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Morphology of the larval shell of three oyster species of the genus Crassostrea Sacco, 1897 (Bivalvia: Ostreidae) / Morfologia de conchas larvais de três espécies de ostras do gênero Crassostrea Sacco, 1897 (Bivalvia: Ostreidae)

Christo, S. W; Absher, T. M; Boehs, G.
Braz. J. Biol.; 70(3): 645-650, Aug. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-2584

Resumo

In this study we describe the morphology of the larval shell of three oyster species of Crassostrea genus. Two species, C. rhizophorae and C. brasiliana, are native to the Brazilian coast, and C. gigas is an introduced species. Samples of laboratory reared larvae, obtained through artificial fertilisation, were collected at intervals during the cultivation process for analysis using Scanning Electron Microscopy (SEM). Prodissoconch morphology was observed in relation to the presence, position, form and number of teeth in the three larval stages: D-shaped larva, umbo larva and pediveliger. Characteristic of D-shaped larvae of C. rhizophorae was the total absence of teeth in the provinculum area while C. brasiliana and C. gigas had two anterior and two posterior teeth in each valve. In the umbo larval phase, the three species had the same number of teeth in each valve: two posterior and two anterior teeth in the right valve and three posterior and three anterior in the left valve. In the pediveliger stage the three species could be differentiated by the number of anterior teeth of the right valve: C. rhizophorae had two teeth, C. brasiliana one tooth and C. gigas three teeth.(AU)
Neste estudo, foi descrita a morfologia das conchas larvais de três espécies de ostras do gênero Crassostrea. Duas espécies, C. rhizophorae e C. brasiliana, são nativas da costa brasileira e C. gigas é uma espécie introduzida. Amostras de larvas produzidas em laboratório através de fertilização artificial foram coletadas em intervalos durante o processo de cultivo para análises dos número de dentes nos três estágios larvais: larva D, umbo e pediveliger. As larvas D de C. rhizophorae caracterizaram-se pela total ausência de dentes na área do provinculum, enquanto C. brasiliana e C. gigas apresentaram dois dentes anteriores e dois posteriores em cada valva. Na fase umbo, as três espécies apresentaram o mesmo número de dentes em cada valva: dois dentes anteriores e dois posteriores na valva direita; e três dentes posteriores e três anteriores na valva esquerda. Na fase pediveliger, as três espécies se diferenciaram pelo número de dentes anteriores na valva direita: C. rhizophorae apresentou dois dentes; C. brasiliana, um dente; e C. gigas, três dentes.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1