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Posição dos frutos e seu efeito na repartição da matéria seca da planta do tomateiro

Luiz Andriolo, Jerônimo; Ludke, Loeni; da Silva Duarte, Tatiana; Caldeira Skrebsky, Etiana.
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1475360

Resumo

Tomato plants were grown in Spring and Fall in a non-heated greenhouse in order to investigate the effect of fruit position on dry matter distribution between vegetative organs and fruits. Treatments consisted of plants with one shoot (control) or two shoots per plant, with fruits located in both stems or only in the main stem. In each experiment, the same number of trusses was kept in all plants, by truss removal on the double-shoot plants. Thus, truss number per plant was eight in Spring and ten in Fall, while number of leaves per plant was respectively 27 and 37 in control plants and 52 and 65, on average, on the double-shoot plants. In Spring, mean fruit dry matter was 155g on double-shoot plants and 95g on control plants. In Fall, mean fruit dry matter accumulation was 99g in double-shoot and 78g in single-shoot plants and differences were not significant. In both seasons, no significant differences were recorded between double-shoot treatments, regardless of the position of fruits on the stem. In Fall, the fraction of total dry matter allocated to fruits was 0.40 in control and 0.24, on average, on the double-shoot plants, suggesting sink strength of fruits was affected by low temperatures. It was concluded that fruit position do not affect dry matter distribution and results support the hypothesis of one common pool of assimilates circulating freely in the tomato plant.
Plantas de tomateiro foram cultivadas no interior de estufas de polietileno no decorrer da primavera e do outono com o objetivo de determinar o efeito da posição dos frutos sobre a distribuição da matéria seca entre as partes vegetativas e os frutos. Os tratamentos foram constituídos por plantas conduzidas com uma haste (controle) ou duas hastes por planta, com frutos localizados somente sobre a haste principal ou distribuídos sobre as duas hastes. Em cada época, o número de inflorescências por planta foi mantido idêntico em todos os tratamentos, igual a oito na primavera e dez no outono, enquanto o número de folhas por planta foi, respectivamente, 27 e 37 nas plantas-controle e 52 e 65, em média, nas plantas com duas hastes. Na primavera, as plantas com duas hastes acumularam uma média de 155g de matéria seca de frutos, e aquelas com uma haste apenas 95g. No outono, esse parâmetro não mostrou diferença significativa entre os tratamentos: valores de 99g nas plantas com uma haste e uma média de 78 g naquelas com duas hastes. Nos dois experimentos, não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos com duas hastes por planta, independentemente da posição dos frutos sobre a planta. No outono, a fração da matéria seca total alocada para os frutos foi de 0,40 nas plantas com uma haste e em média de 0,24 nas plantas com duas hastes, indicando uma possível redução na força de dreno dos frutos. Concluiu-se que a posição dos frutos não modificou a distribuição da matéria seca da planta e que os resultados suportaram a hipótese de um "pool" único de assimilados circulando livremente no interior da planta do tomateiro.
Biblioteca responsável: BR68.1