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The relationship between Lobatostoma hanumanthai and L. kemostoma (Trematoda: Aspidogastridae) parasitological indexes and the ontogenetic diet variation of Trachinotus marginatus from the Rio Grande do Sul coast, Brazil / A relação dos índices parasitológicos de Lobatostoma hanumanthai e L. kemostoma (Trematoda: Aspidogastridae) com a variação ontogenética da dieta de Trachinotus marginatus da costa do Rio Grande do Sul, Brazil

Pereira Jr, Joaber; Velloso, Ana; Chaves, Isabel; Moraes, Neila; Oliveira, Simone.
Bol. Inst. Pesca (Impr.); 30(2): 155-159, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1464668

Resumo

The prevalence, mean intensity of infection and mean abundance of the parasites Lobatostoma hanumanthai and L. kemostoma (Aspidogastrea) in 100 individuals of Trachinotus marginatus from the Rio Grande do Sul coast were used to investigate the existence of a relationship between the parasitological indexes (PI) and the ontogenetic diet variation of the host. Clusters analyses and the K-means algorithm were used and show that six host length classes dendrograms produce the same results as previously established for smaller length fish. Other limits are obtained for larger fish when Lobatostoma PI are used as criterion. The absence of Lobatostoma may be related to the fact that the pharyngeal teeth are not fully formed in the smallest fishes. Therefore, the smallest fishes are inapt to the mollusks consumption. Variations in the PI of the two Lobatostoma species can also be connected to ontogenetic variations in the fish diet.
A prevalência, intensidade média de infecção e abundância média dos parasitos Lobatostoma hanumanthai and L. kemostoma (Aspidogastrea) em 100 exemplares de Trachinotus marginatus coletados na costa do Rio Grande do Sul foram usadas para verificar se esses índices parasitológicos (IP) têm relação com a variação ontogenética da dieta do hospedeiro. Análises de clusters e o algoritmo K-means foram usados e mostram que dendrogramas com seis classes de comprimento do hospedeiro repetem resultados prévios estabelecidos para os peixes de menor comprimento. Outros limites são obtidos para peixes maiores quando os IPs de Lobatostoma são usados como critério. A ausência de Lobatostoma nos peixes menores pode estar relacionada ao fato de os dentes faringeanos não estarem completamente formados. Isso impede que moluscos, os quais são hospedeiros intermediários de Lobatostoma, façam parte da dieta destes peixes menores. Portanto, variações dos PIs das duas espécies de Lobatostoma podem estar relacionadas com mudanças ontogenéticas da dieta do peixe.
Biblioteca responsável: BR68.1