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Diet seasonality and food overlap of the fish assemblage in a pantanal pond

Novakowski, Gisele Caroline; Hahn, Norma Segatti; Fugi, Rosemara.
Neotrop. ichthyol; 6(4): 567-576, Oct.-Dec. 2008. ilus, graf, map, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-1992

Resumo

We assessed the trophic structure of the fish fauna in Sinhá Mariana pond, Mato Grosso State, from March 2000 to February 2001. The aim was to determine the feeding patterns of the fish species during the rainy and dry seasons. The diets of 26 species (1,294 stomach contents) were determined by the volumetric method. Insects and fish were the most important food resources: insects were the dominant food of 23% and 27% of the species, respectively, in the rainy and dry season, and fish was the dominant item for 31% of the species in both seasons. Cluster analysis (Euclidean Distance) identified seven trophic guilds in the rainy season (detritivores, herbivores, insectivores, lepidophages, omnivores, piscivores and planktivores), and five trophic guilds in the dry season (detritivores, insectivores, lepidophages, omnivores and piscivores). The smallest mean values of diet breadth were observed for the specialist guilds (detritivores, lepidophages and piscivores), in both seasons. The widest means for diet breadth were observed for the omnivores, regardless of the season. In general, there was no seasonal variation in feeding overlap among the species studied. At the community level, diet overlap values between species were low (< 0.4) for 80% of the pairs in each season, suggesting wide partitioning of the food resource. The fish assemblage showed a tendency toward trophic specialization, regardless of the season, although several species changed their diets. We might consider two non-excludent hypothesis: that there is no pattern on the use of seasonal food resources and/or probably there are several patterns, because each one is based on characteristics of the studied site and the taxonomic composition of the resident species. (AU)
Neste trabalho foi avaliada a estrutura trófica da ictiofauna na baía Sinhá Mariana (MT), no período de março de 2000 a fevereiro de 2001, com o objetivo de detectar qual o padrão alimentar exibido pelos peixes, durante as estações chuvosa e seca. A dieta de 26 espécies (1.294 estômagos) foi avaliada pelo método volumétrico. Insetos e peixes foram os itens mais consumidos pela maioria das espécies, sendo que o primeiro foi alimento dominante para 23% e 27% das espécies, respectivamente, na cheia e na seca e o segundo para 31% das espécies em ambas as estações. Através da análise de agrupamento (Distância Euclidiana) foram identificadas sete guildas tróficas na cheia (detritívora, herbívora, insetívora, lepidófaga, omnívora, piscívora e planctívora)e cinco na seca (detritívora, insetívora, lepidófaga, omnívora e piscívora). Os menores valores médios de amplitude de nicho trófico foram verificados para as guildas constituídas por espécies especialistas (detritívora, lepidófaga e piscívora), em ambos os períodos. Em oposição, as maiores médias foram observadas para a guilda omnívora, independente do período. Em geral, não houve variação sazonal na sobreposição alimentar das espécies. Em nível de comunidade, os coeficientes de sobreposição alimentar foram baixos (< 0,4) para cerca de 80% das espécies para cada período, indicando ampla partição de recursos alimentares. A assembléia de peixes mostrou tendência à especialização trófica, independente da estação considerada e apenas algumas espécies mudaram suas dietas. Assim, é possível considerar duas hipóteses: que não existe um padrão sazonal no uso dos recursos alimentares e/ou que provavelmente existam vários padrões, uma vez que cada um deles é baseado nas características do ambiente estudado e na composição taxonômica das espécies residentes. (AU)
Biblioteca responsável: BR68.1