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1.
Acta cir. bras. ; 27(2): 131-136, 2012. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4089

Resumo

PURPOSE: To study diclofenac sodium induced histological and mechanical alterations and their prevention with Imipenem in rat intestine. METHODS: Male Wistar rats (n=240) were randomly assigned to four experimental groups: GI: n=60 treated with 0.9 percent saline IM; GII: n=60 treated with 6mg/kg body weight diclofenac sodium IM for four days; GIII: n=60 treated with 30mg/kg body weight Imipenem IM for four days, and GIV n=60 treated with diclofenac sodium plus Imipenem at the above doses IM for 4 days. Each group was further divided into 4 subgroups of 15 rats each and sacrificed at 4, 7, 14, and 21 days of follow-up, respectively. Abdominal cavity macroscopy and histology, and small bowel breaking strength were analyzed at each sacrifice moment. RESULTS: There were no histological or mechanical alterations in normal control rats throughout the study. Ulcerated lesions in intestinal mucosa were observed and breaking strength decreased in all diclofenac sodium treated rats. Ulcerated lesions in intestinal mucosa were prevented by Imipenem in all rats. CONCLUSION: Diclofenac sodium induced ulcerated lesions in rat intestinal mucosa can be prevented by Imipenem treatment.(AU)


OBJETIVO: Avaliar as alterações histológicas e biomecânicas do diclofenaco de sódio na mucosa intestinal do rato e a associação com o uso de Imipenem. MÉTODOS: Foram estudados 240 ratos Wistar distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais: GI: 60 ratos tratados com injeção IM de soro fisiológico 0,9 por cento; GII: 60 ratos tratados com injeção IM de diclofenaco de sódio na dose de 6mg/kg de peso por 4 dias; GIII: 60 ratos tratados com injeção IM de Imipenem na dose de 30 mg/kg de peso por 4 dias; GIV: 60 ratos tratados com injeção IM de soro fisiológico e diclofenaco de sódio nas doses acima. Em cada grupo os animais foram posteriormente divididos em 4 momentos de 15 animais em cada um para sacrifício, respectivamente, no 4º, 7º, 14º e 21º dias após o início do tratamento. As alterações da cavidade abdominal, assim como as características histológicas e de força de ruptura do intestino delgado foram analisadas em cada momento, em cada grupo. RESULTADOS: Não foram encontradas alterações histológicas e biomecânicas nos animais do Grupo I nesse estudo. Lesões ulceradas na mucosa do intestino delgado foram observadas nos animais tratados com diclofenaco de sódio, assim como diminuição da força de ruptura. As lesões ulceradas encontradas foram prevenidas pelo uso de Imipenem. CONCLUSÃO: O diclofenaco de sódio induz lesões ulceradas na mucosa intestinal do rato que podem ser prevenidas pelo uso de Imipenem.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Antibacterianos/farmacologia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Diclofenaco/efeitos adversos , Imipenem/farmacologia , Enteropatias/prevenção & controle , Mucosa Intestinal , Úlcera/prevenção & controle , Enteropatias/induzido quimicamente , Intestino Delgado , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Fatores de Tempo , Úlcera/induzido quimicamente
2.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 1(2): 136-143, abr.-jun. 2003. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-217

Resumo

Enteropatia proliferativa suína (EPS), mais conhecida como ileíte, é uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria intracelular obrigatória Lawsonia intracellularis. Esta enfermidade é caracterizada pela hiperplasia de células epiteliais das criptas intestinais. Existem duas formas clínicas da doença: a aguda, que causa mortalidade em animais adultos juvens, e a forma crônica, caracterizada por diarréia e redução de ganho de peso em animais em crescimento. Este manuscrito tem como objetivo discutir aspectos relevantes sobre a epidemiologia, o diagnóstico e o controle da EPS. A L.intracellularis , apesar de ser um organismo muito exigente para crescimento e manutenção in vitro, é eliminada em grande quantidade e por um longo período nas fezes de animais infectados, resiste por até duas semanas no meio ambiente e não necessita de uma dose infectante elevada. Pouco se sabe sobre a transmissão da bactéria L. intracellularis por vetores mecânicos e biológicos, a resistência da bactéria no meio ambiente e a existência/ detecção de animais carreadores. A sorologia e a detecção da eliminação de bactéria nas fezes pela técnica de PCR têm-se mostrado importantes ferramentas para utilização de medicação estratégica. Adição de antibióticos na ração é feita normalmente duas a três semanas antes da idade de soroconversão ou início da eliminação de bactéria nas fezes. Uma vacina viva modifica contra EPS foi recentemente lançada comercialmente nos Estados Unidos (Enterisol®lleitis, Boehringer Ingelheim Vetmedica). O uso desta vacina a campo tem mostrado resultados preliminares promissores. Pesquisas básicas e experimentos a campo vêm sendo conduzidos e novas informações sobre EPS estarão disponíveis em um futuro próximo(AU)


Porcine proliferative enteropathy (PPE), commonly known as ileitis, is an infect-contagious disease caused by the obligately intracellular bacterium Lawsonia intracellularis. This disease is characterized by hyperplasia of crypt epithelial cell. There are two clinical forms of PPE: the acute form, that causes mortality in young adults, and the chronic form, characterized by diarrhea and poor growth performance in growing pigs. The objective of this manuscript is to discuss relevant aspects of the epidemiology, diagnosis and control of PPE. Despite its fastidious maintenance and growth in vitro, L. intracellularis can be shed in large amount and for an extended period of time in the feces, it is still viable after two weeks room temperature, and does not require high infectante doses. Little known about L. intracellularis transmission by mechanical or biological vectores, resistance of the bacteria in the environment and existence/detection of carriers. Serology and detection of fecal shedding by PCR have being helpful for the use of strategic medication. Feed medication is usually initiated two to three weeks before the seroconversion or the beginning of fecal shedding. Recently, a modified-live vaccine against PPE has been commercially released in the United States (Enterisol® lleitis, Boehringer Ingelheim Vetmedica). Preliminary results of its use in the field have been promising. Several basic researches field experiments are being conducted and new information about PPE will be available in a near future(AU)


Assuntos
Animais , Enteropatias/diagnóstico , Enteropatias/epidemiologia , Enteropatias/prevenção & controle , Enteropatias/veterinária , Suínos
3.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485014

Resumo

Enteropatia proliferativa suína (EPS), mais conhecida como ileíte, é uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria intracelular obrigatória Lawsonia intracellularis. Esta enfermidade é caracterizada pela hiperplasia de células epiteliais das criptas intestinais. Existem duas formas clínicas da doença: a aguda, que causa mortalidade em animais adultos juvens, e a forma crônica, caracterizada por diarréia e redução de ganho de peso em animais em crescimento. Este manuscrito tem como objetivo discutir aspectos relevantes sobre a epidemiologia, o diagnóstico e o controle da EPS. A L.intracellularis , apesar de ser um organismo muito exigente para crescimento e manutenção in vitro, é eliminada em grande quantidade e por um longo período nas fezes de animais infectados, resiste por até duas semanas no meio ambiente e não necessita de uma dose infectante elevada. Pouco se sabe sobre a transmissão da bactéria L. intracellularis por vetores mecânicos e biológicos, a resistência da bactéria no meio ambiente e a existência/ detecção de animais carreadores. A sorologia e a detecção da eliminação de bactéria nas fezes pela técnica de PCR têm-se mostrado importantes ferramentas para utilização de medicação estratégica. Adição de antibióticos na ração é feita normalmente duas a três semanas antes da idade de soroconversão ou início da eliminação de bactéria nas fezes. Uma vacina viva modifica contra EPS foi recentemente lançada comercialmente nos Estados Unidos (Enterisol®lleitis, Boehringer Ingelheim Vetmedica). O uso desta vacina a campo tem mostrado resultados preliminares promissores. Pesquisas básicas e experimentos a campo vêm sendo conduzidos e novas informações sobre EPS estarão disponíveis em um futuro próximo


Porcine proliferative enteropathy (PPE), commonly known as ileitis, is an infect-contagious disease caused by the obligately intracellular bacterium Lawsonia intracellularis. This disease is characterized by hyperplasia of crypt epithelial cell. There are two clinical forms of PPE: the acute form, that causes mortality in young adults, and the chronic form, characterized by diarrhea and poor growth performance in growing pigs. The objective of this manuscript is to discuss relevant aspects of the epidemiology, diagnosis and control of PPE. Despite its fastidious maintenance and growth in vitro, L. intracellularis can be shed in large amount and for an extended period of time in the feces, it is still viable after two weeks room temperature, and does not require high infectante doses. Little known about L. intracellularis transmission by mechanical or biological vectores, resistance of the bacteria in the environment and existence/detection of carriers. Serology and detection of fecal shedding by PCR have being helpful for the use of strategic medication. Feed medication is usually initiated two to three weeks before the seroconversion or the beginning of fecal shedding. Recently, a modified-live vaccine against PPE has been commercially released in the United States (Enterisol® lleitis, Boehringer Ingelheim Vetmedica). Preliminary results of its use in the field have been promising. Several basic researches field experiments are being conducted and new information about PPE will be available in a near future


Assuntos
Animais , Enteropatias/diagnóstico , Enteropatias/epidemiologia , Enteropatias/prevenção & controle , Enteropatias/veterinária , Suínos
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