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Resistance to monepantel in multiresistant gastrointestinal nematodes in sheep flocks in Rio Grande do Sul / Resistência ao Monepantel em nematoides gastrintestinais multiresistentes em rebanhos ovinos no Rio Grande do Sul

Mallmann Júnior, Pedro Marino; Raimondo, Raquel Fraga e Silva; Rivero, Beatriz Riet Correa; Jacondino, Luiza Rodegheri; Gonçalves, Andressa Silveira; Silveira, Brenda Oliveira; Oberst, Eneder Rosana.
Semina Ci. agr.; 39(5): 2059-2070, Sept.-Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22675

Resumo

The excessive, indiscriminate, and continued use of anthelmintic drugs as control methods favors parasite resistance, and this phenomenon has been reported in Brazil and worldwide. The current status of parasite resistance to anthelmintic drugs in sheep flocks in Rio Grande do Sul was assessed by calculating the EPG count in the stool to estimate the prevalence of resistance to the anthelmintic drugs closantel, levamisole, fenbendazole, monepantel, and moxidectin in seven properties. The animals from each flock were randomly distributed in six groups according to the anthelminthic drug used, as follows: T1, levamisole; T2, fenbendazole; T3, monepantel; T4, moxidectin; T5, closantel; and T6, control. On day zero, fecal samples were collected, and each animal was treated with one anthelminthic drug. Fecal samples were collected again after 14 days to calculate the efficacy of each active principle. Coproculture was performed using a pool of fecal samples from each group on day 0 and 14 to identify the predominant genera and prevalence of helminths. The genera identified in the coprocultures were Haemonchus, Trichostrongylus, Oesophagostomum, and Teladorsagia. All flocks developed resistance to levamisole, fenbendazole, moxidectin, and closantel. Moreover, resistance to monepantel was found in four of the seven farms. These results demonstrate the critical situation of anthelmintic resistance in sheep flocks in Rio Grande do Sul and the need to adopt other integrated control measures in addition to anthelmintic treatment.(AU)
Uso excessivo, indiscriminado e continuado de anti-helmínticos como métodos de controle favorece o desenvolvimento de isolados de parasitos resistentes, fenômeno relatado no Brasil e no mundo. Com o objetivo de verificar a atual situação da resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos no Rio Grande do Sul, foram realizados testes de redução da contagem de OPG nas fezes (TRCOF), a fim de estimar a prevalência de resistência parasitária em sete propriedades utilizando os seguintes anti-helmínticos: closantel, levamisol, fenbendazol, monepantel e moxidectina. Em cada rebanho os animais foram distribuídos aleatoriamente, respeitando a homogeneidade de categorias, em seis grupos, T1 - levamisol, T2 - fenbendazol, T3 - monepantel, T4 - moxidectina, T5 - closantel e T6 - controle. No dia zero foram coletadas amostras de fezes e os animais foram tratados, após 14 dias foi feita nova coleta de fezes para calcular a eficácia de cada princípio ativo. A coprocultura foi realizada através de um pool de fezes de cada grupo no dia 0 e 14 para identificação dos principais gêneros e as suas prevalências. Os gêneros de helmintos identificados nas coproculturas realizadas foram: Haemonchus, Trichostrongylus, Oesophagostomum e Teladorsagia. Em todos os rebanhos foi diagnosticada resistência ao levamisol, febendazol, moxidectina e closantel, e, em quatro das sete propriedades foi encontrada resistência ao monepantel. Alerta-se para a situação crítica da resistência anti-helmíntica nos rebanhos gaúchos e a necessidade de se adotarem outras medidas de controle integrado além do tratamento exclusivo com anti-helmíntico.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1