Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 44(supl): 01-04, 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1457547

Resumo

Background: It is believed that the inclined tibial plateau angle to be a major cause of cranial cruciate ligament (CCL) rupture, and the treatment of this disease is the tibial plateau leveling for decrease the cranial tibial thrust. However, there are breeds predisposed to rupture of the cranial cruciate ligament and in this patterns breed the tibial plateau is more inclined due to the conformation of the limb. The aim of this communication was to evaluate the effectiveness of the locking screw and cauterizing the growth plate of the tibial plateau as a preventive method of cranial cruciate ligament rupture. Case: In a young dog, one stifle joint randomly chosen for placing a screw in order to block the tibial plateau growth line. There was placed a 3.5 mm x 20 mm cancellous bone screw in the dorsocranial surface of the tibial plateau of the left hindlimb. Two months after the first surgical intervention, the contralateral limb was cauterized in the tibial plateau growth line. Electrocauterization was performed with a spatula electrode set at 60 watts, performing ablation on the cranial third of the tibial plateau physis with access to the medial and lateral surfaces of the proximal tibia. The electrode was placed against the physis for 10 seconds at each site. Both members were followed radiographically to measure the tibial plateau angle and observed the angle reduction. [...]


Assuntos
Animais , Cães , Ligamento Patelar/lesões , Ligamento da Cabeça do Fêmur/lesões , Ligamentos/lesões , Eletrocoagulação/veterinária , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/veterinária , Transtornos do Crescimento/veterinária
2.
Acta sci. vet. (Online) ; 44(supl): 01-04, 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-483047

Resumo

Background: It is believed that the inclined tibial plateau angle to be a major cause of cranial cruciate ligament (CCL) rupture, and the treatment of this disease is the tibial plateau leveling for decrease the cranial tibial thrust. However, there are breeds predisposed to rupture of the cranial cruciate ligament and in this patterns breed the tibial plateau is more inclined due to the conformation of the limb. The aim of this communication was to evaluate the effectiveness of the locking screw and cauterizing the growth plate of the tibial plateau as a preventive method of cranial cruciate ligament rupture. Case: In a young dog, one stifle joint randomly chosen for placing a screw in order to block the tibial plateau growth line. There was placed a 3.5 mm x 20 mm cancellous bone screw in the dorsocranial surface of the tibial plateau of the left hindlimb. Two months after the first surgical intervention, the contralateral limb was cauterized in the tibial plateau growth line. Electrocauterization was performed with a spatula electrode set at 60 watts, performing ablation on the cranial third of the tibial plateau physis with access to the medial and lateral surfaces of the proximal tibia. The electrode was placed against the physis for 10 seconds at each site. Both members were followed radiographically to measure the tibial plateau angle and observed the angle reduction. [...](AU)


Assuntos
Animais , Cães , Ligamentos/lesões , Ligamento da Cabeça do Fêmur/lesões , Ligamento Patelar/lesões , Eletrocoagulação/veterinária , Transtornos do Crescimento/veterinária , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/veterinária
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-218230

Resumo

Desde a década de 1970, foram implantados programas de controle populacional de cães e gatos em todo o mundo, objetivando a adoção responsável. Isso tornou a ovário-histerectomia (OH) em cadelas e gatas, o procedimento cirúrgico eletivo mais realizado na rotina da Medicina Veterinária. Com a evolução do conhecimento cirúrgico na medicina veterinária, surgiram várias técnicas de hemostasia do pedículo ovariano e coto uterino que são utilizadas nas cirurgias de esterilização de gatas e cadelas, oferecendo, cada uma das técnicas vantagens e desvantagens para o paciente e para o cirurgião. A utilização de materiais que se assemelha ao tecido ou estrutura orgânica do paciente vem sendo cada vez mais procurada na medicina humana por conta das reações teciduais gerada por implantes sintéticos. Na Medicina Veterinária, é comum relato de reações inflamatórias aos materiais utilizados na hemostasia do complexo arteriovenosos (CAVO) ou coto uterino, que, dependendo da técnica, pode desencadear a formação de granulomas ou fistulas a longo prazo. Nesse projeto utilizou-se o ligamento largo e redondo do útero da própria gata (autólogo) na confecção do nó cirúrgico para efetuar a hemostasia do coto uterino, bem como, a realização de teste de biomecânica e histologia dos ligamentos uterinos. Foram realizadas 20 OH, divididas em dois grupos: OH tradicional e OH experimental. Durante a exérese uterina, para quantificar uma possível perda de sangue, foi realizada a compressão do coto uterino com gazes, verificando-se que, em ambas as técnicas, não houve diferença estatística quanto à massa das gazes após a compressão (p= 0,63). Com relação à avaliação de dor no pós-cirúrgico não houve diferença entre o método convencional e a técnica de hemostasia com ligamento largo e redondo utilizando a Escala de dor de Glasgow modificada. Todos os pacientes receberam analgésico durante a internação e receberam alta (no terceiro dia após a cirurgia). No retorno para retirada dos pontos cirúrgicos, todas as gatas passaram por avaliação clínica e de imagem na qual não se demonstrou nenhuma alteração na cavidade abdominal após 15 dias de alta. Conclui-se que essa técnica de hemostasia pode ser incorporada na rotina cirúrgica em OH de gatas. Entretanto, é necessário o treinamento do cirurgião como ocorrem em todas as técnicas novas.


Desde a década de 1970, foram implantados programas de controle populacional de cães e gatos em todo o mundo, objetivando a adoção responsável. Isso tornou a ovário-histerectomia (OH) em cadelas e gatas, o procedimento cirúrgico eletivo mais realizado na rotina da Medicina Veterinária. Com a evolução do conhecimento cirúrgico na medicina veterinária, surgiram várias técnicas de hemostasia do pedículo ovariano e coto uterino que são utilizadas nas cirurgias de esterilização de gatas e cadelas, oferecendo, cada uma das técnicas vantagens e desvantagens para o paciente e para o cirurgião. A utilização de materiais que se assemelha ao tecido ou estrutura orgânica do paciente vem sendo cada vez mais procurada na medicina humana por conta das reações teciduais gerada por implantes sintéticos. Na Medicina Veterinária, é comum relato de reações inflamatórias aos materiais utilizados na hemostasia do complexo arteriovenosos (CAVO) ou coto uterino, que, dependendo da técnica, pode desencadear a formação de granulomas ou fistulas a longo prazo. Nesse projeto utilizou-se o ligamento largo e redondo do útero da própria gata (autólogo) na confecção do nó cirúrgico para efetuar a hemostasia do coto uterino, bem como, a realização de teste de biomecânica e histologia dos ligamentos uterinos. Foram realizadas 20 OH, divididas em dois grupos: OH tradicional e OH experimental. Durante a exérese uterina, para quantificar uma possível perda de sangue, foi realizada a compressão do coto uterino com gazes, verificando-se que, em ambas as técnicas, não houve diferença estatística quanto à massa das gazes após a compressão (p= 0,63). Com relação à avaliação de dor no pós-cirúrgico não houve diferença entre o método convencional e a técnica de hemostasia com ligamento largo e redondo utilizando a Escala de dor de Glasgow modificada. Todos os pacientes receberam analgésico durante a internação e receberam alta (no terceiro dia após a cirurgia). No retorno para retirada dos pontos cirúrgicos, todas as gatas passaram por avaliação clínica e de imagem na qual não se demonstrou nenhuma alteração na cavidade abdominal após 15 dias de alta. Conclui-se que essa técnica de hemostasia pode ser incorporada na rotina cirúrgica em OH de gatas. Entretanto, é necessário o treinamento do cirurgião como ocorrem em todas as técnicas novas.

4.
Ci. Rural ; 32(2)2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703974

Resumo

This study describes a technique for round ligament's substitution by fascia lata and bone autografts. Experiments were carried out in 20 clinical healthy adult mongrel dogs. The animals were divided in five groups, than they were put down for macro and microscopic analysis performed on 15, 30, 60, 90 and 120 days. None of them reluxated the joint. On gross observation, the fascia lata graft was present in 65% of the dogs. Microscopic examination showed no rejection or inflammatory reactions on fascia lata used as a femoral head ligament substitute. The fascia was preserved and integrated to the bone.


Uma técnica cirúrgica para o tratamento da luxação coxofemoral que substituiu o ligamento da cabeça do fêmur por fáscia lata associada ao enxerto ósseo foi realizada em 20 cães. Estes foram separados em cinco grupos e submetidos à eutanásia para realização dos exames macro e microscópicos aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias do pós-operatório. Na macroscopia, não foi observada luxação da articulação. Em 65% dos animais, o enxerto de fáscia lata estava presente. Microscopicamente, a fáscia lata utilizada como substituto do ligamento da cabeça do fêmur não desenvolveu reações inflamatórias, permanecendo preservada e integrada ao tecido ósseo. O uso da fáscia lata como substituto do ligamento da cabeça do fêmur mostrou-se viável, podendo ser utilizada para reforçar a estabilidade articular.

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475741

Resumo

This study describes a technique for round ligament's substitution by fascia lata and bone autografts. Experiments were carried out in 20 clinical healthy adult mongrel dogs. The animals were divided in five groups, than they were put down for macro and microscopic analysis performed on 15, 30, 60, 90 and 120 days. None of them reluxated the joint. On gross observation, the fascia lata graft was present in 65% of the dogs. Microscopic examination showed no rejection or inflammatory reactions on fascia lata used as a femoral head ligament substitute. The fascia was preserved and integrated to the bone.


Uma técnica cirúrgica para o tratamento da luxação coxofemoral que substituiu o ligamento da cabeça do fêmur por fáscia lata associada ao enxerto ósseo foi realizada em 20 cães. Estes foram separados em cinco grupos e submetidos à eutanásia para realização dos exames macro e microscópicos aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias do pós-operatório. Na macroscopia, não foi observada luxação da articulação. Em 65% dos animais, o enxerto de fáscia lata estava presente. Microscopicamente, a fáscia lata utilizada como substituto do ligamento da cabeça do fêmur não desenvolveu reações inflamatórias, permanecendo preservada e integrada ao tecido ósseo. O uso da fáscia lata como substituto do ligamento da cabeça do fêmur mostrou-se viável, podendo ser utilizada para reforçar a estabilidade articular.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA