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1.
R. bras. Ci. Vet. ; 21(4): 247-251, out.-dez. 2014. mapas, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-27753

Resumo

The state of Rio de Janeiro is epidemiologically classified as a region of low incidence for American visceral leishmaniasis (AVL); however, endemic areas have expanded dramatically in recent years. In 2009 and 2010, autochthonous cases of AVL were reported in the municipality of Maricá and in the neighborhood of Laranjeiras in the city of Rio de Janeiro, respectively. In 2006, samples isolated in infected animals in the coastal area of the municipality of Mangaratiba were characterized as L. (L.) chagasi. In 2002, on Marambaia Island, located in Mangaratiba, only cases of American cutaneous leishmaniasis (ACL) were recorded. This study aimed to reassess the prevalence of CVL and identify the phlebotomine fauna on Marambaia Island, Mangaratiba, in 2012. To this end, a canine serological survey was carried out using IFA, ELISA and DPP techniques. In addition, phlebotomi were captured with the help of light traps, HP type.  The census totaled 116 dogs, and 17 animals tested positive with prevalence of 14.6%.  From April to November 2012, 2,524 sandfly specimens of nine different species were captured. We observed the maintenance of CVL prevalence in the region, as well as the presence of the Lutzomyia longipalpis vector.(AU)


O estado do Rio de Janeiro é classificado epidemiologicamente como uma região de baixa incidência de leishmaniose visceralamericana (LVA), no entanto, áreas endêmicas têm se expandido drasticamente nos últimos anos. Em 2009 e 2010, foram notificadoscasos autóctones de LVA no município de Maricá e no bairro de Laranjeiras, na cidade de Rio de Janeiro, respectivamente. Em2006, em amostras de animais infectados no litoral do município de Mangaratiba foram isoladas e caracterizadas L. (L.) chagasi.Em 2002, na Ilha da Marambaia, localizada em Mangaratiba, foram registrados apenas os casos de leishmaniose tegumentaramericana (LTA). Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da LVC e identificar a fauna de flebotomíneos na Ilha daMarambaia, Mangaratiba, em 2012. Para este fim, um inquérito sorológico canino foi realizado utilizando as técnicas IFA, ELISAe DPP. Além disso, foram capturados flebótomos com a ajuda de armadilhas luminosas, tipo HP. O censo totalizou 116 cães e 17animais foram positivos com a prevalência de 14,6%. Entre abril e novembro de 2012, foram capturados, nove espécies diferentesflebotomíneos, um total de 2.524 espécimes. Observou-se a manutenção da LVC prevalência na região, bem como a presençado vetor Lutzomyia longipalpis.(AU)


Assuntos
Animais , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/veterinária , Psychodidae , Insetos Vetores , Leishmania infantum/isolamento & purificação , Testes Sorológicos , Brasil
2.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217060

Resumo

A leishmaniose visceral é uma zoonose causada por um protozoário da família Trypanosomatidae, gênero Leishmania. No Brasil, Leishmania chagasi é o agente da doença, transmitida para seres humanos e animais principalmente por flebotomíneos, Lutzomyia longipalpis. A enfermidade é caracterizada por manifestações clínicas que variam de discretas e moderadas até às graves. Anemia, uremia, hiperproteinemia e hiperglobulinemia são alterações clínicopatológicas comuns na leishmaniose visceral canina (LVC). Diversos estudos vêm confirmando a importância da resposta imunológica na patogênese da LVC. É necessário levar em consideração a existência de um controle balanceado entre as citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias na determinação da gravidade da doença. Estudos demonstram a existência da predisposição genética na ocorrência e na recorrência da doença. O diagnóstico da leishmaniose visceral é baseado em exames clínicos, dados epidemiológicos e laboratoriais. O objetivo deste trabalho foi correlacionar parâmetros hematológicos e reológicos, bem associar a carga parasitária com os níveis séricos de citocinas (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IFN-, TNF- e IL-17) em cães com leishmaniose visceral. Foram coletadas amostras de sangue de 62 cães, sendo 31 soros reagentes para leishmaniose visceral e 31 hígidos (controle). Observou-se que houve aumento no número de eritrócitos, na concentração de hemoglobina e no percentual de hematócrito. Com relação ao comportamento reológico do sangue houve correlação entre a viscosidade e o numero de eritrócitos entre as amostras do grupo controle e LVC. Os resultados deste estudo demonstrou que houve evolução da gravidade das lesões do estágio I para o estágio III. As concentrações séricas das citocinas IL-4, IL-6 TNF-, e a imunoglobulina G foram maiores em soro de cães com LVC quando comparado ao grupo controle. No presente estudo não houve correlação entre os níveis de anticorpos com a produção de IL-6. Mesmo assim o aumento da produção de IL-6 tem sido associados a níveis elevados de anticorpos. A TNF- é importante no controle do crescimento parasitário, associado à evolução da doença.


Visceral leishmaniasis is a zoonosis caused by a protozoan of the family Trypanosomatidae, genus Leishmania. In Brazil, Leishmania chagasi is the agent of the disease, transmitted to humans and animals mainly by phlebotomines, Lutzomyia longipalpis. The disease is characterized by clinical manifestations ranging from mild to moderate to severe. Anemia, uremia, hyperproteinemia and hyperglobulinemia are common clinical and pathological changes in canine visceral leishmaniasis (LVC). Several studies have confirmed the importance of the immune response in the pathogenesis of LVC. It is necessary to take into account the existence of a balanced control between pro-inflammatory and anti-inflammatory cytokines in determining the severity of the disease. Studies demonstrate the existence of genetic predisposition in the occurrence and recurrence of the disease. The diagnosis of visceral leishmaniasis is based on clinical exams, epidemiological and laboratory data. The aim of this study was to correlate hematological and rheological parameters, as well as to associate the parasite load with serum levels of cytokines (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IFN-, TNF- and IL-17 ) in dogs with visceral leishmaniasis. Blood samples were collected from 62 dogs, 31 of which were reagent sera for visceral leishmaniasis and 31 healthy (control) sera. It was observed that there was an increase in the number of erythrocytes, in the hemoglobin concentration and in the percentage of hematocrit. Regarding the rheological behavior of the blood, there was a correlation between the viscosity and the number of erythrocytes between the control and LVC samples. The results of this study demonstrated that there was an evolution of the severity of the lesions from stage I to stage III. Serum concentrations of the cytokines IL-4, IL-6 TNF-, and immunoglobulin G were higher in serum of dogs with LVC when compared to the control group. In the present study there was no correlation between antibody levels with IL-6 production. Even so, increased IL-6 production has been associated with elevated antibody levels. TNF- is important in the control of parasitic growth, associated with the evolution of the disease.

3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 49(6): 500-502, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3748

Resumo

O presente estudo teve como objetivo pesquisar a presença de anticorpos anti-Leishmania sp. em equinos provenientes do município de Araçatuba-São Paulo, área endêmica para leishmaniose visceral canina e humana. Dos 466 equinos testados para a presença de IgG anti-Leishmania chagasi pelo método de ELISA, 68 (14,59%) apresentaram sororeatividade, com títulos variando entre 0,324 e 0,813. As amostras de soro dos equinos positivos por ELISA foram testadas também por imunocromatografia, e 19/466 (4,08%) apresentaram resultado positivo. Os resultados obtidos no presente estudo indicaram que esta espécie animal está em contato e deve atrair flebotomíneos transmissores da doença, e salientam a necessidade de investigação mais acurada sobre o real papel dos equinos residentes em áreas endêmicas, de forma a auxiliar nas medidas de controle da doença.(AU)


The aim of the present study was to perform a leishmaniasis survey in horses from Araçatuba, São Paulo, an endemic area of Brazil. Of the 466 horses tested for the presence of anti-Leishmania chagasi titers by ELISA, 68 (14.59%) were seropositive, with titers varying between 0.324 and 0.813. ELISA positive samples were also tested by immunocromatography and 19/466 (4.08%) were positive. The results of the present study indicated that equines are in contact and can attract phlebotomines, and highlight the necessity of a more accurate investigation on the role played by the horses living in endemic areas, in order to help to control the spread of the illness.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/classificação , Leishmaniose Cutânea/patologia , Anticorpos/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
4.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 19(1): 18-26, 2010. graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4748

Resumo

O objetivo da presente pesquisa foi avaliar comparativamente os métodos diagnósticos da Leishmaniose Visceral Canina (LVC), utilizando-se o ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), a reação de imunofluorescência indireta (RIFI), a histoquímica (HE) e a imunoistoquímica (IMIQ) em tecidos de órgãos, como o baço, linfonodo e fígado. Além disso, a Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) das amostras de sangue e dos tecidos foi utilizada para comparar e confirmar os diagnósticos negativos e não conclusivos pelos métodos acima. Para esse estudo, foram utilizados 34 cães com diferentes sintomas da LVC, classificados em polissintomáticos, oligossintomáticos e assintomáticos e eutanasiados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ilha Solteira, SP. Os índices de positividade para os testes ELISA, IMIQ, RIFI e HE foram de 65,0, 62,0, 56,0 e 56,0%, respectivamente, sendo a maior positividade detectada nos cães polissintomáticos (92,0%), seguida pelos oligossintomáticos (57,0%) e assintomáticos (12,5%). A PCR confirmou os resultados positivos pelas outras técnicas e ainda detectou DNA do parasita nos tecidos de 100% dos cães negativos e em 89,0% dos suspeitos, elevando para 97,0% a positividade. Em conclusão, a PCR demonstrou ser o método mais sensível e preciso para o diagnóstico definitivo da LVC.(AU)


The purpose of the present work was a comparative study of diagnostic methods for Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) using serological methods, enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and indirect fluorescent antibody test (IFAT), histochemical (HE) and immunohistochemical (IMHC) tests using spleen, lymph node and liver canine tissues. In addition, Polymerase Chain Reaction (PCR) was done in blood and in tissues in order to compare and confirm no conclusive and negative diagnosis by the methods above. For this study, 34 dogs were divided according to clinical signs in asymptomatic, oligosymptomatic and polisymptomatic Leishmania-infected dogs euthanized by Zoonotic Disease Control Center (CCZ) from Ilha Solteira, SP, Brazil. The positivism indexes of ELISA, IMHC, IFAT and HE were 65.0, 62.0, 56.0 and 56.0%, respectively with the highest numbers of positive dogs in polisymptomatic (92.0%) followed by oligosymptomatic (57.0%) and asymptomatic dogs (12.5%). Furthermore, PCR confirmed the positive results and detected DNA in tissues from 100% of negative dogs and 89.0% suspects raising the animal positivism index up to 97.0%. In conclusion, PCR was the most sensitive and a valuable method for a definitive CVL diagnosis.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Leishmania , Cães/parasitologia , /veterinária , Imunofluorescência/métodos , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Imuno-Histoquímica/métodos
5.
Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online) ; 19(1): 18-26, 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487772

Resumo

O objetivo da presente pesquisa foi avaliar comparativamente os métodos diagnósticos da Leishmaniose Visceral Canina (LVC), utilizando-se o ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), a reação de imunofluorescência indireta (RIFI), a histoquímica (HE) e a imunoistoquímica (IMIQ) em tecidos de órgãos, como o baço, linfonodo e fígado. Além disso, a Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) das amostras de sangue e dos tecidos foi utilizada para comparar e confirmar os diagnósticos negativos e não conclusivos pelos métodos acima. Para esse estudo, foram utilizados 34 cães com diferentes sintomas da LVC, classificados em polissintomáticos, oligossintomáticos e assintomáticos e eutanasiados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ilha Solteira, SP. Os índices de positividade para os testes ELISA, IMIQ, RIFI e HE foram de 65,0, 62,0, 56,0 e 56,0%, respectivamente, sendo a maior positividade detectada nos cães polissintomáticos (92,0%), seguida pelos oligossintomáticos (57,0%) e assintomáticos (12,5%). A PCR confirmou os resultados positivos pelas outras técnicas e ainda detectou DNA do parasita nos tecidos de 100% dos cães negativos e em 89,0% dos suspeitos, elevando para 97,0% a positividade. Em conclusão, a PCR demonstrou ser o método mais sensível e preciso para o diagnóstico definitivo da LVC.


The purpose of the present work was a comparative study of diagnostic methods for Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) using serological methods, enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and indirect fluorescent antibody test (IFAT), histochemical (HE) and immunohistochemical (IMHC) tests using spleen, lymph node and liver canine tissues. In addition, Polymerase Chain Reaction (PCR) was done in blood and in tissues in order to compare and confirm no conclusive and negative diagnosis by the methods above. For this study, 34 dogs were divided according to clinical signs in asymptomatic, oligosymptomatic and polisymptomatic Leishmania-infected dogs euthanized by Zoonotic Disease Control Center (CCZ) from Ilha Solteira, SP, Brazil. The positivism indexes of ELISA, IMHC, IFAT and HE were 65.0, 62.0, 56.0 and 56.0%, respectively with the highest numbers of positive dogs in polisymptomatic (92.0%) followed by oligosymptomatic (57.0%) and asymptomatic dogs (12.5%). Furthermore, PCR confirmed the positive results and detected DNA in tissues from 100% of negative dogs and 89.0% suspects raising the animal positivism index up to 97.0%. In conclusion, PCR was the most sensitive and a valuable method for a definitive CVL diagnosis.


Assuntos
Animais , Cães , Cães/parasitologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Imunofluorescência/métodos , Leishmania , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Imuno-Histoquímica/métodos
6.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-441820

Resumo

The purpose of the present work was a comparative study of diagnostic methods for Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) using serological methods, enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and indirect fluorescent antibody test (IFAT), histochemical (HE) and immunohistochemical (IMHC) tests using spleen, lymph node and liver canine tissues. In addition, Polymerase Chain Reaction (PCR) was done in blood and in tissues in order to compare and confirm no conclusive and negative diagnosis by the methods above. For this study, 34 dogs were divided according to clinical signs in asymptomatic, oligosymptomatic and polisymptomatic Leishmania-infected dogs euthanized by Zoonotic Disease Control Center (CCZ) from Ilha Solteira, SP, Brazil. The positivism indexes of ELISA, IMHC, IFAT and HE were 65.0, 62.0, 56.0 and 56.0%, respectively with the highest numbers of positive dogs in polisymptomatic (92.0%) followed by oligosymptomatic (57.0%) and asymptomatic dogs (12.5%). Furthermore, PCR confirmed the positive results and detected DNA in tissues from 100% of negative dogs and 89.0% suspects raising the animal positivism index up to 97.0%. In conclusion, PCR was the most sensitive and a valuable method for a definitive CVL diagnosis.


O objetivo da presente pesquisa foi avaliar comparativamente os métodos diagnósticos da Leishmaniose Visceral Canina (LVC), utilizando-se o ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), a reação de imunofluorescência indireta (RIFI), a histoquímica (HE) e a imunoistoquímica (IMIQ) em tecidos de órgãos, como o baço, linfonodo e fígado. Além disso, a Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) das amostras de sangue e dos tecidos foi utilizada para comparar e confirmar os diagnósticos negativos e não conclusivos pelos métodos acima. Para esse estudo, foram utilizados 34 cães com diferentes sintomas da LVC, classificados em polissintomáticos, oligossintomáticos e assintomáticos e eutanasiados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ilha Solteira, SP. Os índices de positividade para os testes ELISA, IMIQ, RIFI e HE foram de 65,0, 62,0, 56,0 e 56,0%, respectivamente, sendo a maior positividade detectada nos cães polissintomáticos (92,0%), seguida pelos oligossintomáticos (57,0%) e assintomáticos (12,5%). A PCR confirmou os resultados positivos pelas outras técnicas e ainda detectou DNA do parasita nos tecidos de 100% dos cães negativos e em 89,0% dos suspeitos, elevando para 97,0% a positividade. Em conclusão, a PCR demonstrou ser o método mais sensível e preciso para o diagnóstico definitivo da LVC.

7.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-441746

Resumo

The purpose of this work was a Canine Visceral Leishmaniasis - CVL study by parasitological direct examination of Leishmania (L.) chagasi (imprinting and histological), immunohistochemical test and histopathological analysis using spleen tissues from 34 dogs euthanized by the Zoonotic Disease Control Centre from Ilha Solteira, SP, Brazil. According to the clinical signs, the dogs were divided in three groups: asymptomatics (8 dogs), oligosymptomatics (17 dogs) and symptomatics (9 dogs). After the accomplishment of all diagnostic tests, 22 dogs were considered positives (64.7%) and 12 (35.3%) were negatives to CVL. From these positive dogs, 1/22 (4.5%) was asymptomatic, 12/22 (54.5%) were oligosymptomatics and 8/22 (40.1%) were symptomatics. The histopathological study in spleen tissues from positive, especially symptomatic dogs, showed a diffuse chronic inflammation with thickness of capsular and trabecular regions and there was extense morphologic alteration of the red and white pulp by the presence of abundant macrophages full with amastigotes, the granulomatous inflammatory reaction and haemorragic areas. The data of this work from histopathologic examination and direct microcopic visualization of L. (L.) chagasi showed that the spleen was an useful organ to collect sample tissues for CVL diagnosis. The immunostaining detected the highest number of positive dogs and were considered an important and conclusive method to be used in addition to parasitological methods for CVL, particularly in asymptomatic or oligosymptomatic dogs.


O propósito do presente trabalho foi o estudo da Leishmaniose Visceral Canina - LVC por meio de métodos parasitológicos e imunoistoquímicos para a detecção de formas amastigotas de Leishmania (L.) chagasi em baço, além de descrever a histopatologia das lesões esplênicas em 34 cães, com diferentes manifestações clínicas da LVC, eutanasiados pelo Centro de Controle de Zoonoses de Ilha Solteira, SP. Esses animais foram examinados clinicamente antes da eutánásia e de acordo com os sinais clínicos da LVC, foram classificados em três grupos: assintomáticos (8 cães), oligossintomáticos (17 cães) e sintomáticos (9 cães). Após a realização desses exames, dos 34 cães, 22 (64,7%) estavam positivos e 12 (35,3%) negativos. Desses cães positivos, 1/22 (4,5%) era assintomático, 12/22 (54,5%) eram oligossintomáticos e 9/22 (40,1%) sintomáticos. Pela histopatologia, os cães, especialmente os sintomáticos apresentavam o baço com inflamação crônica e espessamento na região capsular e trabecular, além de extensa alteração morfológica na polpa vermelha e branca pela presença de grande quantidade de macrófagos repletos de amastigotas, pela reação granulomatosa inflamatória e pelas áreas hemorrágicas. Os exames histopatológicos e a detecção microscópica direta da L. (L.) chagasi revelaram que o baço é um órgão útil para auxiliar no diagnóstico da LVC. A coloração imunoistoquímica foi a que detectou o maior número de tecidos esplênicos positivos com amastigotas, além de elucidar os casos suspeitos pelos exames parasitológicos, principalmente, nos animais assintomáticos ou oligossintomáticos.

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