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Rev. Inst. Adolfo Lutz; 11(1-2): 49-102, jan.29, 1951.

Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1489146

Resumo

In this paper there are given the results obtained in the bacteriologic diagnosis of organisms of the Shigella genera in São Paulo, Brazil, corresponding to the work of more than four years. The methods adopted are described and discussed, underlining the importance at the present state of knowledge regarding the antigenic structure of the organisms under consideration, with details about the methods for the obtention of the diagnostic sera used. Without discussing details about the classification of the "Shigella", the author gives the 3 following groups: 1rst. group: manitol + lactose - Sh. paradysenteriae, Sh. alkalescens, Sh. tietê; 2nd. group: manitol + lactose - Sh. sonnei, Sh. díspar; 3rd. group: manitol - lactose + Sh. dysenteriae, Sh. ambígua, Sh. sp, grupo Large-Sachs. In the differentiation of the components of the paradysenteriae group, the criterion used by J. S. K. Boyd, modified by K. M. Wheeler, is adopted. It has not been possible to find any antigenic difference between the Sh. paradysenteriae type VI and the new type described as Sh. rio. Like A. Assis, the author believes that Sh. tietê must be considered as a new shigella type and admits also the possibility of variants lactose positive in this group. His personal observations refer to:lrst.) The use of the swab method compared with the stool culture in 307 children with and without clinical diagnosis of di

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Depois de breve revisão sobre a literatura brasileira referente às shigeloses, o autor descreve os métodos e o material que usou na execução deste trabalho. Usou, como meios de cultura para isolamento de bacilos disentéricos, o ágar S. S. e o ágar de Holt, Harris e Teague. Na identificação das bactérias isoladas, empregou provas bioquímicas usuais e, em seguida, aglutinação com soros polivalentes e, quando necessário, soros monovalentes. O método de obtenção desses soros, assim como a técnica da aglutinação foram descritas detalhadamente. Não pretendendo discutir questões de sistemática bacteriana, divide os bacilos disentéricos em 3 grupos:1o grupo: manita + lactose - Sh. paradysenteriae, Sh. alkalescens, Sh. tietê;2 grupo: manita + lactose - Sh. sonnei, Sh. díspar;3 grupo: manita - lactose + Sh. dysenteriae, Sh. ambígua, Sh. sp, grupo Large-Sachs.Estudando cada grupo isoladamente, adota o critério de J. S. K. Boyd modificado por K. M. Wheeler para diferenciação dos vários tipos do grupo paradisentérico. Neste grupo, não conseguiu encontrar diferenças antigênicas entre Sh. paradysenteriae tipo IV e com o tipo descrito como Sh. saigon e, posteriormente, como Sh. rio, a não ser em pequenas variações nos componentes antigênicos de grupo. Adota o critério de Assis, separando a Sh. tietê da Sh. alkalescens; aceitando a existência, neste grupo, de variantes acidificadoras da lacto

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