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Evaluation of a pelleted formulation of Momordica charantia on the control of goat verminosis in the Brazilian semiarid / Avaliação de uma formulação peletizada de Momordica charantia no controle da verminose de caprinos no semiárido brasileiro

Melo, L. R. B; Vilela, V. L. R; Souto, D. V. O; Silveira, G. L; Feitosa, T. F; Athayde, A. C. R.
Ars Vet.; 32(2): 92-96, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-16079

Resumo

The aim was to develop a pelleted formulation of Momordica charantia (São Caetano Melon) to improve its palatability, administration, and to test its anthelmintic efficacy in naturally infected goats in the semiarid region of Paraíba, Brazil. Ten animals were used in a pre-experiment, where 20 formulations containing the plant were tested. After choosing the most palatable one, 18 six months-old, male Boer goats, were divided into three groups and evaluated during 28 days: Group 1, received daily a formulation of pellets composed by 60% of M. charantia + 5% of emulsifier + 35% of molasses powder at a dose of 1 g/kg of live weight; Group 2, received the same formulation daily in the dose of 2 g/kg of live weight; and Group 3, received no phytotherapy treatment (Control group). Fecal samples were collected to carry out the EPG and fecal cultures and the animals were weighed at days zero, seven, 14, 21 and 28. The treatments with M. charantia pellets were unsatisfactory in all collections, and there was no statistical difference (P>0,05) among the groups. On day 28, the groups treated with 1g/kg and 2 g/kg showed an increase in EPG of 143% and 100%, respectively. Haemonchus sp. was the most prevalent genus in the fecal cultures. A statistical difference was not observed (P>0,05) in the animals weight. The pelleted formulation of M. charantia was ineffective to control of gastrointestinal helminthiosis of naturally infected goats in the Brazilian semiarid.(AU)
Objetivou-se desenvolver uma formulação peletizada de Momordica charantia (Melão de São Caetano) para melhorar sua palatabilidade e administração, bem como testar sua eficácia anti-helmíntica em caprinos naturalmente infectados no semiárido da Paraíba, Brasil. Foram utilizados dez animais em um pré-experimento, onde foram testadas 20 formulações contendo a planta. Após a escolha da mais palatável, 18 caprinos machos da raça Boer, com seis meses de idade, foram divididos em três grupos e avaliados durante 28 dias: Grupo 1, animais receberam diariamente uma formulação de péletes compostos por 60% de M. charantia + 5% de emulsificante + 35% de pó de melaço, na dosagem de 1 g/kg de peso vivo; Grupo 2, receberam a mesma formulação diariamente na dosagem de 2 g/kg de peso vivo e o Grupo 3 não recebeu tratamento fitoterápico, servindo como grupo Controle. Foram coletadas amostras de fezes para realização dos OPG e coproculturas e realizadas as pesagens dos animais nos dias zero, sete, 14, 21 e 28. Os tratamentos com péletes de M. charantia foram insatisfatórios em todas as coletas, não havendo diferença estatística (P>0,05) entre os grupos. No dia 28, os grupos tratados com 1 g/kg e 2 g/kg apresentaram aumento no OPG de, respectivamente, 143% e 100%. Haemonchus sp. foi o gênero mais prevalente nas coproculturas. Também não foi observada diferença estatística (P> 0,05) no peso dos animais. A formulação peletizada de M. charantia não foi eficaz no controle das helmintoses gastrintestinais de caprinos naturalmente infectados no semiárido Brasileiro.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1