Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Neotrop. ichthyol ; 13(4): 673-676, oct.-dec. 2015.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-302806

Resumo

In the present response paper, the article entitled "Morphometric variation of the Herichthys bartoni (Bean, 1892) species group (Teleostei: Cichlidae): How many species comprise H. labridens (Pellegrin, 1903)?" by Mejía et al . 2015 is critically reviewed. The current review pinpoints some of the more conspicuous conceptual inconsistencies and fundamental errors found in the study by Mejía et al . (2015), It is contended that the authors fail to provide any new insights into the complex biogeography and evolutionary history of the Nosferatu and Herichthys genus groups, and that while results of their Cox1 molecular analysis are comparable to those by De la Maza-Benignos et al . (2015), the conclusions of the two studies are not comparable. In addition, it is contested that, whereas the designation of genus Nosferatu by De la Maza-Benignos et al . (2015) was found on the principles of the biological and phylogenetic species concepts, the rejection of the genus by Mejía et al . (2015) is solely based "on the presence of (overlapping) morphometric characters" between genera. The assumption by Mejía et al . (2015),that because their geometric morphometrics analysis failed to provide separation of species, then Nosferatu genus does not correspond to a valid taxon; and their suggesting geometric morphometrics "as useful tool to discriminate species, because it allows to propose diagnostic characters" were not supported by their results. While Mejía et al . present some interesting thoughts on the systematics of Nosferatu , they unfortunately fail to provide any data that can be objectively assessed as relevant to motivate any changes in the current taxonomy.(AU)


El presente documento de respuesta analiza críticamente el artículo titulado "Morphometric variation of the Herichthys bartoni (Bean, 1892) species group (Teleostei: Cichlidae): How many species comprise H. labridens (Pellegrin, 1903)?" por Mejía et al. (2015), así como también evidencia algunas de las contradicciones conceptuales y errores fundamentales encontrados en dicho documento. Se arguye que el artículo no proporciona ningún aspecto nuevo acerca de la compleja biogeografía, ni de la historia evolutiva de los géneros Nosferatu y Herichthys , y que mientras que los resultados del análisis molecular utilizando el gen Cox1 son similares a los de la Maza-Benignos et al. (2015), las conclusiones de ambos estudios no son compatibles. Se contiende además que mientras que la designación del género Nosferatu por De la Maza-Benignos et al. (2015) se fundamentó en principios asociados a los conceptos biológico y filogenético de especie, el rechazo del género por Mejía et al. ,(2015) únicamente se basa "en la existencia de caracteres morfométricos (superpuestos)" entre géneros. La inferencia por parte de Mejía et al . de que debido a que el análisis de morfometría geométrica no logró separar a las especies, y que por lo tanto el género Nosferatu no corresponde a un taxón válido; así como la observación de que la morfometría geométrica corresponde a "una herramienta útil para diferenciar especies, porque permite proponer caracteres de diagnóstico" no están sustentadas por los resultados de su análisis, y mientras que Mejía et al. ,presentan algunas ideas interesantes sobre la sistemática de Nosferatu , lamentablemente no proporcionan ningún dato relevante que pueda ser evaluado objetivamente como para motivar cambios en la taxonomía actual.(AU)


Assuntos
Animais , Peixes/classificação , Peixes/crescimento & desenvolvimento , Peixes/fisiologia , Manuscritos como Assunto/história
2.
Pap. avulsos zool ; 47(4)2007.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486353

Resumo

A growing number of biogeographical methods have attempted to describe formal means of reconstructing the biogeographical history of the organisms. Whatever the biogeographical method, however, the source of systematic information has to be well worked out. Taxonomic noise is sometimes a true impediment to properly deal with the complexity of life in its three-dimensional aspects, the threefold parallelism represented by form, space and time. This paper argues that historical systematics is a necessary basis for a historical biogeography. Organismal phylogenies or at least hypotheses of monophyly should be taken as the basis for the study of distribution patterns. Whenever a non-monophyletic taxon is misleadingly taken as monophyletic, erroneous interpretations in evolutionary analyses necessarily follow. When the proportion of paraphyletic taxa considered in an analysis is small, a general pattern may be obtained, but the interpretation of the biogeographical evolution of each paraphyletic taxon will be equivocated. The delimitation of areas of endemism also depends on the precision of the recovered phylogenetic information. Indices based on phylogenetic diversity allow the delimitation of areas for conservation of biological diversity. Despite the plethora of current available biogeographical methods, biogeography is not a mess, as was pointed elsewhere. The order in the discipline is subtle: as biogeography intends to comprehend the living world based on the study of the form, space and time, a phylogenetic framework is a basic requirement. The lack of reliable biogeographical primary information - historical taxa - certainly creates severe obstacles for historical biogeography.


Um crescente número de métodos biogeográficos tem buscado descrever maneiras formais de reconstruir a história biogeográfica dos organismos. Entretanto, para qualquer método biogeográfico empregado, a fonte de informação sistemática deve ser precisa. Ruído taxonômico é por vezes um verdadeiro obstáculo para se tratar apropriadamente da complexidade da vida no seu aspecto tridimensional, representado pelo triplo paralelismo forma, espaço e tempo. Esse artigo defende que a sistemática é o fundamento necessário para a biogeografia histórica. Filogenias de organismos ou ao menos hipóteses de monofiletismo devem ser a base para o estudo de padrões de distribuição. Táxons não-monofiléticos tomados erroneamente como monofiléticos resultarão em interpretações incorretas nas análises evolutivas. Quando a proporção de táxons parafiléticos considerada em uma análise é pequena, um padrão geral pode ser obtido, mas a interpretação da evolução biogeográfica de cada táxon parafilético será equivocada. A delimitação de áreas de endemismo, da mesma forma, também depende da precisão da informação filogenética. Além disso, índices baseados na diversidade filogenética permitem a delimitação de áreas para a conservação da diversidade biológica. Apesar da pletora de métodos biogeográficos correntes, a biogeografia não é uma confusão, como foi apontado anteriormente. A ordem nessa disciplina é sutil: como a biogeografia pretende compreender o mundo natural baseandose no estudo de forma, tempo e espaço, um arcabouço filogenético é condição essencial. A ausência de informação biogeográfica primária confiável - táxons históricos - cria sérios obstáculos para a biogeografia histórica.

3.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442466

Resumo

A growing number of biogeographical methods have attempted to describe formal means of reconstructing the biogeographical history of the organisms. Whatever the biogeographical method, however, the source of systematic information has to be well worked out. Taxonomic noise is sometimes a true impediment to properly deal with the complexity of life in its three-dimensional aspects, the threefold parallelism represented by form, space and time. This paper argues that historical systematics is a necessary basis for a historical biogeography. Organismal phylogenies or at least hypotheses of monophyly should be taken as the basis for the study of distribution patterns. Whenever a non-monophyletic taxon is misleadingly taken as monophyletic, erroneous interpretations in evolutionary analyses necessarily follow. When the proportion of paraphyletic taxa considered in an analysis is small, a general pattern may be obtained, but the interpretation of the biogeographical evolution of each paraphyletic taxon will be equivocated. The delimitation of areas of endemism also depends on the precision of the recovered phylogenetic information. Indices based on phylogenetic diversity allow the delimitation of areas for conservation of biological diversity. Despite the plethora of current available biogeographical methods, biogeography is not a mess, as was pointed elsewhere. The order in the discipline is subtle: as biogeography intends to comprehend the living world based on the study of the form, space and time, a phylogenetic framework is a basic requirement. The lack of reliable biogeographical primary information - historical taxa - certainly creates severe obstacles for historical biogeography.


Um crescente número de métodos biogeográficos tem buscado descrever maneiras formais de reconstruir a história biogeográfica dos organismos. Entretanto, para qualquer método biogeográfico empregado, a fonte de informação sistemática deve ser precisa. Ruído taxonômico é por vezes um verdadeiro obstáculo para se tratar apropriadamente da complexidade da vida no seu aspecto tridimensional, representado pelo triplo paralelismo forma, espaço e tempo. Esse artigo defende que a sistemática é o fundamento necessário para a biogeografia histórica. Filogenias de organismos ou ao menos hipóteses de monofiletismo devem ser a base para o estudo de padrões de distribuição. Táxons não-monofiléticos tomados erroneamente como monofiléticos resultarão em interpretações incorretas nas análises evolutivas. Quando a proporção de táxons parafiléticos considerada em uma análise é pequena, um padrão geral pode ser obtido, mas a interpretação da evolução biogeográfica de cada táxon parafilético será equivocada. A delimitação de áreas de endemismo, da mesma forma, também depende da precisão da informação filogenética. Além disso, índices baseados na diversidade filogenética permitem a delimitação de áreas para a conservação da diversidade biológica. Apesar da pletora de métodos biogeográficos correntes, a biogeografia não é uma confusão, como foi apontado anteriormente. A ordem nessa disciplina é sutil: como a biogeografia pretende compreender o mundo natural baseandose no estudo de forma, tempo e espaço, um arcabouço filogenético é condição essencial. A ausência de informação biogeográfica primária confiável - táxons históricos - cria sérios obstáculos para a biogeografia histórica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA