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Larviculture of siamese fighting fish Betta splendens in low-salinity water / Larvicultura do betta em água levemente salinizada

Fabregat, Thiago El Hadi Perez; Wosniak, Barbara; Takata, Rodrigo; Miranda-Filho, Kleber Campos; Fernandes, João Batista Kochenborger; Portella, Maria Célia.
B. Inst. Pesca; 43(2): 164-171, abr.-jun. 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-16444

Resumo

The low-salinity water may improve live food utilization during larviculture, mainly when larvae are fed with salt water organisms. This study aimed to determine the median lethal concentration (LC50) of NaCl in water for larvae of Betta splendens, an important ornamental species, and to evaluate the effect of low-salinity on the larviculture during the first 15 days of exogenous feeding. In the first experiment, 400 larvae were stocked in forty 250 mL aquariums, and exposed to ten saline concentrations. In the second experiment, 360 larvae were distributed in 24 1 L aquariums, in a factorial design 2x3 comprising two increasing prey densities, starting with 50 and 100 Artemia nauplii larva-1, and three concentrations of NaCl (0, 2 and 4 g NaCl L-1). After 24, 48, 72 and 96 h of exposure, the LC50 were 11.7, 10.1, 8.2 and 7.1 g NaCl L-1, respectively. At the end of the experiment 2, larvae reared in salinity of 2 and 4 g NaCl L-1 and fed with the initial prey density of 100 nauplii larvae-1 were bigger and heavier. The use of low-saline water (2 to 4 g NaCl L-1) is a safe protocol for larviculture of Siamese fighting fish as it does not affect the survival and optimizes the use of Artemia nauplii when higher prey densities are used.(AU)
A água levemente salinizada melhora o aproveitamento do alimento vivo durante a larvicultura, principalmente quando as larvas são alimentadas com organismos de água salgada. Este estudo objetivou determinar a concentração letal (CL50) de NaCl na água para larvas de Betta splendens, uma importante espécie ornamental, e avaliar os efeitos de salinidades baixas na larvicultura durante os primeiros 15 dias de alimentação exógena. No primeiro experimento, 400 larvas foram estocadas em 40 aquários (250 mL) e expostas a dez concentrações salinas. No segundo experimento, 360 larvas foram distribuídas em 24 aquários de 1 L (15 larvas aquário-1), em esquema fatorial 2x3 com duas densidades crescentes de presas, começando com 50 e 100 náuplios de Artemia larva-1, e três concentrações salinas (0, 2 e 4 g NaCl L-1). Após 24, 48, 72 e 96 h de exposição, a CL50 foi de 11,7; 10,1; 8,2 e 7,1 g NaCl L-1, respectivamente. No final do experimento 2, as larvas mantidas nas salinidades de 2 e 4 g NaCl L-1 e alimentadas na densidade inicial de 100 náuplios larva-1 apresentaram crescimento superior. O uso da água levemente salinizada (2 a 4 g NaCl L-1) é um protocolo seguro para a larvicultura de B. splendens, não afeta a sobrevivência das larvas e otimiza o uso dos náuplios de Artemia quando densidades elevadas de presas são utilizadas.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1