Efficiency of chitosan synergism with clove essential oil in the coating of intentionally contaminated Tambaqui fillets / Eficiência do sinergismo de quitosana com óleo essencial de cravo no revestimento de filés de tambaqui contaminados intencionalmente
Vieira, Brenda Borges; Carvalho, Elaine Araújo de; Bispo, Aline Simões da Rocha; Ferreira, Mariza Alves; Evangelista-Barreto, Norma Suely.
Semina ciênc. agrar;
41(6): 2793-2802, nov.-dez. 2020. tab
Artigo
em Inglês
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| ID: biblio-1372220
Resumo
The edible coating of chitosan with clove essential oil (CEO) was studied for its ability to reduce the microbial growth of pathogens (Escherichia coli O157:H7 CDCEDL933, Listeria monocytogenes CERELA, Salmonella Enteritidis ATCC13076, Staphylococcus aureus ATCC43300, and Pseudomonas aeruginosa ATCC27853) in Tambaqui fillets kept under refrigeration. In in vitro tests, chitosan showed higher antimicrobial activity against S. aureus and L. monocytogenes (MIC 0.5%), and CEO for L. monocytogenes (MIC 0.08%). Based on the antimicrobial activity of chitosan and CEO, Tambaqui fillets were subjected to different treatments, T1: chitosan 2%; T2: chitosan 2% + CEO 0.16%, and T3: chitosan 0.5% + CEO 0.08%, kept at 4 ºC for 72 h. The chitosan coating, incorporated with CEO, inhibited microorganisms in Tambaqui fillets and enhanced coating efficiency (p < 0.05). It was most effective against L. monocytogenes and S. aureus at the lowest CEO concentration (0.08%). Chitosan coating in combination with CEO enhanced the antimicrobial effect of pathogens on Tambaqui fillets, increased their shelf life under refrigeration, and was more effective against Gram-positive pathogens than Gram-negative pathogens.(AU)O revestimento comestível de quitosana com óleo essencial de cravo (OEC) foi estudado por sua capacidade em reduzir o crescimento microbiano de patógenos (Escherichia coli O157:H7 CDCEDL933, Listeria monocytogenes CERELA Salmonella Enteritidis ATCC 13076, Staphylococcus aureus ATCC43300 e Pseudomonas aeruginosa ATCC27853) em filés de tambaqui mantidos sob refrigeração. Nos testes in vitro, a quitosana apresentou maior atividade antimicrobiana para S. aureus e L. monocytogenes (CIM 0,5%) e o OEC para L. monocytogenes (CIM 0,08%). Com base na atividade antimicrobiana da quitosana e OEC, os filés de Tambaqui foram submetidos a T1: quitosana a 2%; T2: quitosana 2% + OEC 0,16% e T3: quitosana 0,5% + OEC 0,08%, mantidos a 4 ºC por 72 h. O revestimento de quitosana, incorporado ao OEC, inibiu os micro-organismos nos filés de Tambaqui aumentando a eficiência do revestimento (p< 0,05); e foi mais eficaz para L. monocytogenes e S. aureus na menor concentração do OEC (0,08%). O revestimento de quitosana quando combinado ao OEC aumentou o efeito antimicrobiano de patógenos nos filés de Tambaqui, aumentando sua vida útil sob refrigeração, sendo mais eficaz contra patógenos Gram positivos do que os patógenos Gram negativos.(AU)
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