Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Absence of ectoparasites in Boa constrictor amarali (Squamata: Boidae) from anthropic environments of the Capivari River Basin, São Paulo state, Brazil / Ausência de ectoparasitas em jibóias (Boa constrictor amarali) (Squamata: Boidae) de ambientes antrópicos da Bacia do Rio Capivari, estado de São Paulo, Brasil

Cutolo, André A; Teodoro, Anna Karollina M; M. Júnior, Paulo.
Acta Vet. Brasilica; 6(3): 219-222, 2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1418050

Resumo

As part of the municipal Epidemiology Surveilance Program of Brazilian Spotted Fever of Monte Morcounty, São Paulo state, 55 free living boas (Boa constrictor amarali) were captured and inspected during a 36 months period, for identificationof their ectoparasiticfauna, after notification of their presence by local citizens whose found the animals at a random basis. The weight of boas ranged from 0.1 to 5.75 kg for the 29 captured males (mean 2.56 kg) and 0.1 to 6.9 kg for the 24 captured females (mean 3.49 kg). The length ranged from 0.5 to 1.95 cm for males and 0.5 to 1.85 cm for females, with averages of 1.47 and 1.45respectively. Nomacroscopic ectoparasite was found on the inspected individuals. Since boas came from disturbed natural areas, it is possible that the animals are profiting from the anthropic environment, occupying an inadequate environment to maintain their natural populations of ectoparasites.
Como parte do programa municipal de Vigilância Zoosanitária e Epidemiológica da Febre Maculosa Brasileira do município de Monte Mor, situado na região metropolitana de Campinas, estado de São Paulo, durante um período de 36 meses, foram inspecionadas 55 jibóias (Boa constrictor amarali) de vida livre, capturadas pelo Serviço de Controle de Zoonoses para a identificação da fauna de ectoparasitas, após a notificação de moradores da cidade que encontravam os animais ao acaso. O peso das jibóias variou de 0,1 a 5,75 kg para os 29 machos (média de 2,56 kg) e de 0,1 a 6,9 kg para as 24 fêmeas (média de 3,49 kg). O comprimento variou de 0,5 a 1,95 cm para os machos e de 0,5 a 1,85 cm para as fêmeas, com médias respectivamente de 1,47 e 1,45 para machos e fêmeas. Em nenhum dos exemplares capturados foi registrada a presença de ectoparasitas macroscópicos. Por serem provenientes de áreas naturais alteradas, é provável que as jibóias estejam se beneficiando do meio antrópico, ocupando locais inadequados para manter as populações naturais de seus ectoparasitas.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1