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Transgenic traits in the cotton crop in Brazil: a review / Tecnologias transgênicas na cultura do algodoeiro no Brasil: revisão

Raphael, Juan Piero Antonio.
Colloq. Agrar; 15(1): 115-129, jan.-fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1481463

Resumo

Over the last years, the cotton (Gossypium hirsutum L.) crop in Brazil has been substantially modified by a large-scale introduction of biotechnologically-based resources. In this work, a general review on the technical principles and the current status regarding transgenic traits developed for cotton is presented. The use of transgenic cotton, which contains genes isolated from other species, has been increasingly frequent, occupying more than 80% of the crop production area in Brazil in 2017. The development of transgenic cotton is costly and time-consuming, and is concentrated in a few owner groups. Current generations of Bt protoxins isolated from Bacillus thuringiensis (“Cry” and “Vip” proteins) for control of lepidopteran insects and genes conferring tolerance to glyphosate (cp4epsps and 2mepsps) and ammonium glufosinate (pat and bar) are included as products commercially available for growers. Events for tolerance to the herbicides 2,4-D and dicamba, although already developed, require regulatory authorizations in Brazil, and, probably, will be available for commercialization in the coming years. The combination of several transgenic traits (stacked-traits)within an individual genotype is an increasing tendency for new transgenic cultivars to be launched. More recently, promising studies involving transgenic plants have been conducted to obtain resistance to diseases, tolerance to abiotic stresses, and improvements in fiber and seed properties, which may result in release of new traits in the future.
A cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) tem sofrido importantes modificações nos últimos anos no Brasil devido à introdução em larga de escala de recursos provenientes de biotecnologia. Neste trabalho é apresentada uma revisão geral sobre os princípios técnicos e o status atual relacionados a eventos transgênicos desenvolvidos para o algodoeiro. A utilização de algodoeiro transgênico, que contém genes isolados de outras espécies, tem sido cada vez mais frequente, ocupando mais de 80% das áreas destinadas à cultura no Brasil no ano de 2017. O desenvolvimento de variedades transgênicas é um processo demorado e de custo elevado, e está concentrado em poucos grupos detentores. Entre produtos comercialmente disponíveis aos produtores incluem-se gerações atuais de protoxinas Bt isoladas de Bacillus thuringiensis (proteínas “Cry” e “Vip”) para controle de insetos lepidópteros e genes que conferem tolerância aos herbicidas glifosato (cp4epsps e 2mepsps) e glufosinato de amônio (pat e bar). Eventos de tolerância aos herbicidas 2,4-D e dicamba, embora já tenham sido desenvolvidos, necessitam de autorizações regulatórias no Brasil e devem estar disponíveis para comercialização nos próximos anos. A combinação de diversos produtos transgênicos em um mesmo genótipo (produtos piramidados) é uma tendência crescente para os próximos cultivares a serem lançados. Mais recentemente, foram realizados estudos promissores envolvendo transgenia para obtenção de resistência a doenças, tolerância a estresses abióticos e melhorias em propriedades da fibra e da semente, os quais podem resultar no fornecimento de novos eventos futuramente.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1