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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 419-430, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1128360

Resumo

A ultrassonografia convencional e o Doppler espectral nas artérias carótidas comuns em equinos e muares são considerados escassos, diferentemente do que ocorre na medicina humana. Este trabalho propôs comparar as artérias carótidas comuns de equinos e muares por ultrassonografia modo-B e Doppler espectral, além de verificar as diferenças dessas variáveis entre os gêneros desses animais e a relação com a massa corpórea. Foram avaliados os seguintes parâmetros: massa corpórea, diâmetros das artérias, espessura da camada íntima-média (EIM), índice de resistividade (IR), índice de pulsatilidade (IP), velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD) e velocidade média (VM). Salvo a massa corpórea, esses parâmetros foram obtidos de três regiões (cranial, médio e caudal) e submetidos à análise conjuntamente. Os diâmetros das artérias carótidas comuns são diferentes entre equinos e muares, com valores menores nos equinos. O IR, o IP, a VS e a VM diferiram entre equinos e muares, sendo maiores nos equinos, e a VD superior nos muares. Não foi observada diferença das variáveis do modo-B e Doppler entre gêneros nos equinos, diferentemente dos muares, cujos machos apresentaram valores maiores do diâmetro, do IR e do IP, mas menores da VS e da VM. A massa corpórea não influenciou as variáveis do modo-B, independentemente do gênero, mas apresenta correlação significativa nas variáveis do modo Doppler. As artérias carótidas comuns de equinos e muares são diferentes pelos exames ultrassonográficos modo-B e Doppler espectral. O gênero não influencia no modo-B e no Doppler nos equinos, porém influencia parcialmente nos muares. A massa corpórea de equinos e de muares, independentemente do gênero, não tem associação com as variáveis do modo-B, apenas com o Doppler.(AU)


Conventional ultrasound and spectral Doppler in the common carotid arteries in horses and mules are considered scarce, different from human medicine. The aim of this study was to compare the common carotid arteries of horses and mules by B-mode ultrasonography and spectral Doppler ultrasonography, as well as to verify the differences of these variables between their genders and the relation with body mass. The following parameters were evaluated: body mass, artery diameter, intima-media thickness (EIM), resistivity index (IR), pulsatility index (IP), systolic velocity (VS), diastolic velocity (VD) and average velocity (VM). Besides the body mass, the other variables were obtained from three regions (cranial, medium and caudal) and analyzed together. The diameters of the common carotid arteries are different between horses and mules, being smaller in horses. The IR, IP, VS and VM differed between horses and mules, being higher in the horses, but the VD was higher in mules. No difference in the variables in B-mode and Doppler between gender were observed in horses, different from mules, in which the diameters, IR and IP values were higher in males and the VS and VM was higher in females. Body mass did not influence B-Mode, both for horses and mules. A significant correlation was observed for Doppler. The common carotid arteries of horses and mules are different by ultrasound scans B-mode and spectral Doppler. Gender does not influence the B-Mode and Doppler variables in horses, but can in mules. The body mass of horses and mules, regardless of gender, is not associated with B-mode variables, but with Doppler variables.(AU)


Assuntos
Animais , Artérias Carótidas/fisiologia , Artérias Carótidas/diagnóstico por imagem , Equidae/anatomia & histologia , Cavalos/anatomia & histologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Pesos e Medidas Corporais/veterinária , Ultrassonografia/veterinária , Ultrassonografia Doppler/veterinária
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 419-430, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29639

Resumo

A ultrassonografia convencional e o Doppler espectral nas artérias carótidas comuns em equinos e muares são considerados escassos, diferentemente do que ocorre na medicina humana. Este trabalho propôs comparar as artérias carótidas comuns de equinos e muares por ultrassonografia modo-B e Doppler espectral, além de verificar as diferenças dessas variáveis entre os gêneros desses animais e a relação com a massa corpórea. Foram avaliados os seguintes parâmetros: massa corpórea, diâmetros das artérias, espessura da camada íntima-média (EIM), índice de resistividade (IR), índice de pulsatilidade (IP), velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD) e velocidade média (VM). Salvo a massa corpórea, esses parâmetros foram obtidos de três regiões (cranial, médio e caudal) e submetidos à análise conjuntamente. Os diâmetros das artérias carótidas comuns são diferentes entre equinos e muares, com valores menores nos equinos. O IR, o IP, a VS e a VM diferiram entre equinos e muares, sendo maiores nos equinos, e a VD superior nos muares. Não foi observada diferença das variáveis do modo-B e Doppler entre gêneros nos equinos, diferentemente dos muares, cujos machos apresentaram valores maiores do diâmetro, do IR e do IP, mas menores da VS e da VM. A massa corpórea não influenciou as variáveis do modo-B, independentemente do gênero, mas apresenta correlação significativa nas variáveis do modo Doppler. As artérias carótidas comuns de equinos e muares são diferentes pelos exames ultrassonográficos modo-B e Doppler espectral. O gênero não influencia no modo-B e no Doppler nos equinos, porém influencia parcialmente nos muares. A massa corpórea de equinos e de muares, independentemente do gênero, não tem associação com as variáveis do modo-B, apenas com o Doppler.(AU)


Conventional ultrasound and spectral Doppler in the common carotid arteries in horses and mules are considered scarce, different from human medicine. The aim of this study was to compare the common carotid arteries of horses and mules by B-mode ultrasonography and spectral Doppler ultrasonography, as well as to verify the differences of these variables between their genders and the relation with body mass. The following parameters were evaluated: body mass, artery diameter, intima-media thickness (EIM), resistivity index (IR), pulsatility index (IP), systolic velocity (VS), diastolic velocity (VD) and average velocity (VM). Besides the body mass, the other variables were obtained from three regions (cranial, medium and caudal) and analyzed together. The diameters of the common carotid arteries are different between horses and mules, being smaller in horses. The IR, IP, VS and VM differed between horses and mules, being higher in the horses, but the VD was higher in mules. No difference in the variables in B-mode and Doppler between gender were observed in horses, different from mules, in which the diameters, IR and IP values were higher in males and the VS and VM was higher in females. Body mass did not influence B-Mode, both for horses and mules. A significant correlation was observed for Doppler. The common carotid arteries of horses and mules are different by ultrasound scans B-mode and spectral Doppler. Gender does not influence the B-Mode and Doppler variables in horses, but can in mules. The body mass of horses and mules, regardless of gender, is not associated with B-mode variables, but with Doppler variables.(AU)


Assuntos
Animais , Artérias Carótidas/fisiologia , Artérias Carótidas/diagnóstico por imagem , Equidae/anatomia & histologia , Cavalos/anatomia & histologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Pesos e Medidas Corporais/veterinária , Ultrassonografia/veterinária , Ultrassonografia Doppler/veterinária
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207752

Resumo

O uso da crioterapia digital tem sido utilizado como tratamento adjuvante nos casos de laminite equina. No entanto, os mecanismos e a real eficácia desse tratamento ainda precisam ser avaliados, pois mesmo na medicina humana ainda há falta de consenso quanto a sua eficácia. Com base nisso, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da crioterapia sobre a perfusão digital dos equinos. Para tal, foram utilizados oito equinos hígidos sem histórico de afecções podais. Realizou-se uma avaliação dos efeitos locais e sistêmicos da crioterapia sobre a vascularização da artéria digital por Doppler espectral e registro da pressão arterial digital do membro torácico esquerdo (tratado) e do membro torácico direito (não tratado). As avaliações foram realizadas previamente (basal) em ambos os membros, e posteriormente à imersão do membro torácico esquerdo em solução refrigerada (4ºC) por 60 minutos ininterruptos, com intervalos de 10 minutos entre as avaliações. A análise multivariada mostrou que 37,2% da variação total dos parâmetros arteriais é explicada devido à associação entre o diâmetro, a área, o fluxo sistólico e médio (processo 1), 26% da variação total é explicada pela associação de pressão sistólica, diastólica e média (processo 2), 21% é atribuída à velocidade sistólica e média (processo 3) e 12%, à velocidade diastólica (processo 4). Os resultados não obtiveram diferença significativa no fator tratamento (p > 0,1) para todos os processos. Também não houve diferença significativa no fator temporal (p > 0,1), exceto o processo 3 e 4. Sendo que o processo 3 teve diferença significativa no fator interação (p < 0,1), o que não foi obtido no processo 4. O processo 3 (p < 0,05) apresentou um comportamento de efeito de 3°grau, o que aliás não foi visto nenhuma equação que elucidasse o membro não tratado. No caso de significância na análise de variância modelo misto (p 0,1) foi realizado o desdobramento dos processos avaliados. Para o desdobramento objetivando comparações múltiplas foi utilizado o teste Fisher (p 0,1) e obteve-se diferença significativa no membro tratado entre o T20 T30, T20 T40, T30 T60 e T40 T60 no processo 3 e no processo 4 no T60 em relação T0 T40. Para as comparações entre os tratamentos utilizou-se o teste-T não paramétrico (p 0,05) e obteve-se diferença significativa no T50 entre os membros. Houve também diferença significativa em relação à correlação negativa no coeficiente de Pearson (p 0,1) entre os processo 1 e 3 em relação ao membro tratado, que obteve um coeficiente fraco (-0,32) e especificamente no T10, que apresentou um coeficiente moderado (-0,63). Os resultados sugerem possível ação local da água resfriada, visto que apenas o membro tratado, no processo 3, apresentou variações ao longo do tempo. Além do mais, devido à alta variabilidade dos processos, é possível inferir que, embora não tenha havido diferença entre os processos (p > 0,05), principalmente entre 1 e 2, houve significância fisiológica do tratamento. As variações das médias observadas para o membro tratado indicaram ativação do sistema simpático. Esta, por sua vez, foi a responsável pela redução das variáveis do processo 1 e elevação das pressões do processo 2, para o membro tratado. As alterações observadas no membro tratado, principalmente em T10, identificado pelo coeficiente de correlação de Pearson, sugerem ativação de mecanismos de controle neuronais locais para manter o fluxo vascular local. Sugere-se que a ação local da água resfriada sobre microcirculação digital pode interferir na hemodinâmica local das artérias digitais palmares.


Cryotherapy has been extensile used as adjuvant treatment in cases of equine laminites, despite scientific evidence to sustain its efficacy and lack of consensus regarding its efficiency, even on human medicine. Therefore, we assessed the effects of cryotherapy over digital perfusion of horses. To that purpose, eight healthy adult horses, with no previous history of laminitis, were used. The local and systemic effects of cryotherapy were assessed by spectral Doppler ultrasound and mean arterial pressure acquisition of the left thoracic limb (treated limb) and right thoracic limb (no treated limb). Data was recorded previously (baseline) and at 10-minute intervals in between evaluations following immersion of the left thoracic limb into a cooled solution (4 oC), for 60 minutes. A multivariate analysis was used for statistical purposes. Digital artery diameter, area, systolic and mean arterial flow were intimately correlated (process 1) and were responsible for 37.2% of the variability observed on arterial parameters. Twenty-six percent of the variability were associated to the systolic, diastolic and mean systemic arterial pressure (process 2), 21% to systolic and mean blood velocity (process 3) and 12% was correspondent to diastolic velocity (process 4). No statistical significance was observed for treatment (p > 0.1), regarding all processes. There was statistical difference between treated and non-treated limbs regarding Process 3 at T50 (t-test, p 0.05). Similarly, regarding treated limb, a statistical difference was observed between T20 and T30, T20 and T40, T30 and T60, and T40 and T60 (Fisher test, p 0.1). Process 3 showed a 3rd degree effect (p < 0.05), which, incidentally, no equation was found to elucidate the untreated limb. Furthermore, a discreet (- 0.32) negative product Pearson correlation (p 0.1) was observed between products 1 and 3 (p =0,02) for the treated limb which was more pronounced (-0.63) at T10 (p = 0.09). Results suggest local action of the cooled water most promptly on the treated limb. Process 3 data on this appendix responded differently throughout treatment when compared to the untreated limb. Moreover, although there was no difference in between processes (p > 0.05), mainly between processes 1 and 2, it is possible to indicate there was physiological implications associated to the cryotherapy significant because of the high variability observed for the processes. Mean variations observed for the treated limb strongly suggest activation of the sympathetic nervous system in response to treatment. Activation of the sympathetic nervous system was likely responsible for reduction on variables of process 1 and increase in pressure values of process 2 for the treat limb. Response of treated limb to treatment throughout time, investigated by Pearsons product correlation, suggests activation of local neuronal control mechanisms, in order to maintain local flow. This response was more significant at T10. It is believed powerful protection mechanisms present within the hoof may have been activated and its action most likely minimized local and systemic effects of cryotherapy over digital palmar artery hemodynamics. It is suggested that the local action of the cooled water on digital microcirculation may interfere with the local hemodynamics of the digital palm arteries

4.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 8(2): 117-124, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-7767

Resumo

Os avanços tecnológicos dos meios diagnósticos beneficiam a Medicina Veterinária. Para que novas tecnologias sejam utilizadas, são necessárias informações sobre os padrões normais para cada tipo de exame, o que possibilita sua utilização na rotina e destinação, adequadamente, a cada paciente. A fluxometria ultra-sonográfica está começando a ser utilizada em Medicina Veterinária com finalidades e propósitos diversos. Para destiná-la a um fim específico, o presente trabalho teve por objetivo verificar a fluxometria ultra-sonográfica da artéria oftálmica externa em gatos. Para tanto, foram utilizados 20 gatos sem raça definida, 12 machos e 8 fêmeas, com massa corporal entre 2,0 e 4,0 kg, hígidos, provenientes da Sociedade de Amparo aos Animais de Umuarama PR. Os animais foram anestesiados pela associação de tiletamina e zolazepam, administrada por via intramuscular, na dose de 6,0 mg/kg. A fluxometria da artéria oftálmica externa foi obtida por meio do equipamento de ultra-sonografia Toshiba Powervision ATL-HDI 3500, dotado de eco-doppler, com transdutor setorial de 6,0 MHz, aplicado diretamente sobre a córnea. Cada olho teve o fluxo de sua artéria aferido pelo programa do próprio aparelho, sendo tomadas três amostras. O índice de resistência vascular foi calculado com base nos valores do fluxo sistólico e diastólico médio de cada vaso. Os valores foram tabulados e teste t de Student foi aplicado para verificação de diferenças entre as médias. No olho direito, obteve-se velocidade de fluxo de 41,3 + ou - 14,28 cm/seg para a artéria oftálmica externa, em sístole, e 23,95 + ou - 11,46 cm/seg, em diástole. No olho esquerdo, 42,75 + ou - 12,64 cm/seg, em sístole, e 25,45 + ou - 9,61 cm/seg, em diástole. Não houve diferença significativa entre os olhos. O índice de resistência vascular calculado foi de 0,4175 para a artéria oftálmica externa, no olho direito, e 0,4015 no olho esquerdo, sem diferença significativa entre os olhos. Os resultados apontam para um mecani...(AU)


Veterinary medicine is benefi ted by technological advances in diagnosis. In order that new technologies may be used, information about normal standards for each type of examination is necessary, so that they may be used routinely and adequately prescribed for each patient. The Doppler ultrasound is beginning to be used in veterinary medicine for diverse purposes. The objective of this study is to verify the Doppler ultrasound fl ow of the external ophthalmic artery in cats. There were used 20 mixed breed cats, being 12 males and eight females, weighing from 2.0 to 4.0 kg, supplied by the Amparo aos Animais Society, an animal shelter from the city of Umuarama, State of Paraná, Brazil. The animals were anesthetized with 6.0 mg/kg of the association tiletamine plus zolazepam, given by intramuscular route. The fl ow of the external ophthalmic artery was measured through the ultrasound equipment Toshiba Powervision ATL-HDI 3500, with an echo-Doppler and a sectorial transducer of 6.0 MHz, directly applied to the cornea. Each eye had the artery fl ow surveyed by the equipments own software, in which three samples have been taken. The vascular resistance index was calculated based on the mean values of systolic and diastolic fl ow of each vessel. The values were tabulated and Student t test was applied to verify differences between the averages. In the right eye, the value for the external ophthalmic artery fl ow was 41.30 ± 14.28 cm/sec, in systole, and 23.95 ± 11.46 cm/seg, in diastole. For the left eye, the value was 42.75 ± 12.64 cm/sec, in systole, and 25.45 ± 9.61 cm/sec, in diastole. There were no signifi cant differences between the eyes. The calculated index of vascular resistance was 0.4175 ± 0.0774 for the external ophthalmic artery in the right eye, and 0.4015 ± 0.0719 for the left eye, without signifi cant difference between the eyes. (AU)


La medicina veterinaria se benefi cia de los adelantos tecnológicos en diagnóstico. El conocimiento de los padrones normales para cada tipo y examen es fundamental para que se puedan usar nuevas tecnologías, posibilitando su empleo rutinario y la indicación adecuada a cada paciente. El objetivo de este estudio fue verifi car la fl ujometría por ultrasonido de la arteria oftálmica externa en gatos. Se emplearon 20 gatos sin raza defi nida, 12 machos y ocho hembras, que provinieron de la Sociedad de Amparo a los Animales de la ciudad de Umuarama, Estado de Paraná, Brasil. Los animales fueron anestesiados con 6.0 mg/kg de la asociación de tiletamina y zolazepam, ministrados por vía intramuscular. El fl ujo de la arteria oftálmica externa fue mensurado por medio del equipo del ultrasonido Toshiba Powervision ATL-HDI 3500, con un eco-doppler y un transductor sectorial de 6.0 MHz, directamente aplicado a la córnea. Cada ojo tenía el fl ujo de la arteria evaluado por el propio programa del equipo, tomándose tres muestras. El índice de resistencia vascular se calculó basado en los valores promedios de fl ujo sistólico y diastólico de cada vaso. Los valores fueron tabulados y se aplicó el teste t de Student para verifi car diferencias entre los promedios. En el ojo derecho, el valor para el fl ujo de la arteria oftálmica externa fue 41,30 ± 14.28 cm/sec, en sístole, y 23,95 ± 11,46 cm/seg, en diástole. Para el ojo izquierdo, el valor fue 42,75 ± 12,64 cm/seg, en sístole, y 25,45 ± 9,61 cm/sec, en diastole. No se observó diferencia signifi cante entre los ojos. El índice calculado de resistencia vascular fue 0,4175 ± 0,0774 para la arteria oftálmica externa en el ojo derecho, y 0.4015 ± 0.0719 para el ojo izquierdo, sin diferencia signifi cante entre los ojos. Los resultados apuntan para un mecanismo intrínseco de control de fl ujo, controlado por factores locales en la arteria oftálmica externa, y los valores del índice de resistencia denotan una arteria de bajo flujo.(AU)


Assuntos
Animais , Fluxometria por Laser-Doppler/métodos , Fluxometria por Laser-Doppler/veterinária , Artéria Oftálmica/ultraestrutura , Gatos
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