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How to reduce the number of Meloidogyne paranaensis galls in tomato using earthworms? / Como reduzir o número de galhas de Meloidogyne paranaensis em raízes de tomateiro usando minhocas?

Dionísio, Jair Alves; Lunardi, Maria Fátima; Maceda, Arlei; Kusdra, Jorge Ferreira.
Semina Ci. agr.; 35(2): 781-786, Mar.-Apr.2014. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-26108

Resumo

The objective of the present work was to determine the incidence of Meloidogyne paranaensis galls in the roots of Solanum lycopersicum, after inoculation with Amynthas spp. and Pontoscolex corethrurus. The experiment was performed in the greenhouse in a randomised block experimental design was adopted, with four treatments and five repetitions: T1. M. paranaensis; T2. M. paranaensis + Amynthas spp. T3. M. paranaensis +P. corethrurus; T4. M. paranaensis + Amynthas spp. + P. corethrurus. Initially, six adult worms of Amynthas spp. or P. corethrurus, isolated or in the same proportion (3:3), with the previously determined fresh biomass. After one week, tomato seedlings (cultivar “Rutgers”) were transplanted to the pots and inoculated with 5 mL of a suspension of M. paranaensis containing 5,000 eggs and/or juveniles per pot. Sixty-five days after inoculation, the number of remaining worms was counted after manual collection; the fresh biomass was determined by direct weighing, and the number of galls on the roots of the tomato was counted directly in a stereomicroscope. The results demonstrated a reduction in the number of galls per plant with treatments involving inoculation with worms, varying between 26,7% and 63,3%, respectively, for Amynthas spp. and P. corethrurus. Meanwhile, the combination of worms lead to a reduction of 50,0% in the incidence of galls. The results demonstrate that the use of worms in the biological control of nematodes, during tomato cultivation, has great potential that requires further investigation.(AU)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de Amynthas spp. e Pontoscolex coretrhrurus na redução de galhas de Meloidogyne paranaensis em raízes de Solanum lycopersicum. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Laboratório de Nematologia do Centro de Diagnóstico “Marcos Enrietti”, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), em delineamento experimental blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições: T1. M. paranaensis; T2. M. paranaensis + Amynthas spp. T3. M. paranaensis + P. corethrurus; T4. M. paranaensis + Amynthas spp. + P. corethrurus. Inicialmente, seis minhocas adultas de Amynthas spp. ou P. corethrurus, isoladas ou na mesma proporção (3:3), com a biomassa fresca previamente determinada, foram inoculadas em vasos de polietileno com capacidade para 4 L, contendo três litros de solo esterilizado. Após uma semana, foram transplantadas, para os vasos, mudas de tomate (cultivar ‘Rutgers) e inocularam-se 5 mL de uma suspensão de M. paranaensis contendo 5.000 ovos e/ou juvenis por vaso. Aos 65 dias de inoculação foram avaliados o número de minhocas remanescentes, por catação manual, a biomassa fresca, por pesagem direta e o número de galhas nas raízes do tomate, por contagem direta em microscópio estereoscópio. Os resultados demonstraram que houve redução na quantidade de galhas/planta, nos tratamentos que foram inoculadas minhocas, variando de 39,2% a 55,2%, respectivamente, para Amynthas spp. e P. corethrurus. Já a combinação das minhocas apresentou redução de 50,0% de incidência de galhas. A taxa de remanescência das minhocas oscilou de 26,7% a 63,3%, com superioridade para o gênero Amynthas. Os resultados demonstram que a utilização de minhocas no controle biológico de nematoide, na cultura do tomate, apresenta grande potencial a ser entendido e explorado.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1