Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Pesqui. vet. bras ; 38(1): 113-118, Jan. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895544

Resumo

Canine parvovirus type 2c (CPV-2c) emerged in Europe in the early 2000's and rapidly spread out worldwide. Clinical and molecular data have demonstrated its circulation in Brazilian dogs, yet detailed descriptions of cases are still lacking. This article describes the epidemiological, clinical and pathological features of 24 cases of CPV-2c-associated disease in dogs submitted to veterinary clinics and laboratory diagnosis in southern Brazil (2014-2016). Most affected dogs presented signs/lesions suggestive of parvovirus enteritis: diarrhea, vomiting, hyperemia and hemorrhage of the serous membrane of the small intestine, diffuse segmental granulation, atrophy of the villi, necrosis and fusion of crypts, squamous metaplasia and epithelial syncytia. A number of cases presented features divergent from the classical presentations, including a wide variation in the color of feces (reddish and/or yellowish, light-brownish, orange-brown and brownish), involvement of adults (4/24) and vaccinated dogs (12/24), extensive involvement of the small intestine (8/20) and the presence of pulmonary edema (7/24) and convulsions (3/24). Feces and intestinal fragments submitted to PCR for the CPV-2 VP2 gene and to virus isolation in cell culture yielded positive results in 100% and 58.3% (14/24) of the cases, respectively. Nucleotide sequencing revealed a high nucleotide identity in VP2 (99.4 to 100%) and a consistent mutation at amino acid 426 (asparagine to glutamic acid), considered a signature of CPV-2c. These results confirm the involvement of CPV-2c in the described cases and demonstrate the importance of CPV-2c infection among Brazilian dogs, calling attention of veterinarians to correctly diagnose the disease, mainly considering the frequent atypical presentations.(AU)


O parvovírus canino tipo 2c (CPV-2c) surgiu na Europa no início do ano 2000 e rapidamente se espalhou pelas populações de cães ao redor do mundo. Dados clínicos e moleculares demonstraram a sua circulação em cães brasileiros, porém descrições detalhadas desses casos ainda são escassas. Este artigo descreve os aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos de 24 casos de doença gastroentérica associada com a infecção pelo CPV-2c em cães atendidos em clínicas veterinárias e submetidos ao diagnóstico laboratorial no Sul do Brasil (2014-2016). A maioria dos cães afetados apresentaram sinais e/ou lesões sugestivas de enterite por parvovírus: diarreia, vômitos, hiperemia e hemorragia na membrana serosa do intestino delgado, granulação segmentar difusa, atrofia das vilosidades, necrose e fusão de criptas, metaplasia escamosa e sincícios epiteliais. Alguns casos apresentaram características divergentes das apresentações clássicas, incluindo uma grande variação na cor das fezes (avermelhada e/ou amarelada, marrom-claro, marrom-alaranjada ou amarronzada), a participação dos adultos (4/24) e cães vacinados (12/24), um amplo envolvimento do intestino delgado (8/20), a presença de edema pulmonar (7/24) e convulsões (3/24). As fezes e fragmentos intestinais foram submetidos ao teste de PCR para o gene VP2 do CPV-2, e ao isolamento do vírus em cultura de células produziram resultados positivos em 100% e 58,3% (14/24) dos casos, respectivamente. O sequenciamento dos nucleótidos revelou uma alta identidade de nucleótidos na VP2 (99,4-100%) e uma mutação no aminoácido 426 (asparagina para ácido glutâmico), considerada uma assinatura de CPV-2c. Estes resultados confirmam o envolvimento do CPV-2c nos casos descritos e demonstra a importância da infecção pelo CPV-2c entre os cães do Brasil, chamando a atenção de veterinários para diagnosticar corretamente a doença, principalmente considerando-se as apresentações atípicas frequentes.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Infecções por Parvoviridae/epidemiologia , Infecções por Parvoviridae/patologia , Parvovirus Canino , Brasil/epidemiologia , Gastroenteropatias/veterinária
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(1): 113-118, Jan. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-735195

Resumo

Canine parvovirus type 2c (CPV-2c) emerged in Europe in the early 2000's and rapidly spread out worldwide. Clinical and molecular data have demonstrated its circulation in Brazilian dogs, yet detailed descriptions of cases are still lacking. This article describes the epidemiological, clinical and pathological features of 24 cases of CPV-2c-associated disease in dogs submitted to veterinary clinics and laboratory diagnosis in southern Brazil (2014-2016). Most affected dogs presented signs/lesions suggestive of parvovirus enteritis: diarrhea, vomiting, hyperemia and hemorrhage of the serous membrane of the small intestine, diffuse segmental granulation, atrophy of the villi, necrosis and fusion of crypts, squamous metaplasia and epithelial syncytia. A number of cases presented features divergent from the classical presentations, including a wide variation in the color of feces (reddish and/or yellowish, light-brownish, orange-brown and brownish), involvement of adults (4/24) and vaccinated dogs (12/24), extensive involvement of the small intestine (8/20) and the presence of pulmonary edema (7/24) and convulsions (3/24). Feces and intestinal fragments submitted to PCR for the CPV-2 VP2 gene and to virus isolation in cell culture yielded positive results in 100% and 58.3% (14/24) of the cases, respectively. Nucleotide sequencing revealed a high nucleotide identity in VP2 (99.4 to 100%) and a consistent mutation at amino acid 426 (asparagine to glutamic acid), considered a signature of CPV-2c. These results confirm the involvement of CPV-2c in the described cases and demonstrate the importance of CPV-2c infection among Brazilian dogs, calling attention of veterinarians to correctly diagnose the disease, mainly considering the frequent atypical presentations.(AU)


O parvovírus canino tipo 2c (CPV-2c) surgiu na Europa no início do ano 2000 e rapidamente se espalhou pelas populações de cães ao redor do mundo. Dados clínicos e moleculares demonstraram a sua circulação em cães brasileiros, porém descrições detalhadas desses casos ainda são escassas. Este artigo descreve os aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos de 24 casos de doença gastroentérica associada com a infecção pelo CPV-2c em cães atendidos em clínicas veterinárias e submetidos ao diagnóstico laboratorial no Sul do Brasil (2014-2016). A maioria dos cães afetados apresentaram sinais e/ou lesões sugestivas de enterite por parvovírus: diarreia, vômitos, hiperemia e hemorragia na membrana serosa do intestino delgado, granulação segmentar difusa, atrofia das vilosidades, necrose e fusão de criptas, metaplasia escamosa e sincícios epiteliais. Alguns casos apresentaram características divergentes das apresentações clássicas, incluindo uma grande variação na cor das fezes (avermelhada e/ou amarelada, marrom-claro, marrom-alaranjada ou amarronzada), a participação dos adultos (4/24) e cães vacinados (12/24), um amplo envolvimento do intestino delgado (8/20), a presença de edema pulmonar (7/24) e convulsões (3/24). As fezes e fragmentos intestinais foram submetidos ao teste de PCR para o gene VP2 do CPV-2, e ao isolamento do vírus em cultura de células produziram resultados positivos em 100% e 58,3% (14/24) dos casos, respectivamente. O sequenciamento dos nucleótidos revelou uma alta identidade de nucleótidos na VP2 (99,4-100%) e uma mutação no aminoácido 426 (asparagina para ácido glutâmico), considerada uma assinatura de CPV-2c. Estes resultados confirmam o envolvimento do CPV-2c nos casos descritos e demonstra a importância da infecção pelo CPV-2c entre os cães do Brasil, chamando a atenção de veterinários para diagnosticar corretamente a doença, principalmente considerando-se as apresentações atípicas frequentes.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Infecções por Parvoviridae/epidemiologia , Infecções por Parvoviridae/patologia , Parvovirus Canino , Brasil/epidemiologia , Gastroenteropatias/veterinária
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(1)2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743736

Resumo

ABSTRACT: Canine parvovirus type 2c (CPV-2c) emerged in Europe in the early 2000s and rapidly spread out worldwide. Clinical and molecular data have demonstrated its circulation in Brazilian dogs, yet detailed descriptions of cases are still lacking. This article describes the epidemiological, clinical and pathological features of 24 cases of CPV-2c-associated disease in dogs submitted to veterinary clinics and laboratory diagnosis in southern Brazil (2014-2016). Most affected dogs presented signs/lesions suggestive of parvovirus enteritis: diarrhea, vomiting, hyperemia and hemorrhage of the serous membrane of the small intestine, diffuse segmental granulation, atrophy of the villi, necrosis and fusion of crypts, squamous metaplasia and epithelial syncytia. A number of cases presented features divergent from the classical presentations, including a wide variation in the color of feces (reddish and/or yellowish, light-brownish, orange-brown and brownish), involvement of adults (4/24) and vaccinated dogs (12/24), extensive involvement of the small intestine (8/20) and the presence of pulmonary edema (7/24) and convulsions (3/24). Feces and intestinal fragments submitted to PCR for the CPV-2 VP2 gene and to virus isolation in cell culture yielded positive results in 100% and 58.3% (14/24) of the cases, respectively. Nucleotide sequencing revealed a high nucleotide identity in VP2 (99.4 to 100%) and a consistent mutation at amino acid 426 (asparagine to glutamic acid), considered a signature of CPV-2c. These results confirm the involvement of CPV-2c in the described cases and demonstrate the importance of CPV-2c infection among Brazilian dogs, calling attention of veterinarians to correctly diagnose the disease, mainly considering the frequent atypical presentations.


RESUMO: O parvovírus canino tipo 2c (CPV-2c) surgiu na Europa no início do ano 2000 e rapidamente se espalhou pelas populações de cães ao redor do mundo. Dados clínicos e moleculares demonstraram a sua circulação em cães brasileiros, porém descrições detalhadas desses casos ainda são escassas. Este artigo descreve os aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos de 24 casos de doença gastroentérica associada com a infecção pelo CPV-2c em cães atendidos em clínicas veterinárias e submetidos ao diagnóstico laboratorial no Sul do Brasil (2014-2016). A maioria dos cães afetados apresentaram sinais e/ou lesões sugestivas de enterite por parvovírus: diarreia, vômitos, hiperemia e hemorragia na membrana serosa do intestino delgado, granulação segmentar difusa, atrofia das vilosidades, necrose e fusão de criptas, metaplasia escamosa e sincícios epiteliais. Alguns casos apresentaram características divergentes das apresentações clássicas, incluindo uma grande variação na cor das fezes (avermelhada e/ou amarelada, marrom-claro, marrom-alaranjada ou amarronzada), a participação dos adultos (4/24) e cães vacinados (12/24), um amplo envolvimento do intestino delgado (8/20), a presença de edema pulmonar (7/24) e convulsões (3/24). As fezes e fragmentos intestinais foram submetidos ao teste de PCR para o gene VP2 do CPV-2, e ao isolamento do vírus em cultura de células produziram resultados positivos em 100% e 58,3% (14/24) dos casos, respectivamente. O sequenciamento dos nucleótidos revelou uma alta identidade de nucleótidos na VP2 (99,4-100%) e uma mutação no aminoácido 426 (asparagina para ácido glutâmico), considerada uma assinatura de CPV-2c. Estes resultados confirmam o envolvimento do CPV-2c nos casos descritos e demonstra a importância da infecção pelo CPV-2c entre os cães do Brasil, chamando a atenção de veterinários para diagnosticar corretamente a doença, principalmente considerando-se as apresentações atípicas frequentes.

4.
Pesqui. vet. bras ; 35(3): 216-222, 03/2015. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-92431

Resumo

A Brazilian field isolate (IBV/Brazil/PR05) of avian infectious bronchitis virus (IBV), associated with development of nephritis in chickens, was previously genotyped as IBV variant after S1 gene sequencing. The aim of this study was to evaluate the levels of IL-6 in kidneys and trachea of birds vaccinated and challenged with IBV/Brazil/PR05 strain, correlating these results with scores of microscopic lesions, specific IBV antigen detection and viral load. The up-regulation of IL-6 and the increased levels of viral load on renal and tracheal samples were significantly correlated with scores of microscopic lesions. Reduced levels of viral load were detected in kidneys of birds previously vaccinated and challenged, compared to non-vaccinated challenged group, although markedly microscopic lesions were observed for both groups. The expression of IL-6, present both in the kidney and in the tracheas, was dependent on the load of the virus present in the tissue, and the development of lesions was related with IL-6 present in the tissues. These data suggest that variant IBV/Brazil/PR05 can induce the expression of proinflammatory cytokines in a manner correlated with viral load and increased IL-6 is involved in the tissue with the influx of inflammatory cells and subsequent nephritis. This may contribute with a model to the development of immunosuppressive agents of IL-6 to prevent acute inflammatory processes against infection with IBV and perhaps other coronaviruses, as well as contribute to the understanding of the immunopathogenesis of IBV nephropatogenic strains.(AU)


Uma estirpe variante do vírus da bronquite infecciosa (VBI) associada com o desenvolvimento de nefrite em galinhas, foi isolado e identificado como variante por análise do gene S1. A estirpe IBV/Brazil/PR05 foi testada quanto à sua capacidade de induzir a expressão de interleucina-6 (IL-6) nos tecidos renais e traqueais. Galinhas vacinadas com a estirpe Massachusetts H120 e não vacinadas foram desafiadas com a estirpe IBV/Brazil/PR05. Cinco dias após a infecção, traquéias e rins foram coletados para análise por RT-qPCR, imunohistoquímica e histopatologia. Foi determinada a expressão relativa de IL-6 e da carga viral. A expressão de IL-6 e carga viral foram correlacionadas com o desenvolvimento de nefrite e lesão traqueal. A expressão de IL-6 foi maior quando houve aumento da carga viral na traqueia e nos rins. A carga viral presente nos rins foi inferior quando as aves foram vacinadas, entretanto foi observada nefrite acentuada. Houve alta correlação entre o desenvolvimento de nefrite e o nível de expressão de IL-6, bem como a expressão de IL-6 e a carga viral. A expressão de IL-6, presente tanto nos rins e nas traqueias, foi relacionada a carga viral presente nestes tecidos, e o desenvolvimento das lesões foi relacionado com a expressão de IL-6. Estes dados sugerem que a variante IBV/Brazil/PR05 pode induzir a expressão de citocinas pró-inflamatórias de forma correlacionada com a carga viral, e o aumento de IL-6 está envolvido com o influxo de células inflamatórias no tecido, o que evolui para o desenvolvimento de nefrite. Isto pode contribuir como um modelo para o desenvolvimento de agentes imunossupressores da IL-6 para evitar processos inflamatórios agudos contra infecção com o VBI e talvez outros coronavírus, bem como contribuir para o entendimento da imunopatogênese das estirpes nefropatogênicas deste vírus.(AU)


Assuntos
Animais , Galinhas/virologia , Vírus da Bronquite Infecciosa/isolamento & purificação , Nefrite/veterinária , Interleucina-6/isolamento & purificação , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real/veterinária , Rim/patologia , Traqueia/patologia
5.
Braz. j. biol ; 71(1): 209-216, Feb. 2011. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: lil-578419

Resumo

Microcystis Kützing ex Lemmermann is among the genera of cyanobacteria often associated to toxic blooms with the release of microcystins. A gene cluster codes for microcystin synthetases, which are involved in the biosynthesis of this toxin. The aim of the present study was to investigate the genetic diversity of the mcyB gene, specifically the B1 module, in Brazilian strains of Microcystis spp. and its microcystin variants. Broad genetic diversity was revealed in this region. From the phylogenetic analysis, three clusters were obtained that were not related to the geographic origin or morphospecies of the strains, nor with the variant of the microcystin produced. A group of strains that did not produce microcystins was found, despite the presence of the mcyB1 fragment. Eight microcystin isoforms were detected: MC-LR, [D-Asp³]-MC-LR, [Asp³]-MC-LR, MC-RR, [Dha7]-MC-LR, MC-LF, MC-LW and [D-Asp³, EtAdda5]-MC-LH, the latter of which is described for the first time in Brazil. Moreover, five other variants were not identified and indicate being new.


Microcystis Kützing ex Lemmermann é dos gêneros de cianobactérias, frequentemente relacionados às florações tóxicas com a liberação de microcistinas. Um agrupamento de genes codifica as sintetases de microscistinas, as quais estão envolvidas na biossíntese desta toxina. O objetivo deste estudo foi investigar a diversidade genética do gene mcyB, especificamente o módulo B1, de linhagens brasileiras de Microcystis spp. e suas variantes de microcistinas. Uma ampla diversidade genética foi revelada nesta região. A partir da análise filogenética, três agrupamentos foram obtidos, os quais não se relacionaram com a origem geográfica ou com a morfoespécie das linhagens e nem tão pouco com a variante de microcistina produzida. Foi encontrado um grupo de linhagens que não produziu microcistinas, apesar da presença do fragmento mcyB1. Oito variantes de microcistinas foram detectadas: MC-LR, [D-Asp³]-MC-LR, [Asp³]-MC-LR, MC-RR, [Dha7]-MC-LR, MC-LF e MC-LW e [D-Asp³, EtAdda5]-MC-LH, sendo esta última descrita pela primeira vez no Brasil. Além destas, cinco outras variantes não foram identificadas com indicativos de serem novas.


Assuntos
Genes Bacterianos/genética , Variação Genética/genética , Microcistinas/biossíntese , Microcystis/genética , Sequência de Bases , Brasil , Genótipo , Microcystis/classificação , Dados de Sequência Molecular , Filogenia
6.
Braz. J. Biol. ; 71(1)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446752

Resumo

Microcystis Kützing ex Lemmermann is among the genera of cyanobacteria often associated to toxic blooms with the release of microcystins. A gene cluster codes for microcystin synthetases, which are involved in the biosynthesis of this toxin. The aim of the present study was to investigate the genetic diversity of the mcyB gene, specifically the B1 module, in Brazilian strains of Microcystis spp. and its microcystin variants. Broad genetic diversity was revealed in this region. From the phylogenetic analysis, three clusters were obtained that were not related to the geographic origin or morphospecies of the strains, nor with the variant of the microcystin produced. A group of strains that did not produce microcystins was found, despite the presence of the mcyB1 fragment. Eight microcystin isoforms were detected: MC-LR, [D-Asp³]-MC-LR, [Asp³]-MC-LR, MC-RR, [Dha7]-MC-LR, MC-LF, MC-LW and [D-Asp³, EtAdda5]-MC-LH, the latter of which is described for the first time in Brazil. Moreover, five other variants were not identified and indicate being new.


Microcystis Kützing ex Lemmermann é dos gêneros de cianobactérias, frequentemente relacionados às florações tóxicas com a liberação de microcistinas. Um agrupamento de genes codifica as sintetases de microscistinas, as quais estão envolvidas na biossíntese desta toxina. O objetivo deste estudo foi investigar a diversidade genética do gene mcyB, especificamente o módulo B1, de linhagens brasileiras de Microcystis spp. e suas variantes de microcistinas. Uma ampla diversidade genética foi revelada nesta região. A partir da análise filogenética, três agrupamentos foram obtidos, os quais não se relacionaram com a origem geográfica ou com a morfoespécie das linhagens e nem tão pouco com a variante de microcistina produzida. Foi encontrado um grupo de linhagens que não produziu microcistinas, apesar da presença do fragmento mcyB1. Oito variantes de microcistinas foram detectadas: MC-LR, [D-Asp³]-MC-LR, [Asp³]-MC-LR, MC-RR, [Dha7]-MC-LR, MC-LF e MC-LW e [D-Asp³, EtAdda5]-MC-LH, sendo esta última descrita pela primeira vez no Brasil. Além destas, cinco outras variantes não foram identificadas com indicativos de serem novas.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA