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Perfil de ácidos graxos e qualidade da carne de vacas de descarte terminadas em confinamento recebendo dietas com ou sem adição de monensina

Kuss, Fernando; Restle, João; Deschamps, Francisco; Vilmar Kosloski, Gilberto; Pereira dos Santos, Angélica; Fernando Glasenapp de Menezes, Luis; Fiamoncini, Jarlei.
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1476893

Resumo

The marbling fatty acid profile and the meat quality of cull cows feedlot finished receiving diets without or with sodic monensin (200mg animal-1 day-1) were evaluated. The diet contained 12.5% of crude protein and 2.99 Mcal of digestible energy kg-1 of dry matter, composed of 48% of roughage (corn silage) and 52% of concentrate. The monensin presence didn’t have significant effect on the color, texture and marbling, presenting medium values of 3.55, 3.29 and 6.38 points, respectively. Concerning the sensorial characteristics, the meat of the animals fed with monensin it demonstrated to be less palatable (P .10). The monensin inclusion caused the increase (P .10) of the participation of saturated fatty acids and reduction of the unsaturated in the fat intramuscular of the Longissimus dorsi. Among the fatty acids saturated, the use of monensin increased heptadecanóico (17:0) proportion and, among the unsaturated group, the trans isomer (C18:1 n9t) increased, and the cis isomer of oleate (C18:1 n9c) decreased (P .10). The monounsaturated fatty acids proportion was reduced by monensin inclusion (P .10). Monensin addition decreased the meat quality by decrease its palatability of the meat of cull cows. As regards the profile of fatty acids total, the monensin provides larger participation of saturated fatty acid in detriments to the unsaturated in the fat marbling of the muscle Longissimus dorsi.
Foram avaliados o perfil dos ácidos graxos da gordura intramuscular e a qualidade da carne de vacas de descarte terminadas em confinamento recebendo dietas sem ou com monensina sódica (200mg animal-1 dia-1). A dieta continha 12,5% de proteína bruta e 2,99Mcal de energia digestível kg-1 de matéria seca, composta de 48% de volumoso (silagem de milho) e 52% de concentrado. A presença de monensina não teve efeito significativo sobre a cor, a textura e o marmoreio, apresentando valores médios de 3,55; 3,29 e 6,38 pontos, respectivamente. Quanto às características sensoriais, a carne dos animais alimentados com monensina demonstra ser menos palatável (P 0,10). A inclusão de monensina ocasionou o aumento (P 0,10) da participação de ácidos graxos saturados e a redução dos insaturados na gordura intramuscular do Longissimus dorsi. Entre os ácidos graxos saturados, o uso de monensina aumentou a proporção de heptadecanóico (17:0) e, entre os insaturados, aumentou a proporção do isômero trans (C18:1 n9t) e diminuiu o cis (C18:1 n9c) do oléico. A proporção total de monoinsaturados também reduziu com a inclusão da monensina (P 0,10). A inclusão de monensina diminuiu a qualidade da carne das vacas por diminuir sua palatabilidade. Quanto ao perfil de ácidos graxos totais, a monensina proporciona maior participação de ácidos graxos saturados em detrimento dos insaturados na gordura intramuscular do músculo Longissimus dorsi.
Biblioteca responsável: BR68.1