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Risk factors associated with the frequency of antibodies against Babesia bovis and Babesia bigemina in cattle in southern Mozambique / Fatores de risco associados à frequência de anticorpos contra Babesia bovis e B. bigemina em bovinos da região sul de Moçambique

Tembue, António A. M; Silva, Fábio J. M; Silva, Jenevaldo B; Santos, Tiago M; Santos, Huarrisson A; Soares, Cleber O; Fonseca, Adivaldo H.
Pesqui. vet. bras; 31(8): 663-666, 2011. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-1259

Resumo

The study aimed to evaluate the risk factors associated with the frequency of IgG antibodies against Babesia bovis and B. bigemina in cattle in southern Mozambique. Eight hundred and nine serum samples were collected from cattle in three provinces namely Maputo, Gaza and Inhambane, and tested by indirect enzyme-linked immunosorbent assay (i-ELISA) to assess the humoral immune response towards B. bovis and B. bigemina. The chi-square test at 5 percent significance was used to determine whether there was an association between gender, age and geographic origin of seropositive animals. The overall prevalence was 78.8 percent (548/695) for B. bovis and 76.0 percent (528/695) for B. bigemina. The origin of the animals showed a significant association (p<0.05) with seropositivity to both agents, while gender and age was not associated (p>0.05). Maputo province had the highest rate of positive animals, with 93.7 percent (118/126) for B. bovis and 97.6 percent (123/126) for B. bigemina. In Gaza province 77.3 percent (321/415) of the animals were positive for B. bovis and 67.5 percent (280/415) for B. bigemina, while in the province of Inhambane the levels of seropositivity were 70.8 percent (109/154) and 81.2 percent (125/154) for B. bovis and B. bigemina respectively. In the present study, the frequency of cattle positive for B. bovis and B. bigemina was shown to increase among older age groups, suggesting that infection and re-infection persisted even after the primary infection. Thus, this region is considered to be in a state of enzootic stability with regards to B. bovis and B. bigemina.(AU)
Foram avaliados os fatores de risco associados a frequência de anticorpos da classe IgG contra Babesia bovis e B. bigemina em bovinos da região sul de Moçambique. Oitocentos e nove amostras de soros foram coletadas de bovinos em três províncias nomeadamente Maputo, Gaza e Inhambane e testados por ensaio de imunoadsorção enzimático indireto (i-ELISA) para avaliar a resposta imune humoral contra B. bovis e B. bigemina. O teste de Qui-quadrado a 5 por cento de significância foi utilizado para verificar a associação entre as variáveis sexo, faixa etária e origem geográfica com a soropositividade dos animais. A prevalência geral foi de 78,8 por cento (548/695) para B. bovis e 76,0 por cento (528/695) para B. bigemina. A origem dos animais apresentou associação (p<0,05) com a soropositividade a ambos os agentes, enquanto variável sexo não apresentou associação (p>0,05). A província de Maputo apresentou a maior taxa de animais positivos, com 93,7 por cento (118/126) para B. bovis e 97,6 por cento (123/126) para B. bigemina. Na província de Gaza a soropositividade foi de 67,5 por cento (280/415) para B. bigemina e 77,3 por cento (321/415) para B. bovis enquanto que na província de Inhambane a positividade foi de 81,2 por cento (125/257) e 70,8 por cento (109/257) para B. bigemina e B. bovis, respectivamente. Na presente pesquisa, a freqüência de bovinos positivos para B. bovis e B. bigemina aumentou nas faixas etárias superiores, sugerindo que as infecções e as re-infecções persistem mesmo após primo-infecção. A região estudada apresenta-se na condição de estabilidade enzoótica para os agentes estudados.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1