caso de raiva felina com variante viral compatível com o morcego não hematófago Nyctinomops sp , todos no Estado de São Paulo. Em Goiás, houve notificação de raiva canina, em que a variante viral foi a AgV3, relacionada ao morcego hematófago Desmodus rotundus. No Rio Grande do Sul, houve um caso de raiva fe

11.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31843

Resumo

Antropozoonose transmitida pelo Toxoplasma gondii por ingestão de oocistos, cistos teciduais, e transplacentariamente. Os felídeos são hospedeiros definitivos. Mamíferos e aves hospedeiros intermediários. Informar professores é o passo inicial para formar multiplicadores. Objetivou-se comparar o conhecimento prévio e assimilação das informações sobre toxoplasmose através de palestras aos professores de todas as escolas municipais de Jataí - GO. Foram entrevistados 165 docentes de 19 instituições. Um questionário com perguntas abertas sobre transmissão e prevenção foi aplicado antes e após a palestra.  Do total, 18,8% (31/165) não responderam as perguntas, diminuindo para 6,6 % (11/165) após palestra. Comparando as respostas nos dois momentos pode-se observar: previamente 31,3% (42/134) não sabiam explicar a transmissão, depois 10,4% (16/154); contato com as fezes do gato de 40,2% (54/134) para 46,8% (72/154). Contato com cães e gatos de 14,9% (20/134) e depois 6,5% (10/154) responsabilizava outros animais; ingestão de alimentos 9,7% (13/134) e depois não mais; falta de higiene

12.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31757

Resumo

Barueri é um município do Estado de São Paulo que, assim como tantos outros, vem enfrentando dificuldades com crescente número de casos de dengue. Essa doença é causada por um Flavivirus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti; e tem apresentação clínica variando de uma forma branda a um quadro grave, podendo evoluir ao óbito. Objetivou-se realizar uma avaliação epidêmica sobre essa doença em Barueri, SP, de 2009 a 2013, avaliando casos notificados, retirados do Centro de Vigilância Epidemiológica. Buscou-se também a distribuição dos casos de acordo com ano, bem como analisar o nível endêmico entre os anos de 2009 e 2012, comparados com o ano de 2013. O critério estatístico utilizado foi o Método dos Quartis juntamente com método do nível endêmico. Entre 2009 e 2013, 394 casos de dengue foram notificados em Barueri. Destes, 186 (47,72%) ocorreram em 2013. Em todos os anos analisados, o primeiro semestre apresentou maior representatividade em relação ao segundo. As notificações começam a aumentar a partir do mês de janeiro, tendo seu pico em março e a redução se dá nos meses seguintes, porém sempre em situação epidêmica. Portanto, de acordo com a série histórica da doença, no ano de 2013 houve sim uma epidemia de dengue nesse município. Podem-se considerar algumas possibilidades de explicações, por meio da análise dos dados encontrados e da interpretação destes, gerando hipótes

13.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31613

Resumo

Os acidentes por animais peçonhentos constituem sério problema de saúde pública, principalmente nos países tropicais, em virtude de sua grande frequência e gravidade. A correta identificação e notificação das espécies animais envolvidas nesse tipo de acidente são imprescindíveis, uma vez que a partir dessas informações é possível estabelecer melhores estratégias que auxiliem na redução de novos casos. O objetivo desse estudo foi determinar o número de casos bem como as espécies envolvidas em acidentes causados por animais peçonhentos no Estado de São Paulo ao longo do ano de 2014. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados secundários referentes ao ano em questão, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação do Centro de Vigilância Epidemiológica. Entre os meses de janeiro a dezembro de 2014, foram notificados 22.519 casos de agravos por animais peçonhentos em todo o Estado de São Paulo. Sendo que destes, 12.513 foram ocasionados por escorpião e 3.543 por aranhas, 55,56% e 15,73%, respectivamente. Em terceiro lugar, tem-se os acidentes causados por abelhas, representando 11,75% (2.648 casos) do total. As serpentes foram responsáveis por um montante de 1.980 casos. Por fim, foram notificados 379 acidentes por lagartas. Um dado importante, encontrado nesse estudo, é o fato de que 759 casos foram notificados, entretanto, não ocorreu a especifica

14.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31595

Resumo

Zoonoses são doenças transmissíveis entre homens e animais, incluindo animais invertebrados que provocam grandes prejuízos à saúde. Raiva, leptospirose, leishmaniose e toxoplasmose são enfermidades graves que merecem destaque e podem ser evitadas mediante cuidados simples que parte da população não conhece. Sensibilizar professores do ensino fundamental para a importância dessas informações é o primeiro passo para semear entre crianças e comunidade conhecimentos que servirão de base para uma relação saudável e segura entre animais e seres humanos. Objetivou-se difundir informações para professores dos anos iniciais do ensino fundamental, sobre a forma de transmissão e controle das principais zoonoses e, os principais aspectos sobre guarda responsável dos animais. Foi desenvolvida uma palestra com as principais informações sobre raiva, leptospirose, leishmaniose e toxoplasmose. As palestras para os professores foram ministradas por Médicos Veterinários do curso de Residência Multidisciplinar em Saúde - Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goi&

15.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31588

Resumo

A leishmaniose é uma antropozoonose causada pela Leishmania spp e transmitida pelo vetor Lutzomyia spp. Doença sistêmica, caracterizada por febre e acometimento de vários órgãos internos, podendo ser fatal. O principal reservatório urbano é o cão. Vários são os entraves: diagnóstico complexo; tratamento de animais proibido; eficácia das vacinas e a polêmica eutanásia de cães infectados. Objetivou-se avaliar o conhecimento sobre leishmaniose dos professores de todas as escolas municipais dos anos iniciais do ensino fundamental do município de Jataí - GO. Nas 19 escolas, os 165 docentes entrevistados por meio de um questionário tendo como enfoque a transmissão e prevenção desta doença, 43% (71/165) nunca haviam ouvido falar sobre leishmaniose, dos 57% (94/165) restantes, 70,2% (66/94) não souberam responder sobre a forma de transmissão, 21,3% (20/94) afirmaram ser por meio da picada de um mosquito, sendo que apenas 1,1% (01/94) afirmaram ser pela picada do mosquito palha; e 8,5% (8/94) disseram que a leishmaniose pode ser transmitida por outras formas como fezes de gato, enchentes e água contaminada,

16.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-764951

Resumo

O controle populacional de cães e gatos é importante dentro das políticas públicas de saúde e preocupa as autoridades sanitárias, especialmente em relação à disseminação de zoonoses. O diagnóstico alcançado estabelece dados e caracteriza a população de cães e gatos. O trabalho objetivou caracterizar a população de cães e gatos do bairro Jardim das Rosas, localizado no município de Jaboticabal/SP e avaliar sua dinâmica, assim como a guarda responsável. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no período do mês de outubro de 2014. Foram utilizados questionário semiestruturado com perguntas a respeito dos animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e em seguida, foram feitas as análises necessárias ao estudo. Foram visitadas 159 residências, sendo entrevistada uma pessoa por imóvel. 120 munícipes afirmaram possuir cães e/ou gatos; e 209 animais foram caracterizados. Quanto à vacinação, 85% (178/209) dos animais foram vacinados no último ano, sendo que 75% (158/209) receberam vacina contra a raiva. Quanto ao conhecimento sobre guarda responsável, 15% (33/209) dos animais foram adquiridos em outra cidade, 22% (46/209) ficaram doentes nos últimos 6 meses; 68% dos animais saem às ruas e destes, 66% (96/146) sem o uso de guias e 40% (58/146) não são castrados. Do total de entrevis

17.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-764877

Resumo

O convívio do ser humano com animais de estimação vem se tornando cada vez mais estreito, o que pode levar à disseminação de zoonoses, trazendo riscos para a Saúde Pública. Portanto, estudos sobre o perfil dos proprietários auxiliam nas ações na área de educação em saúde. O trabalho objetivou traçar o perfil dos proprietários de cães e/ou gatos do bairro Jardim das Rosas, no Município de Jaboticabal/SP, com relação ao conhecimento sobre a transmissão de zoonoses e à guarda responsável de seus animais. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no mês de outubro de 2014. Utilizaram-se questionários semiestruturados com perguntas a respeito de zoonoses e cuidados que costumam ter com os animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e foram realizadas as análises necessárias ao estudo. Entrevistou-se 159 residências (1pessoa/residência); destas, 120 munícipes possuem cães e/ou gatos; 23% (36/159) já sofreram algum tipo de agressão por cão e/ou gato, e desses, 44% (16/36) receberam algum tipo de tratamento contra a raiva. 81% desses proprietários levam seu animal ao médico veterinário. 16% (27/159) cuidam de algum animal de rua. No bairro, há 215 cães (proporção 2cães/residência) e 64 gatos (0,5gato/residência); E morreram 45 animais no último ano, sendo 47% (21/45) por alguma doe

18.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33243

Resumo

Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha, é o principal vetor da leishmaniose visceral (LV), enfermidade parasitária transmitida pela picada do inseto e cujas infecções variam de assintomática e leves (maioria dos casos) a fatais. Os casos de LV no Brasil estão em franco crescimento nas últimas décadas, principalmente pela expansão dos ambientes urbanos, invadindo áreas de vegetação naturalmente habitada pelo vetor e reservatórios silvestres. Tendo em vista o papel indispensável dos flebotomíneos na disseminação da leishmaniose, as pesquisas entomológicas são fundamentais, para se conhecer a fundo a distribuição e biologia deste díptero. Esse estudo objetivou descrever os municípios do Estado de São Paulo (ESP) que, pela primeira vez, relataram, em 2014, a presença do L. longipalpis. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados de pesquisas entomológicas da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo. Ao todo 11 cidades do ESP registraram, em seus limites, a presença do L. longipalpis neste ano, sendo elas: Cordeirópolis, Valinhos, Álvares Florence, Floreal, Gastão Vidigal, General Salgado, Mira Estrela, Monções, Turmalina, Emilianópolis e Rancharia. Destes municípios, nenhum possui casos de leishmaniose em cães, entretanto, General Salgado registrou um caso de leishmaniose em ser humano.. Segundo o Ministério da Saúd

19.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33091

Resumo

As leishmanioses são zoonoses que acometem o homem que entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, sendo que 90% dos casos da América Latina ocorrem no Brasil. Tendo em vista as dificuldades de controle da doença visa-se definir as áreas de risco, sendo importante a estratificação epidemiológica.O trabalho objetivou realizar a estratificação segundo o critério estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS) de todos os municípios do Estado de São Paulo que possuem transmissão da leishmaniose visceral humana (LVH) entre os anos de 2010 e 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados referentes aos casos humanos autóctones de LVH obtidos juntos ao Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) e à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). O MS recomenda que os municípios sejam classificados em dois grupos (com transmissão e sem transmissão), baseando-se na média de casos dos últimos cinco anos. Com isso, os municípios com transmissão serão estratificados em: esporádica (

20.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32674

Resumo

A presença dos animais de companhia domésticos nas famílias são cada vez mais frequentes e a convivência mais estreita. O objetivo desse trabalho foi avaliar a percepção de uma amostra da população sobre guarda responsável. Os dados foram obtidos por meio de um questionário online, semi-estruturado, com 18 questões sobre o perfil do proprietário, animais e hábitos relacionados à guarda responsável; durante o mês de setembro de 2015. O software utilizado para coleta e tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 235 pessoas, sendo 76,6% do gênero feminino, com faixa etária entre 14 e 70 anos, sendo que 98,3% tinham o 2º grau completo e/ou estavam cursando ou concluído o ensino superior. Eram das mais diversas localidades do Brasil, da Flórida e de Lisboa. Possuem animais de estimação 89,4%, sendo 344 cães, 155 gatos, 86 aves e 70 outros. Afirmaram levar seus animais ao veterinário 91,2%, sendo 12,8% para rotina, 13,3% vacinação, 20,9% quando o animal fica doente e 53,1% devido a todos os motivos apresentados. Sobre a vermifugação, nos últimos 6 meses, 74,1% afirmaram ter administrado algum medicamento. Além disso, 78,4% vacinaram seus animais no último ano, sendo que 88,6% para raiva e 74,1% polivalente. Somente 28,9% afirmaram dar a vacina de raiva em campanhas do município e 36,6% dos pr

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