Resumo
Estudos sobre contenção química de animais silvestres são de extrema importância para a manipulação destes, minimizando o estresse e garantindo segurança no procedimento anestésico tanto para os animais quanto para a equipe de trabalho. Zoletil ® foi utilizado para imobilização de tuco-tucos (Ctenomys lami) capturados no Rio Grande do Sul (Brasil) entre maio e junho de 2008. A dose utilizada foi de 8mg/kg, por via intramuscular, produzindo um tempo de indução de 2,5± 1,05min. A recuperação dos reflexos (quando os animais retornam a decúbito esternal) levou o tempo de 37,3±12,32min e o retorno à deambulação ocorreu em 52,83±14,32min. Não foi observada reação adversa ao uso de Zoletil, a não ser uma mínima perda na regulação de temperatura. Dois animais vieram a óbito durante a anestesia. Zoletil administrado na dose de 8mg/kg foi um efetivo agente para imobilização de tuco-tucos de vida livre.
Resumo
Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Estudos sobre contenção química de animais silvestres são de extrema importância para a manipulação destes, minimizando o estresse e garantindo segurança no procedimento anestésico tanto para os animais quanto para a equipe de trabalho. Zoletil ® foi utilizado para imobilização de tuco-tucos (Ctenomys lami) capturados no Rio Grande do Sul (Brasil) entre maio e junho de 2008. A dose utilizada foi de 8mg/kg, por via intramuscular, produzindo um tempo de indução de 2,5± 1,05min. A recuperação dos reflexos (quando os animais retornam a decúbito esternal) levou o tempo de 37,3±12,32min e o retorno à deambulação ocorreu em 52,83±14,32min. Não foi observada reação adversa ao uso de Zoletil, a não ser uma mínima perda na regulação de temperatura. Dois animais vieram a óbito durante a anestesia. Zoletil administrado na dose de 8mg/kg foi um efetivo agente para imobilização de tuco-tucos de vida livre.
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Estudos sobre contenção química de animais silvestres são de extrema importância para a manipulação destes, minimizando o estresse e garantindo segurança no procedimento anestésico tanto para os animais quanto para a equipe de trabalho. Zoletil ® foi utilizado para imobilização de tuco-tucos (Ctenomys lami) capturados no Rio Grande do Sul (Brasil) entre maio e junho de 2008. A dose utilizada foi de 8mg/kg, por via intramuscular, produzindo um tempo de indução de 2,5± 1,05min. A recuperação dos reflexos (quando os animais retornam a decúbito esternal) levou o tempo de 37,3±12,32min e o retorno à deambulação ocorreu em 52,83±14,32min. Não foi observada reação adversa ao uso de Zoletil, a não ser uma mínima perda na regulação de temperatura. Dois animais vieram a óbito durante a anestesia. Zoletil administrado na dose de 8mg/kg foi um efetivo agente para imobilização de tuco-tucos de vida livre.
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Estudos sobre contenção química de animais silvestres são de extrema importância para a manipulação destes, minimizando o estresse e garantindo segurança no procedimento anestésico tanto para os animais quanto para a equipe de trabalho. Zoletil ® foi utilizado para imobilização de tuco-tucos (Ctenomys lami) capturados no Rio Grande do Sul (Brasil) entre maio e junho de 2008. A dose utilizada foi de 8mg/kg, por via intramuscular, produzindo um tempo de indução de 2,5± 1,05min. A recuperação dos reflexos (quando os animais retornam a decúbito esternal) levou o tempo de 37,3±12,32min e o retorno à deambulação ocorreu em 52,83±14,32min. Não foi observada reação adversa ao uso de Zoletil, a não ser uma mínima perda na regulação de temperatura. Dois animais vieram a óbito durante a anestesia. Zoletil administrado na dose de 8mg/kg foi um efetivo agente para imobilização de tuco-tucos de vida livre.
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Estudos sobre contenção química de animais silvestres são de extrema importância para a manipulação destes, minimizando o estresse e garantindo segurança no procedimento anestésico tanto para os animais quanto para a equipe de trabalho. Zoletil ® foi utilizado para imobilização de tuco-tucos (Ctenomys lami) capturados no Rio Grande do Sul (Brasil) entre maio e junho de 2008. A dose utilizada foi de 8mg/kg, por via intramuscular, produzindo um tempo de indução de 2,5± 1,05min. A recuperação dos reflexos (quando os animais retornam a decúbito esternal) levou o tempo de 37,3±12,32min e o retorno à deambulação ocorreu em 52,83±14,32min. Não foi observada reação adversa ao uso de Zoletil, a não ser uma mínima perda na regulação de temperatura. Dois animais vieram a óbito durante a anestesia. Zoletil administrado na dose de 8mg/kg foi um efetivo agente para imobilização de tuco-tucos de vida livre.
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Há grande deficiência na literatura sobre os efeitos dos anestésicos dissociativos em animais silvestres. O objetivo do trabalho foi determinar os efeitos de diferentes protocolos anestésicos em cachorros-do-mato. Foram utilizados cinco animais machos, clinicamente sadios. Após 12 horas de jejum sólido, cada animal foi submetido a três protocolos de anestesia dissociativa (quetamina e xilazina QX, quetamina e midazolam QM e tiletamina e zolazepam TZ) com intervalo de 30 dias entre eles. As variáveis avaliadas foram: período de latência; período hábil de anestesia; qualidade da indução, manutenção e recuperação anestésica. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), saturação de oxihemoglobina (SpO 2), ritmo cardíaco, frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e relaxamento muscular aos cinco minutos após o período de latência e a cada 10 minutos durante o período de manutenção anestésica (M10 a M40). Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, para comparação entre as médias dos grupos e dos tempos, sendo que as diferenças foram consideradas significativas quando p
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Estudos sobre contenção química de animais silvestres são de extrema importância para a manipulação destes, minimizando o estresse e garantindo segurança no procedimento anestésico tanto para os animais quanto para a equipe de trabalho. Zoletil ® foi utilizado para imobilização de tuco-tucos (Ctenomys lami) capturados no Rio Grande do Sul (Brasil) entre maio e junho de 2008. A dose utilizada foi de 8mg/kg, por via intramuscular, produzindo um tempo de indução de 2,5± 1,05min. A recuperação dos reflexos (quando os animais retornam a decúbito esternal) levou o tempo de 37,3±12,32min e o retorno à deambulação ocorreu em 52,83±14,32min. Não foi observada reação adversa ao uso de Zoletil, a não ser uma mínima perda na regulação de temperatura. Dois animais vieram a óbito durante a anestesia. Zoletil administrado na dose de 8mg/kg foi um efetivo agente para imobilização de tuco-tucos de vida livre.