Weeds associated with cotton crop and hosting whitefly / Plantas daninhas associadas à cultura do algodoeiro e hospedeiras de mosca-branca
Rodrigues, Sandra; Silva, Alexandre Ferreira.
Arq. Inst. Biol;
85: e0242017, 2018. tab, graf
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-987436
Resumo
The whitefly can be hosted by weeds and cause damage to cotton crops. The objective of this work was to identify which species of weeds among the floristic compositions occurring in the cotton crop are hosts of whiteflies (Bemisia tabaci biotype B). Bi-weekly evaluations were performed in a cotton area (FM 975 WS) in Sinop, Mato Grosso, Brazil, during the reproductive phase of the crop. An inventory square (0.25 m side) was randomly cast 15 times between the cotton rows. The weeds were cut close to the ground, conditioned and taken to the laboratory to identify the family and species, and to quantify the eggs and nymphs of whiteflies. Eleven families were detected, with the most frequent being Amaranthaceae (16.67%), Convolvulaceae (12.5%), Rubiaceae (12.5%) and Poaceae (12.5%). The most frequent species were Amaranthus spp. (13.79%) and Alternanthera tenella, Ipomea spp., Richardia brasiliensis and Eleusine indica, with 10.34% each. From the 15 collected species, the presence of whitefly eggs or nymphs was only not observed in Portulaca oleracea and E. indica. The highest incidence of B. tabaci occurred in Euphorbia heterophylla. The occurrence of these species should be monitored, so that the whitefly population does not interfere in the cotton fiber quality.(AU)A mosca-branca pode hospedar-se em plantas daninhas e causar prejuízos ao algodoeiro. O objetivo deste trabalho foi identificar, entre a composição florística de plantas daninhas que ocorrem na cultura do algodoeiro, quais são hospedeiras da mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B). Em uma área de algodoeiro (FM 975 WS) em Sinop, Mato Grosso, Brasil, foram feitas avaliações quinzenais na fase reprodutiva da cultura. Um quadrado inventário (0,25 m de lado) foi lançado aleatoriamente 15 vezes nas entrelinhas do algodoeiro. As plantas daninhas foram cortadas rente ao solo, acondicionadas e levadas para o laboratório para identificação da família e da espécie, quantificação dos ovos e ninfas de mosca-branca. Foram detectadas 11 famílias, sendo as mais frequentes Amaranthaceae (16,67%), Convolvulaceae (12,5%), Rubiaceae (12,5%) e Poaceae (12,5%). As espécies mais frequentes foram Amaranthus spp. (13,79%) e Alternanthera tenella, Ipomea spp., Richardia brasiliensis e Eleusine indica, com 10,34% cada uma. Das 15 espécies coletadas, apenas em Portulaca oleracea e E. indica não foi constatada a presença de ovos ou ninfas de mosca-branca. A maior incidência de B. tabaci ocorreu em Euphorbia heterophylla. A ocorrência dessas espécies deve ser monitorada para que a população de mosca-branca não interfira na qualidade da fibra do algodoeiro.(AU)
Biblioteca responsável:
BR1942.1
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