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Densidade de semeadura e produtividade do porongo

Antônio Bisognin, Dilson; Isabel da Silva Aude, Maria; Marchezan, Enio.
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1474479

Resumo

Two experiments were conducted in order to study the best plant densities of Lagenaria siceraria (Mol.) Standi, known as bottle gourd and used as a tea container, named cuia. The Experiment 1 was conducted in Santa Maria - RS, during 1987-88, and the number of hills per hectare were 2.222; 2.500; 2.666; 3.333 and 4.444. During 1988-89 the Experiment 2 was located in Restinga Seca - RS, 1.111; 2.222; 3.333; 4.444; 5.555 and 6.666 hills per hectare were tested. Both years were evaluated the number of fruits/ha and fruits/hill. The number of knots per plant, the thickness of the hull and the external volume of fruit, on the second year only. The results showed that productivity was not related to the plant densities studied, but the best results were obtained with densities varying of 3.333 to 5.555 hills per hectare. The number of fruits per hill, knots per plant and hull thickness decreased at higher plant densities. At lower densities productivity was compensated by the increasing in number of fruits per hill. Increasings in plant population resulted in lower external volume of the fruits, also.
O trabalho teve como objetivo determinar a melhor densidade de semeadura para a cultura do porongo Lagenaria siceraria (Mol.) Standi. Foi realizado um experimento na Universidade Federal de Santa Maria -RS, em 1987-88, com densidades de 2.222; 2.500; 2.666; 3.333 e 4.444 covas/ha, sendo avaliada a produção de frutos industrializáveis (número de frutos/ha e número de frutos/cova). Em outro experimento, instalado em Restinga Seca-RS, em 1988-89, usou-se densidades de 1.111, 2.222, 3.333, 4.444, 5.555 e 6.666 covas/ha, sendo avaliadas a produção de frutos industrializáveis, número de nós na ramificação primária (nós/planta), espessura do casco e volume externo da cuia O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições e duas plantas por cova, nos dois experimentos. Os resultados de produtividade não mostraram relação com as diferentes densidades estudada?, mas os melhores resultados foram obtidos com densidades que variaram de 3.333 à 5.555 covas por hectare. O número de frutos/cova, nós/planta e a espessura do casco diminuíram à medida que aumentou a densidade de semeadura Em densidades menores a produtividade foi compensada pelo aumento do número de frutos por cova O aumento da densidade de semeadura diminuiu o volume externo da cuia.
Biblioteca responsável: BR68.1