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Electrical conductivity as an indicator of damage due to low temperatures in beans leaves / Condutividade elétrica como indicador de danos por temperaturas baixas em folhas de feijão

Rosisca, Juliandra Rodrigues; Oliveira, Carolina Maria Gaspar de; Sartori, Altamara Viviane de Souza; Stolf-Moreira, Renata; Silva, Marcelo Augusto de Aguiar e; Morais, Heverly.
Semina Ci. agr.; 40(3): 1011-1022, 2019. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21835

Resumo

The electrical conductivity test indirectly evaluates cell membrane disorganization by quantifying the electrolytes released into the water after tissue imbibing. The objective of this work was to evaluate methodological variations in the electrical conductivity test, for it to serve as an indicator of low temperature-induced damages and estimate the cold tolerance of bean plants. Cultivar IPR Uirapuru plants were subjected to minimum temperatures of 4°C, 2°C, 0°C, -1°C, -2°C, -3°C, and -4°C for 1 h in a growth chamber under controlled conditions. After the treatment period, the response of plants to cold stress was evaluated by determination of the total protein content, and catalase (CAT) and ascorbate peroxidase (APX) enzymatic activities, and evaluation of photosystem II (Fm/Fv) efficiency and leaf anatomy. These results were compared with those obtained in the electrical conductivity test, which was performed in plants under cold stress as well as under a non-stress environment, with 2, 4, 6, and 8 leaf discs immersed in 30 mL of distilled water for 24 h in BOD, at temperatures of 25°C, 30°C, and 35°C. Analysis of variance was performed using a completely randomized design, and for electrical conductivity, a number of discs × cold stress temperature combinations were used for each soak temperature. The averages were compared using the Turkeys test at 5% and 10% probability. Pearson correlation coefficient (r) between the conductivity averages and other cold stress evaluation data was also performed. The results showed a marked reduction in the ratio (Fv/Fm) only in the treatments at -3°C and -4°C, which indicated tissue death. At temperatures below 0°C, there was a collapse of the leaf blade tissues, and it was not possible to differentiate the palisade parenchyma from the spongy parenchyma in the treatments at -2°C, -3°C, and -4°C. There was an increase in the protein content since the temperature -3°C...(AU)
O teste de condutividade elétrica avalia de forma indireta a desorganização da membrana celular, pela quantificação dos eletrólitos liberados na água após a embebição dos tecidos. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar as variações de metodologias no teste de condutividade elétrica como indicador de danos por temperaturas baixas para estimar a tolerância ao frio de plantas de feijão preto. Dessa forma, as plantas da cultivar IPR Uirapuru foram submetidas às temperaturas mínimas de 4°C, 2°C, 0°C, -1°C, -2°C, -3°C e -4°C, por uma hora, em câmara de crescimento sob condições controladas. Após esse período, a resposta das plantas ao estresse por frio foi avaliada pela determinação do teor de proteínas totais, atividade enzimática da catalase (CAT) e da ascorbato peroxidase (APX), além da avaliação da eficiência do fotossistema II (Fv/Fm) e da anatomia foliar. Esses resultados foram comparados com os obtidos no teste de condutividade elétrica o qual foi realizado nas plantas após o estresse frio e em plantas não estressadas (ambiente) com 2, 4, 6 e 8 discos foliares imersos em 30 ml de água destilada, mantidos por 24 horas em B.O.D nas temperaturas de 25°C, 30°C e 35°C. A análise de variância foi realizada em delineamento inteiramente casualizado, e para condutividade elétrica utilizou-se fatorial número de discos x temperatura de estresse ao frio para cada temperatura de embebição separadamente. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5 e 10% de probabilidade. Realizou-se a correlação de Pearson (r) entre as médias de condutividade e os demais testes de avaliação do estresse por frio. Nos resultados observou-se acentuada redução da relação (Fv/Fm) apenas nos tratamentos -3°C e -4°C indicando morte dos tecidos. Para temperaturas inferiores a 0°C houve colapso dos tecidos do limbo foliar, não sendo possível diferenciar o parênquima paliçádico do parênquima esponjoso nos tratamentos -2, -3 e -4°C...(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1