Protein-energy supplementation frequency on ruminal variables, intake and digestibility in steers receiving low quality hay / Frequência de suplementação proteico-energética sobre as variáveis ruminais, ingestão e digestibilidade em novilhos recebendo feno de baixa qualidade
DOliveira, Marcella Cândia; Biberg, Fábio Arguelo; Bomfim, Gabriela Facholi; Morais, Maria da Graça; Diogo, José Mauro; Franco, Gumercindo Loriano.
Ciênc. anim. bras. (Impr.);
21: e, 23 mar. 2020. tab
Artigo
em Inglês
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Resumo
The aim was evaluated the effect of reduce in protein-energy supplementation frequency on nutrients intake, forage digestibility and degradability, as well as, ruminal pH and ammonia nitrogen (N-NH3) concentration in beef cattle receiving low-quality hay. A 4 x 4 Latin square design were used. Four steers were fed with low-quality hay and subjected to four treatments: no supplementation (control); protein-energy supplementation with 0.82% of body weight (BW) offered three times per week (3WK); 0.49% of BW offered five times a week (5 WK), and 0.35% of BW offered seven times per week (7 WK). The use of protein-energy supplementation increased intake of dry matter (DM), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF), ether extract (EE), non-fibrous carbohydrates (NFC) and the digestibility coefficients of CP, EE, and NFC. However, no differences in DM and NDF degradation visit the website to get the how were observed between treatments in the evaluated hay. Supplementation did not alter ruminal pH, but the N-NH3 concentration was highest in treatment 7WK. Reduction in protein-energy supplementation frequency of daily to 3WK or 5WK does not negatively affect intake, digestibility and degradability of nutrients in beef cattle receiving low quality hay.Objetivou-se avaliar o efeito da redução na frequência de suplementação proteico-energética sobre o consumo de nutrientes, degradabilidade e digestibilidade da forragem, assim como o pH e concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) ruminal em bovinos de corte recebendo feno de baixa qualidade. Foi utilizado o delineamento quadrado latino de 4 x 4. Quatro bovinos foram alimentados com feno de baixa qualidade e submetidos aos seguintes tratamentos: sem suplementação (controle); suplementação com 0,82% do peso corporal (PC), três vezes por semana (3x); 0,49% do PC, cinco vezes por semana (5x); e 0,35% do PC sete vezes por semana (7x). O uso do suplemento proteico-energético aumentou a ingestão de matéria seca (MS), PB (proteína bruta), FDN (Fibra em detergente neutro), EE (extrato etéreo), CNF (carboidratos não fibrosos) e os coeficientes de digestibilidade da PB, EE e CNF. Entretanto, não foram observadas diferenças na degradação da MS e FDN do feno entre os tratamentos. A suplementação não alterou o pH ruminal, mas a concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) foi maior no tratamento 7x. A redução na frequência de suplementação proteico-energética diária para 3x ou 5x não afetou negativamente o consumo, digestibilidade e degradabilidade dos nutrientes em bovinos de corte recebendo feno de baixa qualidade.
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