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Myocardial protection by continuous, blood, antegrade-retrograde cardioplegia in rabbits / Proteção miocárdica da cardioplegia sanguínea contínua, anterógrada e retrógrada em coelhos

Martins, Antônio Sérgio; Silva, Marcos Augusto de Moraes; Padovani, Carlos Roberto; Matsubara, Beatriz Boljokian; Braile, Domingo Marcolino; Catâneo, Antonio José Maria.
Acta cir. bras.; 22(1): 43-46, Jan.-Feb. 2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-2189

Resumo

PURPOSE: To study the effectiveness of the continuous, blood, antegrade-retrograde cardioplegia in an experimental model of isolated heart, evaluating ventricular function. METHODS: Rabbits were divided into four groups: Control-C(n=10); ischemic crystalloid cardioplegia-IC(n=10); ischemic blood cardioplegia-IB(n=10); ischemic non cardioplegia-INC(n=10). After the ischemic protocol period the ventricular function was analyzed by the intra-ventricular balloon technique. RESULTS: the intra-ventricular developed pressure (IVDP) was: C(92.90±6.86mmHg); IC(77.78±6.15mmHg); IB(93.64±5.09mmHg); INC(39.46 ±8.91mmHg) p<0.005. The first derivative of intra-ventricular pressure in its positive deflection was: C(1137.50± 92.23mmHg/sec); IC(1130.62 ±43.78mmHg/sec); IB(1187.58± 88.38mmHg/sec); INC(620.02± 43.80mmHg/se) p<0.005. The first derivate pressure in its negative deflection was: C(770.00± 73.41mmHg/sec); IC(610.03 ±47.43mmg/sec); IB(762.53 ±46.02mmHg/sec); INC(412.35 ±84.36mmHg/sec) p<0,005. The stress-strain angular logarithmic coefficient was: C(0.108± 0.02); IC(0.159± 0.038); IB(0.114 ±0.016); INC(0.175± 0.038) p<0.05. CONCLUSION: The ischemic group protected by blood cardioplegia showed better ventricular function than ischemic group protected by crystalloid cardioplegia and the non protected group.(AU)
OBJETIVO: Estudar a eficácia e a segurança da cardioplegia sanguínea, aterógrada-retrógrada contínua, por meio da avaliação da função ventricular. MÉTODOS: Os coelhos foram divididos em quatro grupos: Controle-C(n=10); isquêmico e cardioplegia cristaloide-IC(n=10; isquêmico e cardioplegia sanguínea-IB(n=10; isquêmico sem cardioplegia-INC(n=10. Após o período isquêmico do protocolo a função ventricular foi analisada pela técnica do balão intra-ventricular. RESULTADOS: a pressão desenvolvida intra-ventricular (IVDP) foi: C(92,90± 6,86mmHg); IC(77,78± 6,15mmHg); IB(93,64 ±5,09mmHg); INC(39,46 ±8,91mmHg) p<0,005. a primeira derivada temporal da pressão ventricular na sua deflexão positiva: C(1137,50± 92,23mmHg/sec); IC(1130,62 ±43,78mmHg/sec); IB(1187,58± 88,38mmHg/sec); INC(620,02± 43,80mmHg/se) p<0,005. A primeira derivada da pressão ventricular na sua deflexão negativa: C(770,00± 73,41mmHg/sec); IC(610,03 ±47,43mmg/sec); IB(762,53 ±46,02mmHg/sec); INC(412,35 ±84,36mmHg/sec) p<0,005. A relação do coeficiente angular logarítmico foi: C(0,108± 0,02); IC(0,159± 0,038); IB(0,114 ±0,016); INC(0,175± 0,038) p<0,05. CONCLUSÃO: No modelo experimental estudado o grupo isquêmico protegido pela cardioplegia sanguínea apresentou melhor função ventricular que os grupos protegidos por cardioplegia cristalóide e não protegido.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
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