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1.
Acta Vet. Brasilica ; 16(4): 317-322, 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1432547

Resumo

This study aimed to evaluate the CD4+ and CD8+ T lymphocytes counts and CD4+: CD8+ ratio in a colony of cats with chronic gingivostomatitis (CGS). We used forty domestic short-haired cats inhabiting the same colony. Ten cats with CGS were immunodeficiency virus-positive (group IV), and ten with CGS were immunodeficiency virus-negative (group III). As a control, twenty cats without CGS were used: ten cats were immunodeficiency virus-positive (group II) and ten cats were immunodeficiency virus-negative (group I). We employed flow cytometry to count CD4+ and CD8+ T lymphocytes. In cats infected with the immunodeficiency virus, the presence of CD4+ lymphocytes were lower both for animals with and without CGS. Conversely, not immunodeficiency virus-infected cats with CGS had a higher amount of CD4+ when compared to seronegative animals without CGS. The counts of CD8+ T lymphocytes showed no significant difference among cats with CGS, whether infected with immunodeficiency virus or not. The CD4+: CD8+ ratio was only different for group III, which was higher than any other group. No difference was observed for total lymphocyte number and CD8+ among groups. By contrast, mean CD4+ levels were different, with cats from groups III and IV showing higher levels than those from groups I and II. The flow cytometry could be a useful tool for the diagnosis and prognosis of cats with CGS infected by the immunodeficiency virus.


Este estudo teve como objetivo avaliar a contagem e a razão de linfócitos T CD4+ e CD8+ em uma colônia de gatos com gengivoestomatite crônica (CGS). Foram analisados quarenta gatos domésticos que habitavam a mesma colônia. Dez gatos com CGS foram positivos para o vírus da imunodeficiência (grupo IV), e dez com CGS foram negativos para o vírus da imunodeficiência (grupo III). Como controle, vinte gatos sem CGS foram usados: dez gatos foram positivos para o vírus da imunodeficiência (grupo II) e dez gatos foram negativos para o vírus da imunodeficiência (grupo I). Empregou-se a citometria de fluxo para contagem de linfócitos T CD4+ e CD8+. Nos gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência, a presença de linfócitos CD4+ foi menor tanto para os animais com e sem CGS. Por outro lado, gatos não infectados e com CGS apresentaram maior quantidade de linfócitos CD4+ quando comparados a animais soronegativos sem CGS. A contagem de linfócito T CD8+ não mostrou diferença significativa entre gatos com CGS, infectados ou não com o vírus da imunodeficiência. A razão CD4+:CD8+ foi diferente apenas para o grupo III, que foi maior do que qualquer outro grupo. Não foi observada diferença para o número total de linfócitos e CD8+ entre os grupos. Em contraste, os níveis médios de CD4+ foram diferentes, com os gatos dos grupos III e IV apresentando níveis mais elevados do que os dos grupos I e II. A citometria de fluxo pode ser uma ferramenta útil para o diagnóstico e prognóstico de gatos com CGS infectados pelo vírus da imunodeficiência.


Assuntos
Animais , Gatos , Estomatite/veterinária , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Contagem de Linfócitos/veterinária , Linfócitos T CD8-Positivos , Contagem de Linfócito CD4/veterinária , Gengivite/veterinária , Citometria de Fluxo/veterinária , Tolerância Imunológica/imunologia
2.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 32(2): 1-8, abr.-jun. 2022. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1402019

Resumo

Diversas afecções que acometem os felinos domésticos, como as retroviroses, não possuem tratamento efetivo. Tal fato torna relevante o estudo dessas doenças, em virtude da baixa eficácia de cura e caráter majoritariamente vitalício. Entre as retroviroses que mais acometem os felinos estão a imunodeficiência felina (FIV) e a leucemia felina (FeLV). O diagnóstico é obtido pela associação do exame clínico, geralmente inconclusivo, com exames laboratoriais complementares. Testes moleculares, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), são eficientes para a detecção do DNA proviral e podem ser utilizados na rotina diagnóstica. Diante disso, o objetivo deste estudo foi comprovar a eficiência do protocolo molecular Nested PCR para diagnosticar FIV e FeLV. Para tal, amostras de sangue e/ou medula de 41 gatos domésticos foram coletadas por meio de punção venosa ou de medula e encaminhadas ao laboratório Oncells Biotecnologia. Os seguintes pares de primers foram adotados para o Nested PCR: FF1 e FF2 para o primeiro ciclo, com um amplicon de 1325pb para FIV e 490pb para a FeLV. Para o segundo foi utilizada a combinação F14, F15, FE4 e FE7, com um amplicon de 1138pb para FIV e 306pb para FeLV. As bandas correspondentes às esperadas para FeLV foram detectadas pela observação dos géis, porém, além de outras bandas inespecíficas, não foram observadas bandas correspondentes à FIV. Os resultados confirmam a capacidade de detecção do patógeno da FeLV pela técnica empregada. No entanto, novos ajustes do protocolo são necessários.


Several affections that affect domestic cats, such as retroviruses, do not have effective treatment. This fact makes the study of these diseases relevant, due to the low healing efficacy and mostly lifelong character. Among the retroviruses that most affect felines are feline immunodeficiency (FIV) and feline leukemia (FeLV). The diagnosis is obtained by associating the clinical examination, which is generally inconclusive, with complementary laboratory tests. Molecular tests, such as the polymerase chain reaction (PCR), are efficient for proviral DNA detection and can be used in the diagnostic routine. Therefore, this study aimed to prove the efficiency of the molecular protocol Nested PCR to diagnose FIV and FeLV. For this purpose, blood and/ or bone marrow samples from 41 domestic cats were collected through venipuncture or bone marrow and sent to the Oncells Biotechnology laboratory. The following primer pairs were adopted for the Nested PCR: FF1 and FF2 for the first cycle, with an amplicon of 1325bp for FIV and 490bp for FeLV. For the second, the combination F14, F15, FE4, and FE7 was used, with an amplicon of 1138bp for FIV and 306bp for FeLV. The bands corresponding to those expected for FeLV were detected by observing the gels; however, in addition to other non-specific bands, bands corresponding to FIV were not observed. The results confirm the ability to detect the FeLV pathogen by the technique employed. Nevertheless new protocol adjustments are required.


Assuntos
Animais , Gatos , Leucemia Felina/diagnóstico , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Doenças da Imunodeficiência Primária/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Infecções por Retroviridae/diagnóstico
3.
Pesqui. vet. bras ; 37(5): 491-494, maio 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895442

Resumo

This search aimed to investigate FIV and FeLV infections in domestic cats, analysing the epidemiological profile of the disease as well as additional infection with Leishmania sp. We evaluated 88 domestic cats for the presence of FIV, FeLV and Leishmania sp. infection. Eleven (12.5%) cats were positive for FIV infection, four (4.5%) were positive for FeLV, and two were co-infected. However, none was infected with Leishmania sp. The prevalence for FIV infection was higher than FeLV, and those observed in other regions, but no factor was associated with the infection by FIV and FeLV in this study.(AU)


Esta pesquisa teve o objetivo de investigar a infecção em gatos domésticos por FIV e FeLV, analisando o perfil epidemiológico destas doenças, assim como a infecção por Leishmania sp. Oitenta e oito gatos domésticos foram avaliados pesquisando a infecção por FIV, FeLV e Leishmania sp. Onze (12,5%) gatos foram positivos para infecção por FIV, quatro (4,5%) para FeLV, e dois gatos apresentaram co-infecção pelos dois vírus. Entretanto, nenhum gato doméstico apresentou infecção por Leishmania sp. A prevalência da infecção para FIV foi maior que a observada para FeLV, e que a observada em outras regiões, mas nenhum fator teve associação à infecção neste estudo.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/epidemiologia , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Leishmaniose Visceral/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
4.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 45: 01-07, 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457567

Resumo

Background: Dermatophytes are infectious agents responsible for dermatophytosis, an important worldwide zoonosis. Cats are considered potential hosts and reservoir of these fungi, especially Microsporum canis. The prevalence in cats without dermatopathies varies according to the region, climate and animal husbandry. The aim of this study was to estimate the frequency of dermatophytes in cats without clinical signs of dermatopathy in the Metropolitan Area of Florianópolis, situated in the coast of Southern Brazil. Materials, Methods & Results: A total of 198 samples were obtained from cats without dermatopathies domiciled in the metropolitan area of Florianópolis. The collections were made through vigorous hair brushing throughout the body of the animal, using a sterile toothbrush. Mycological culture was performed onto Sabouraud Agar Chloramphenicol-Cyclohexamide (SCC), and incubated at 25-27C for 21-28 days. The diagnosis was based on the macro and micromorphological characteristics of the isolated dermatophyte. One hundred and ten samples (55.6%) were collected in veterinary clinics and 88 (44.4%) in multiple household cats (average 11). The frequency of dermatophytes corresponded to 3.0% (6/198). Only the genus Microsporum was observed with predominance of M. canis (66.7%), followed by M. gypseum (33.3%). Saprotrophic fungi were observed in 94.4% of the cultures and [...]


Assuntos
Animais , Gatos , Arthrodermataceae/isolamento & purificação , Microsporum , Tinha/diagnóstico , Tinha/veterinária , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Prevenção de Doenças , Técnicas de Tipagem Micológica/veterinária
5.
Acta sci. vet. (Online) ; 45: 01-07, 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15706

Resumo

Background: Dermatophytes are infectious agents responsible for dermatophytosis, an important worldwide zoonosis. Cats are considered potential hosts and reservoir of these fungi, especially Microsporum canis. The prevalence in cats without dermatopathies varies according to the region, climate and animal husbandry. The aim of this study was to estimate the frequency of dermatophytes in cats without clinical signs of dermatopathy in the Metropolitan Area of Florianópolis, situated in the coast of Southern Brazil. Materials, Methods & Results: A total of 198 samples were obtained from cats without dermatopathies domiciled in the metropolitan area of Florianópolis. The collections were made through vigorous hair brushing throughout the body of the animal, using a sterile toothbrush. Mycological culture was performed onto Sabouraud Agar Chloramphenicol-Cyclohexamide (SCC), and incubated at 25-27C for 21-28 days. The diagnosis was based on the macro and micromorphological characteristics of the isolated dermatophyte. One hundred and ten samples (55.6%) were collected in veterinary clinics and 88 (44.4%) in multiple household cats (average 11). The frequency of dermatophytes corresponded to 3.0% (6/198). Only the genus Microsporum was observed with predominance of M. canis (66.7%), followed by M. gypseum (33.3%). Saprotrophic fungi were observed in 94.4% of the cultures and [...](AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Arthrodermataceae/isolamento & purificação , Tinha/diagnóstico , Tinha/veterinária , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Microsporum , Prevenção de Doenças , Técnicas de Tipagem Micológica/veterinária
6.
Pesqui. vet. bras ; 37(12): 1531-1536, dez. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895389

Resumo

Using a retrospective study, 493 cats tested for FeLV and FIV were selected for analysis of the association between hematologic findings and positivity at immunoassay test. Individual and hematologic variables were assessed considering the influence of results using univariate and multivariate logistic regression analysis. Out 153 of the 493 cats were positive for FeLV (31%), 50 were positive for FIV (10.1%) and 22 were positive for both FIV and FeLV (4.4%). Multivariate analysis detected significant associations between FeLV infection and age below 1 year (p=0.01), age from 1 to 10 years (p=0.03), and crossbreed (p=0.04). Male cats were more likely to be FIV-positive (p=0.002). Regarding hematological changes, FeLV-positive cats have higher odds to anemia, leukopenia and lymphopenia than FeLV-negative cats. FIV-positive cats are more likely to have anemia than negative. Identification of associated factors related to animal status and correlation of hematological disorders with infection by retroviruses in cats could be useful for detecting these retroviral diseases in cats.(AU)


Através de um estudo retrospectivo, 493 gatos testados para FeLV e FIV foram selecionados para análise da associação entre as alterações hematológicas e a positividade no teste imunoenzimático. Variáveis individuais e hematológicas foram consideradas para verificar a influência dos resultados utilizando análise de regressão logística univariada e multivariada. Um total de 153 de 493 gatos avaliados foram positivos para o FeLV (31%), 50 foram positivos para o FIV (10,1%) e 22 foram positivos para FIV e FeLV (4,4%). Análise multivariada detectou uma associação significativa entre a infecção pelo FeLV e a idade abaixo de 1 ano (P=0,01), idade entre 1 a 10 anos (P=0,03) e raça mista (P=0,04). Gatos machos foram mais predispostos a serem positivos para FIV (P=0,002). Com base nas alterações hematológicas, gatos positivos para o FeLV tem maior odds para apresentar anemia, leucopenia e linfopenia que os negativos. Gatos positivos para FIV possuem maiores chances de apresentarem anemia que os gatos negativos. A identificação dos fatores associados à infecção relacionados ao perfil do animal e a correlação com os distúrbios hematológicos com a infecção, pode ser útil para detecção das doenças retrovirais em gatos.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Infecções por Lentivirus/epidemiologia , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Infecções por Retroviridae/epidemiologia , Leucemia/veterinária , Estudos Retrospectivos , Técnicas Imunoenzimáticas/veterinária , Leucopenia/veterinária , Linfopenia/veterinária
7.
Pesqui. vet. bras ; 37(12): 1531-1536, dez. 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743404

Resumo

Using a retrospective study, 493 cats tested for FeLV and FIV were selected for analysis of the association between hematologic findings and positivity at immunoassay test. Individual and hematologic variables were assessed considering the influence of results using univariate and multivariate logistic regression analysis. Out 153 of the 493 cats were positive for FeLV (31%), 50 were positive for FIV (10.1%) and 22 were positive for both FIV and FeLV (4.4%). Multivariate analysis detected significant associations between FeLV infection and age below 1 year (p=0.01), age from 1 to 10 years (p=0.03), and crossbreed (p=0.04). Male cats were more likely to be FIV-positive (p=0.002). Regarding hematological changes, FeLV-positive cats have higher odds to anemia, leukopenia and lymphopenia than FeLV-negative cats. FIV-positive cats are more likely to have anemia than negative. Identification of associated factors related to animal status and correlation of hematological disorders with infection by retroviruses in cats could be useful for detecting these retroviral diseases in cats.(AU)


Através de um estudo retrospectivo, 493 gatos testados para FeLV e FIV foram selecionados para análise da associação entre as alterações hematológicas e a positividade no teste imunoenzimático. Variáveis individuais e hematológicas foram consideradas para verificar a influência dos resultados utilizando análise de regressão logística univariada e multivariada. Um total de 153 de 493 gatos avaliados foram positivos para o FeLV (31%), 50 foram positivos para o FIV (10,1%) e 22 foram positivos para FIV e FeLV (4,4%). Análise multivariada detectou uma associação significativa entre a infecção pelo FeLV e a idade abaixo de 1 ano (P=0,01), idade entre 1 a 10 anos (P=0,03) e raça mista (P=0,04). Gatos machos foram mais predispostos a serem positivos para FIV (P=0,002). Com base nas alterações hematológicas, gatos positivos para o FeLV tem maior odds para apresentar anemia, leucopenia e linfopenia que os negativos. Gatos positivos para FIV possuem maiores chances de apresentarem anemia que os gatos negativos. A identificação dos fatores associados à infecção relacionados ao perfil do animal e a correlação com os distúrbios hematológicos com a infecção, pode ser útil para detecção das doenças retrovirais em gatos.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Infecções por Lentivirus/epidemiologia , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Infecções por Retroviridae/epidemiologia , Leucemia/veterinária , Estudos Retrospectivos , Técnicas Imunoenzimáticas/veterinária , Leucopenia/veterinária , Linfopenia/veterinária
8.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(2): 169-176, 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-334252

Resumo

Little is known about the occurrence of feline upper respiratory tract disease agents, namely Feline Herpesvirus type 1 (FHV-1) and Chlamydophila felis, and co-infection of these agents with Feline Immunodeficiency virus (FIV) and Feline Leukemia Virus (FeLV) in non-domestic felids in Brazil. Between 2009 and 2010, 72 conjunctival swab and serum samples were collected from eight non-domestic felid species (Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus, Panthera leo, Panthera tigris, Puma concolor, Puma yagouaroundi, Oncifelis colocolo, and Panthera onca) maintained in captivity in Brazilian zoos. DNA extracted from conjunctival swabs were used in PCR assays for the detection of Chlamydophila sp, FHV-1, and retrovirus DNA, respectively. Antibodies to FIV and FeLV antigen were detected in non-domestic felid serum samples using a commercial ELISA kit. Antibodies to FIV were found only in five (6.9%) felids. No sampled non-domestic felid was positive for FeLV antigen detection. One (1.3%) out of 72 non-domestic felid conjunctival swab samples was positive for Chlamydophilasp. and Feline Herpesvirus-1 in PCR. This felid was an ocelot and was negative for FIV and FeLV. The results of this survey showed the occurrence of co-infection with C. felis and FHV-1 in an ocelot (Leopardus pardalis) in Brazil(AU)


Poucos trabalhos descrevem a ocorrência dos agentes do complexo respiratório felino, Herpesvírus Felino tipo 1 (FHV-1) e Chlamydophila felis, e a coinfecção com o vírus da imunodeficiência felina (FIV) e leucemia viral felina (FeLV) em felinos não domésticos no Brasil. Entre 2009 e 2010, 72 amostras de swab de conjuntiva e de soro foram coletados de oito espécies de felinos não domésticos (Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus, Panthera leo, Panthera tigris, Puma concolor, Puma yagouaroundi, Oncifelis colocolo, and Panthera onca) mantidos em cativeiro em zoológicos brasileiros. O DNA foi extraído das amostras de swab de conjuntiva para detecção de Chlamydophila sp e FHV-1 pela PCR. Anticorpos para FIV e antígeno para FeLV foram determinados pelo kit comercial de ELISA. Anticorpos para FIV foram detectados em cinco felídeos (6,9%). Nenhuma amostra foi positiva para a presença de antígeno de FeLV. Um (1,3%) dos 72 felinos não domésticos apresentou fragmentos de DNA de Chlamydophila sp e FHV-1 pela PCR. Este felino era uma jaguatirica que não apresentou anticorpos para FIV e nem antígeno para FelV. Estes resultados demonstram a ocorrência de coinfecção de C. felis e FHV-1 em uma jaguatirica (Leopardus pardalis) no Brasil(AU)


Assuntos
Animais , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Chlamydophila/isolamento & purificação , Felidae/microbiologia , Herpesviridae/isolamento & purificação , Panthera/microbiologia , Puma/microbiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Animais Selvagens/microbiologia
9.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(5): 1281-1283, out. 2008. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6606

Resumo

Nineteen sera and blood samples from wild feline kept in captivity were tested for Toxoplasma gondii antibody and presence of feline immunodeficiency virus (FIV) DNA, respectively. Eighteen (94.7 percent) of the them were seropositive for toxoplasma. However, the only negative animal, a Leopardus pardalis, was the only FIV positve. These results suggest that the infection by FIV may have compromised its immune system and interfered with antibody production for toxoplasma.(AU)


Assuntos
Animais , Toxoplasma/isolamento & purificação , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/métodos , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Gatos
10.
Pesqui. vet. bras ; 27(11): 467-470, 2007. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-34

Resumo

O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um lentivírus que causa distúrbios imunológicos em gatos domésticos. Devido à alta variabilidade genética do FIV, já foram identificados cinco subtipos (A a E) e a diversidade dentro de cada subtipo é freqüente e o seu estudo pode auxiliar no conhecimento da patogenia e epidemiologia da doença. Assim, o presente trabalho objetivou analisar filogeneticamente cepas do FIV de gatos domésticos oriundos do estado de São Paulo. Para tanto, foi realizado o seqüenciamento de 658 pares de bases do gene gag de amostras coletadas de 23 animais, cujos resultados foram analisados pelo método de substituição nucleotídica Tamura-Nei. A análise filogenética demonstrou que todas as amostras pertenciam ao subtipo B e, claramente, três subgrupos foram formados dentro deste subtipo. Adicionalmente, o resultado obtido sugeriu um ancestral comum entre as cepas do FIV oriundas do Japão e uma amostra brasileira obtida neste estudo. Em conclusão, este trabalho traz as primeiras informações sobre a diversidade genética do FIV no Estado de São Paulo. Estudos adicionais são necessários para melhor entender o cenário real e a distribuição dos tipos e subtipos do FIV na população de gatos domésticos do país.(AU)


Feline immunodeficiency virus (FIV) is a lentivirus associated with immunologic disorders in domestic cats. Due to the high genetic variability of FIV, five subtypes (A to E) have been identified and diversity within each subtype is also frequent. The study of the genetic diversity can aid the understanding the pathogenesis and epidemiology of the disease. Therefore, the present work aimed to analyze phylogenetically FIV isolates of domestic cats from the state of São Paulo, Brazil. The sequencing of 658 bp of the gag gene from 23 samples was performed and the results were analyzed using the Tamura-Nei nucleotidic substitution method. The phylogenetic analysis showed that all viruses belong to subtype B, and clearly three subgroups were present within this subtype. Additionally, these results suggest a common ancestor between the FIV strains derived from Japan and one Brazilian virus. In conclusion, this work presents the first information about the genetic diversity of FIV in the state of São Paulo. Additional studies are necessary to characterize the real scenario of the distribution of FIV subtypes in the population of Brazilian cats.(AU)


Assuntos
Animais , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Variação Genética , Epidemiologia , Gatos
11.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 59(4): 939-942, ago. 2007. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-7198

Resumo

Investigou-se a ocorrência da infecção pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) e pelo vírus da leucemia felina (FeLV) em gatos domésticos, provenientes de dois abrigos, no município de Belo Horizonte. Amostras de sangue de 145 animais foram coletadas e testadas para detecção do FIV pela reação em cadeia da polimerase (PCR). Destas amostras, 40 foram testadas para o antígeno p26 de FeLV por meio de ELISA. Observaram-se duas fêmeas (1,4 por cento) e quatro machos (2,8 por cento) positivos para FIV e nove fêmeas (22,5 por cento) e quatro machos (10,0 por cento) positivos para FeLV(AU)


The occurrence of the feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV) was investigated in domestic cats from two shelters of Belo Horizonte. Samples from 145 cats were collected and tested for FIV by the polymerase chain reaction (PCR). Forty out of 145 samples were tested for FeLV p27 antigen by a commercial ELISA kit. Two females (1.4 percent) and four males (2.8 percent) were positive for FIV. For FeLV tests, 13 cats (32.5 percent) were positive, being nine females (22.5 percent) and four males (10.0 percent)(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Vírus da Leucemia Felina/isolamento & purificação , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Gatos/sangue , Gatos/imunologia
12.
Pesqui. vet. bras ; 20(1): 20-25, jan.-mar. 2000. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3044

Resumo

A infecção de gatos domésticos pelo Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) é um dos modelos mais promissores para o estudo da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) que causa a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). O FIV causa, em gatos, uma enfermidade similar àquela observada em pacientes com AIDS, sobretudo no que diz respeito ao aumento da susceptibilidade a infecções oportunistas. No presente estudo, utilizou-se a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), com o objetivo de detectar o provírus do FIV em gatos com sinais clínicos de imunodeficiência. O fragmento de DNA escolhido como alvo para amplificação situa-se no gene gag do lentivírus felino, o qual é conservado entre as diferentes amostras do vírus. O DNA utilizado foi extraído a partir de amostras de sangue e de tecidos de animais com suspeita clínica de imunodeficiência. Das 40 amostras analisadas, 15 foram positivas, das quais 4 foram submetidas à hibridização, confirmando a especificidade dos fragmentos amplificados. Esses resultados demonstram a presença do FIV na população de gatos domésticos do Rio Grande do Sul, Brasil. (AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Reação em Cadeia da Polimerase , Vírus da Imunodeficiência Felina/isolamento & purificação , Provírus/isolamento & purificação , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/virologia , DNA Viral/sangue , Southern Blotting/métodos , Brasil , Hibridização Genética
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