Sources of lipids in diets for silver catfish (Rhamdia quelen) juveniles / Fontes de lipídios em dietas para juvenis de Jundiá (Rhamdia quelen)
Gomes, Ricácio Luan Marques; Moro, Evandro Bilha; Sosa, Bruno dos Santos; Damasceno, Danielle Zanerato; Rodrigues, Mariana Lins; Bittencourt, Fábio.
Bol. Inst. Pesca (Impr.);
45(2): e465, 2019. tab, graf, ilus
Artigo
em Inglês
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| ID: biblio-1465408
Resumo
The purpose of this study was to evaluate different lipid sources in diets for silver catfish juveniles regarding aspects of productive performance, centesimal composition, hepatic histology, biochemical responses, and oxidative stress. A total of 300 juveniles with an initial mean weight of 18.45 ± 1.22g were distributed in 20 net-pens of 1m3, arranged in a 200 m2 masonry tank, for a period of 90 days. The experimental diets were isoprotein (29.05% digestible protein) and isoenergetic (3,250 kcal.kg-1), containing different sources of oils (soybean, sunflower, fish, canola and olive) at a concentration of 3.0%. The animals were distributed in a completely randomized design, with five treatments and four replicates. The data were submitted to ANOVA, and the means, when significant, were compared by the Tukey test at 5% significance level. Visceral fat index was higher for fish fed diets containing sunflower oil (P0.05) were observed for the variables of productive performance, centesimal composition, and blood biochemistry. A difference (P<0.05) was observed in hepatic histology, where the treatment with soybean oil had a higher number of hepatocytes. The animals fed with fish oil had a higher TBARS lipid peroxidation and a higher GST enzyme activity (P<0.05). Therefore, the different lipid sources can be used to feed this species without any damage to productive performance. It is not advisable to include sunflower oil, as it provides greater deposition of visceral fat.O objetivo do presente estudo foi avaliar diferentes fontes lipídicas em dietas para juvenis de jundiá sobre o aspecto do desempenho produtivo, composição centesimal, histologia hepática, respostas bioquímicas e estresse oxidativo. Foram utilizados 300 juvenis com peso médio inicial de 18,45 ± 1,22g, distribuídos em 20 tanques-rede de 1m3, dispostos em um tanque de alvenaria de 200 m2, por um período de 90 dias. As dietas experimentais foram isoproteicas (29,05% de proteína digestível) e isoenergéticas (3.250 kcal.kg-1), contendo diferentes fontes de óleos em sua composição: soja, girassol, peixe, canola e oliva na concentração de 3,0%. Os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente aleatório, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os dados foram submetidos a ANOVA, e quando significativa as médias foram comparadas por Tukey a 5% de significância. O índice de gordura visceral foi maior para os peixes alimentados com dietas contendo óleo de girassol (P0,05) para as variáveis de desempenho produtivo, composição centesimal e bioquímica sanguínea. Foi observado diferença (P<0,05) na histologia hepática, onde o tratamento com óleo de soja apresentou maior número de hepatócitos. Os animais alimentados com óleo de peixe apresentaram uma maior peroxidação lipídica TBARS e maior atividade da enzima GST (P<0,05). Portanto, as diferentes fontes lipídicas podem ser utilizadas na alimentação desta espécie sem que ocorram prejuízos sobre o desempenho produtivo. Não se recomenda a inclusão de óleo de girassol, devido ao mesmo proporcionar uma maior deposição de gordura visceral.
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