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The need for opioid in the postoperative analgesia of dogs undergoing hemilaminectomy due to intervertebral disc extrusion
Ferrarin, Dênis A.; Schwab, Marcelo L.; Wrzesinski, Mathias R.; Ripplinger, Angel; Rauber, Júlia S.; Santos, Anne G.C.; Aiello, Graciane; Mazzanti, Alexandre.
Afiliação
  • Ferrarin, Dênis A.; s.af
  • Schwab, Marcelo L.; s.af
  • Wrzesinski, Mathias R.; s.af
  • Ripplinger, Angel; s.af
  • Rauber, Júlia S.; s.af
  • Santos, Anne G.C.; s.af
  • Aiello, Graciane; s.af
  • Mazzanti, Alexandre; s.af
Article em En | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487659
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.
RESUMO
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS / VETINDEX Idioma: En Revista: Pesqui. vet. bras Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS / VETINDEX Idioma: En Revista: Pesqui. vet. bras Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article