Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Pesqui. vet. bras ; 36(7): 565-573, jul. 2016. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15284

Resumo

A mastite é uma doença complexa e considerada uma das principais causas de perdas à indústria leiteira mundial. Objetivou-se com esta revisão compilar informações dos últimos dez anos sobre a mastite em ruminantes no Brasil. A prevalência da mastite subclínica chega a 48,64% na espécie bovina, 30,7% na espécie caprina, 31,45% na espécie ovina e 42,2% na espécie bubalina, destacando-se a etiologia por Staphylococcus spp. Os fatores de risco associados à ocorrência de mastite estão relacionados a problemas no saneamento ambiental e ao manejo dos animais. As bactérias isoladas do leite mastítico apresentam maior percentual de resistência a penicilina, ampicilina, amoxicilina e neomicina e a utilização de técnicas moleculares no diagnóstico dos agentes causadores de mastites no país, ainda é escassa o que dificulta a obtenção de um diagnóstico mais rápido, sensível e específico.(AU)


Mastitis is a complex disease and is considered one of the main causes of losses to the global dairy industry. The objective of this review was to compile information for the last ten years of mastitis in ruminants in Brazil. The prevalence of subclinical mastitis was 48.64% in cattle, 30.7% in goats, 31.45% in sheep and 42.2% in the buffalo species, with especial participation of Staphylococcus spp. in the etiology. Risk factors associated with the occurrence of mastitis were related to problems in environmental sanitation and handling of animals. The largest percentage of resistance of microorganisms to antimicrobials was for penicillin, ampicillin, amoxicillin and neomycin. The use of molecular tools for diagnosis of mastitis-causing agents in the country is still scarce, making it difficult to obtain a faster, sensitive and specific diagnosis.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Mastite/epidemiologia , Mastite/etiologia , Mastite/veterinária , Ovinos/microbiologia , Búfalos/microbiologia , Brasil/epidemiologia , Ruminantes/microbiologia , Resistência às Penicilinas , Resistência a Ampicilina , Resistência Microbiana a Medicamentos
2.
Vet. Zoot. ; 22(4): 532-543, dez. 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16185

Resumo

El cobre metálico ha atraído atención desde 2008, cuando casi 300 aleaciones fueron registradas por la agencia estadounidense Environmental Protection Agency (EPA) como superficies de contacto antimicrobianas. Escherichia coli O157: H7; Staphylococcus aureus meticilina resistente (MRSA); Clostridium difficile; Salmonella enterica; Campylobacter jejuni; Listeria monocytogenes; Candida albicans e Influenza A (H1N1) están entre los microorganismos comprobadamente inactivados por el cobre. Ensayos hospitalarios demostraron una reducción de 58% de las infecciones nosocomiales en pacientes de Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) en habitaciones equipadas con superficies de cobre. El presente trabajo tuvo por objetivo evaluar la posibilidad de introducir esas superficies en diversas áreas de la veterinaria a través de una revisión bibliográfica de los principales estudios realizados a respecto del cobre y de sus aleaciones. Con base en las propiedades bactericidas, fungicidas y virucidas encontradas, se puede inferir la cantidad de beneficios que el cobre puede traer a la medicina veterinaria tanto en la producción animal como en seguridad de los alimentos y la salud pública. La aplicación de las superficies antimicrobianas podrá resultar en menores tasas de infecciones y menor uso de antibióticos, reducción de costos con tratamiento, mejor desempeño zootécnico y reducción de la transmisión de zoonosis.(AU)


The metallic copper has attracted attention since 2008, when nearly 300 alloys were registered by the Environmental Protection Agency (EPA) as antimicrobial touch surfaces. Escherichia coli O157:H7; Staphylococcus aureus methicillin-resistant (MRSA); Clostridium difficile; Salmonella enterica; Campylobacter jejuni; Listeria monocytogenes; Candida albicans and Influenza A (H1N1) have proven to be inactivated by copper. Hospital assays showed a 58% reduction of nosocomial infections in intensive care units (ICU) in rooms with copper surfaces. This study aimed to assess the possibility of introducing these surfaces in various areas of veterinary medicine through a review of major studies with regard to copper and its alloys. Based on the bactericidal, fungicide and virucide properties found, it can be inferred that the amount of benefits that copper may bring to veterinary medicine, regarding livestock as well as for food safety and public health. The application of antimicrobial surfaces could result in lower rates of infections and less antibiotic use, reduce treatment costs, better production performance and reducing transmission of zoonosis.(AU)


O cobre metálico tem atraído atenção desde 2008, quando quase 300 ligas foram registrada pela agência norte-americana Environmental Protection Agency (EPA) como superfícies de contato antimicrobianas. Escherichia coli O157:H7; Staphylococcus aureus meticilina-resistente (MRSA); Clostridium difficile; Salmonella enterica; Campylobacter jejuni; Listeria monocytogenes; Candida albicans e Influenza A (H1N1) estão entre os microrganismos comprovadamente inativados pelo cobre. Ensaios hospitalares demonstraram uma redução de 58% das infecções nosocomiais em pacientes de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em quartos equipados com superfícies de cobre. O objetivo do trabalho foi avaliar a possibilidade da introdução dessas superfícies nas diversas áreas da veterinária através de uma revisão bibliográfica dos principais estudos realizados a respeito do cobre e de suas ligas. Com base nas propriedades bactericidas, fungicidas e virucidas encontradas, pode-se inferir a quantidade de benefícios que o cobre pode trazer à medicina veterinária, tanto na produção animal, quanto em segurança dos alimentos e saúde pública. A aplicação das superfícies antimicrobianas poderá resultar em menores taxas de infecções e menor uso de antibióticos, redução de custos com tratamento, melhor desempenho zootécnico e redução da transmissão de zoonoses.(AU)


Assuntos
Animais , Antibacterianos/análise , Cobre , Metais , Infecção Hospitalar/veterinária , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Transmissão de Doença Infecciosa/prevenção & controle , Transmissão de Doença Infecciosa/veterinária
3.
Hig. aliment ; 30(258/259): 134-138, jul-ago. 2016. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4486

Resumo

Foram analisadas 50 amostras de carpaccios, provenientes de bares e restaurantes, objetivando verificar a ocorrência de Salmonella spp. e Escherichia coZi patogênica e avaliar o perfil de resistência aos antimicrobianos. Na análise de Salmonella spp., 15% das amostras de bares e 17% de restaurantes estavam contaminadas com estirpes resistentes a ampicilina, cefalotina, cefoxitina, ceftadizina, aztreonam, ceftriaxona e cefotaxima. Na análise de E.coli, 5% das amostras de bares e 23% de restaurantes estavam contaminadas, sendo o grupo EHEC mais encontrado. Os sorogrupos 0157, 026, 055 e 0158 foram mais prevalentes, sendo 14,3% resistentes. Concluiu-se que os carpaccios apresentaram condições sanitárias alarmantes, tomando esta matriz alimentícia um risco à saúde, ressaltando a necessidade de implantação de protocolos que visem reduzir a contaminação, evitando a ocorrência de surtos alimentares.(AU)


Samples of carpaccio (n = 50), from bars and restaurants, were evaluated for Salmonella spp. and pathogenic Escherichia coli, and the profile of antimicrobial resistance were tested. In the analysis of Salmonella spp., 15% of samples of bars and 17% of restaurants were contaminated with resistant strains to ampicillin, cephalothin, cefoxitin, ceftadizina; aztreonam, ceftriaxone and cefotaxime . In the analysis of E.coli, 5% of samples of bars and 23% of restaurants were contaminated and the EHEC group was the most frequent. The most prevalent serogroups were 0157, 026, 055 and 0158, and 14.3% resistant. It was concluded that the carpaccios showed alarming sanitary conditions, making this food a risk to health, highlighting the need for implementing protocols aimed at reducing contamination, avoiding the occurrence of outbreaks.(AU)


Assuntos
Produtos da Carne/microbiologia , Salmonella , Farmacorresistência Bacteriana , Bovinos , Inocuidade dos Alimentos , Restaurantes
4.
Ci. Rural ; 37(5): 1349-1354, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-13331

Resumo

To study the effects of different doses of furosemide on the urinary excretion of water and electrolytes 16 healthy steers were used. The animals were randomly divided into four groups and treated, intravenously, as follow: control (10mL of isotonic saline); 1; 2 and 3mg kg-1 BW of furosemide. For the next 4h, the urinary volume was measured and blood samples were taken to calculate the urinary excretion ratio. Furosemide increased the urinary volume by four fold, with higher effect with 2 and 3mg than 1mg, mainly in the 1st and 2nd hour of treatment. Furosemide did not change the glomerular filtration rate, but decreased significantly the tubular reabsortion of water, sodium, and at lower level of potassium, causing the diuresis. The osmolality was decreased about 28% in either doses of furosemide. For practical use 2mg kg-1 BW of furosemide should be adopted for diuretic effect in cattle.(AU)


Dezesseis bovinos hígidos foram utilizados para estudar o efeito de diferentes doses de furosemida sobre a função renal, com destaque na excreção urinária de água e de alguns eletrólitos. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos iguais e submetidos aos seguintes tratamentos: Controle (10mL de salina isotônica); 1; 2 e 3mg de furosemida kg-1 PV aplicados por via intravenosa. Nas quatro horas seguintes, foram coletados todo o volume urinário e amostras de sangue a cada hora, para a determinação de vários índices urinários. A furosemida aumentou o volume urinário em média mais de quatro vezes, nas doses de 2 e 3mg kg-1, comparadas à de 1mg kg-1, principalmente nas primeiras duas horas de ação. Não existiu diferença na taxa de filtração glomerular, mas uma marcante diminuição na reabsorção tubular de água e sódio e, em menor grau, de potássio, explicando a diurese. A osmolaridade decresceu cerca de 28% em todas as doses de furosemida. Os dados indicam que a melhor dose para promover efeitos diuréticos da furosemida em ruminantes deve ser a de 2mg kg-1 PV.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Glomérulos Renais , Anticoagulantes , Taxa de Depuração Metabólica
5.
Vet. zootec ; 22(4): 532-543, 2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1503300

Resumo

El cobre metálico ha atraído atención desde 2008, cuando casi 300 aleaciones fueron registradas por la agencia estadounidense Environmental Protection Agency (EPA) como superficies de contacto antimicrobianas. Escherichia coli O157: H7; Staphylococcus aureus meticilina resistente (MRSA); Clostridium difficile; Salmonella enterica; Campylobacter jejuni; Listeria monocytogenes; Candida albicans e Influenza A (H1N1) están entre los microorganismos comprobadamente inactivados por el cobre. Ensayos hospitalarios demostraron una reducción de 58% de las infecciones nosocomiales en pacientes de Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) en habitaciones equipadas con superficies de cobre. El presente trabajo tuvo por objetivo evaluar la posibilidad de introducir esas superficies en diversas áreas de la veterinaria a través de una revisión bibliográfica de los principales estudios realizados a respecto del cobre y de sus aleaciones. Con base en las propiedades bactericidas, fungicidas y virucidas encontradas, se puede inferir la cantidad de beneficios que el cobre puede traer a la medicina veterinaria tanto en la producción animal como en seguridad de los alimentos y la salud pública. La aplicación de las superficies antimicrobianas podrá resultar en menores tasas de infecciones y menor uso de antibióticos, reducción de costos con tratamiento, mejor desempeño zootécnico y reducción de la transmisión de zoonosis.


The metallic copper has attracted attention since 2008, when nearly 300 alloys were registered by the Environmental Protection Agency (EPA) as antimicrobial touch surfaces. Escherichia coli O157:H7; Staphylococcus aureus methicillin-resistant (MRSA); Clostridium difficile; Salmonella enterica; Campylobacter jejuni; Listeria monocytogenes; Candida albicans and Influenza A (H1N1) have proven to be inactivated by copper. Hospital assays showed a 58% reduction of nosocomial infections in intensive care units (ICU) in rooms with copper surfaces. This study aimed to assess the possibility of introducing these surfaces in various areas of veterinary medicine through a review of major studies with regard to copper and its alloys. Based on the bactericidal, fungicide and virucide properties found, it can be inferred that the amount of benefits that copper may bring to veterinary medicine, regarding livestock as well as for food safety and public health. The application of antimicrobial surfaces could result in lower rates of infections and less antibiotic use, reduce treatment costs, better production performance and reducing transmission of zoonosis.


O cobre metálico tem atraído atenção desde 2008, quando quase 300 ligas foram registrada pela agência norte-americana Environmental Protection Agency (EPA) como superfícies de contato antimicrobianas. Escherichia coli O157:H7; Staphylococcus aureus meticilina-resistente (MRSA); Clostridium difficile; Salmonella enterica; Campylobacter jejuni; Listeria monocytogenes; Candida albicans e Influenza A (H1N1) estão entre os microrganismos comprovadamente inativados pelo cobre. Ensaios hospitalares demonstraram uma redução de 58% das infecções nosocomiais em pacientes de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em quartos equipados com superfícies de cobre. O objetivo do trabalho foi avaliar a possibilidade da introdução dessas superfícies nas diversas áreas da veterinária através de uma revisão bibliográfica dos principais estudos realizados a respeito do cobre e de suas ligas. Com base nas propriedades bactericidas, fungicidas e virucidas encontradas, pode-se inferir a quantidade de benefícios que o cobre pode trazer à medicina veterinária, tanto na produção animal, quanto em segurança dos alimentos e saúde pública. A aplicação das superfícies antimicrobianas poderá resultar em menores taxas de infecções e menor uso de antibióticos, redução de custos com tratamento, melhor desempenho zootécnico e redução da transmissão de zoonoses.


Assuntos
Animais , Antibacterianos/análise , Cobre , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Infecção Hospitalar/veterinária , Metais , Transmissão de Doença Infecciosa/prevenção & controle , Transmissão de Doença Infecciosa/veterinária
6.
Seropédica; s.n; 01/05/2012. 87 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-561

Resumo

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é caracterizada por uma crescente incapacidade dos rins em manter a homeostasia interna. Os animais acometidos apresentam como principais alterações o aumento dos níveis séricos de uréia, creatinina e fósforo. Atualmente, não existe um tratamento específico para nefropatas. A lactulose, um dissacarídeo formado pela reação entre frutose e galactose é assimilado por bactérias sacarolíticas do trato intestinal e estas diminuem por competição a população de bactérias produtoras de urease, limitando a produção e absorção de uréia e amônia com consequente redução no sangue portal. Com os objetivos de avaliar os efeitos da lactulose como coadjuvante do tratamento de cães com IRC foram avaliados os parâmetros indicativos da função hepática (enzimas alaninoaminotransferase (ALT), aspartatoaminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA) e renal (uréia e creatinina), além da glicemia e níveis séricos de Ca e P em cães não azotêmicos sob manejo e alimentação normais, tratados ou não com lactulose por via oral, por um período de 30 dias e os níveis séricos de uréia e creatinina de cães com IRC sob diferentes protocolos terapêuticos. As fezes apresentaram cor e odor normais, porém diarréicas nos animais tratados com lactulose. Os animais normais quanto à função renal, tratados ou não com lactulose não apresentaram alterações significativas na glicemia, atividades séricas das enzimas ALT, AST e FA; e nos valores de uréia e creatinina. Para os animais tratados com lactulose a fosfatemia sofreu redução progressiva com diferença significativa nos dias 21 e 30. Análises bioquímicas para uréia e creatinina dos animais nefropatas sob diferentes protocolos de tratamento indicou redução desses metabólitos em animais de todos os grupos, destacando-se a redução da uremia e o efeito benéfico dos cetoanálogos e do uso do pré-biótico lactulose em cães nefropatas.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Lactulose/efeitos adversos , Lactulose/análise , Lactulose/química , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/veterinária
7.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 1(4): 263-270, out.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-236

Resumo

Neste estudo foram avaliados o pH e a cristalúria de estruvita em amostras de urina in vivo e in vitro de gatos alimentados com três tipos de rações secas A, B e C, fornecidas ad libitum, após um período de 15 horas de jejum. O grupo experimental constou de dez gatos adultos, S.R.D, sendo oito fêmeas e dois machos. Houve diferença significativa (p<0,05) entre as médias obtidas dos pH urinários nos três períodos pós-prandiais, que foram 6,7 para ração A; 7,5 para ração B e 6,8 para ração C, e as respectivas médias dos pH urinários no três períodos em jejum, que foram 5,6; 6,1 e 5,9. Conclui-se que o jejum alimentar de 15 horas contribuiu para a acentuada maré alcalina pós-pradial, não sendo recomendado este tipo de manejo alimentar quanto ao fornecimento de dietas secas e que o pH é fator limitante in vivo e in vitro na formação de cristais de estruvita. A quantidade de cristais de estruvita aumentou na faixa de pH urinário entre 7,0 e 7,4 ou superior(AU)


In three separate experiments 10 cats (8 female and 2 male) were fed ad libitum, after fifteen hours fasting, with commercially available dry diets A, B, C. Urine samples were taken and pH and the differences of struvite crystals in their sediment estimated in vivo and in vitro. There was significant differences (p<0,005) in urine pH between postprandial period with diet A (6.7), diet B(7.5) and diet C (6.8) and fasting period, with the three diets: diet A (5.6), diet B (6.1) and diet C (5.9). It was concluded that dry diets significantly raised urine pH when the cats were fed after a 15-hour fast. This emphasizes that, for a maximum effectiveness, such a diet should be available ad libitum, thus permitting the consumption of small and frequent meals. Urine pH was as important in vivo and in vitro in Struvite precipitation, and this was noticed when the pH was 7.0 and 7.4 or higher than this(AU)


Assuntos
Animais , Lactente , Gatos , Ração Animal , Gatos , Jejum/urina , Urina
8.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485062

Resumo

Neste estudo foram avaliados o pH e a cristalúria de estruvita em amostras de urina in vivo e in vitro de gatos alimentados com três tipos de rações secas A, B e C, fornecidas ad libitum, após um período de 15 horas de jejum. O grupo experimental constou de dez gatos adultos, S.R.D, sendo oito fêmeas e dois machos. Houve diferença significativa (p<0,05) entre as médias obtidas dos pH urinários nos três períodos pós-prandiais, que foram 6,7 para ração A; 7,5 para ração B e 6,8 para ração C, e as respectivas médias dos pH urinários no três períodos em jejum, que foram 5,6; 6,1 e 5,9. Conclui-se que o jejum alimentar de 15 horas contribuiu para a acentuada maré alcalina pós-pradial, não sendo recomendado este tipo de manejo alimentar quanto ao fornecimento de dietas secas e que o pH é fator limitante in vivo e in vitro na formação de cristais de estruvita. A quantidade de cristais de estruvita aumentou na faixa de pH urinário entre 7,0 e 7,4 ou superior


In three separate experiments 10 cats (8 female and 2 male) were fed ad libitum, after fifteen hours fasting, with commercially available dry diets A, B, C. Urine samples were taken and pH and the differences of struvite crystals in their sediment estimated in vivo and in vitro. There was significant differences (p<0,005) in urine pH between postprandial period with diet A (6.7), diet B(7.5) and diet C (6.8) and fasting period, with the three diets: diet A (5.6), diet B (6.1) and diet C (5.9). It was concluded that dry diets significantly raised urine pH when the cats were fed after a 15-hour fast. This emphasizes that, for a maximum effectiveness, such a diet should be available ad libitum, thus permitting the consumption of small and frequent meals. Urine pH was as important in vivo and in vitro in Struvite precipitation, and this was noticed when the pH was 7.0 and 7.4 or higher than this


Assuntos
Animais , Lactente , Gatos , Gatos , Jejum/urina , Ração Animal , Urina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA