Resumo
A atividade extrativa e o comércio informal de alguns organismos marinhos, tais como, do gastrópoda saquaritá (Stramonita haemastoma), pepinos-do-mar (Holothuria grisea), ouriços-do-mar (Echinometra lucunter) e mexilhões (Perna perna), é prática comum em áreas adjacentes aos costões rochosos na Baía de Santos-SP. O presente estudo objetivou diagnosticar o risco microbiológico no consumo de organismos marinhos extraídos e por vezes comercializados na região costeira da Baía de Santos-SP, utilizando métodos oficiais e limites normatizados para a discussão dos dados. Concluiu-se que o comércio informal de invertebrados marinhos na região pode colocar em risco a saúde dos consumidores e o meio ambiente, sendo imprescindível a informação quanto a origem do pescado para garantir a segurança no seu consumo e a sustentabilidade da sua produção.(AU)
Assuntos
Animais , Alimentos Marinhos/microbiologia , Frutos do Mar/microbiologia , Inocuidade dos Alimentos , Microbiologia de Alimentos , Setor InformalResumo
A atividade extrativa e o comércio informal de alguns organismos marinhos, tais como, do gastrópoda saquaritá (Stramonita haemastoma), pepinos-do-mar (Holothuria grisea), ouriços-do-mar (Echinometra lucunter) e mexilhões (Perna perna), é prática comum em áreas adjacentes aos costões rochosos na Baía de Santos-SP. O presente estudo objetivou diagnosticar o risco microbiológico no consumo de organismos marinhos extraídos e por vezes comercializados na região costeira da Baía de Santos-SP, utilizando métodos oficiais e limites normatizados para a discussão dos dados. Concluiu-se que o comércio informal de invertebrados marinhos na região pode colocar em risco a saúde dos consumidores e o meio ambiente, sendo imprescindível a informação quanto a origem do pescado para garantir a segurança no seu consumo e a sustentabilidade da sua produção.