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B. Indústr. Anim.; 77: 1-9, July 3, 2020. tab, graf

Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29321

Resumo

The experiment was developed at the Instituto de Zootecnia in Nova Odessa-SP. It was designed to evaluate forage mass, forage legumes ratio in the available forage mass and the transfer potential of the nitrogen fixed by the forage legumes to Aruana Guineagrass pasture grazed by lambs under intermittent grazing. The treatments consisted of the introduction of four accessions of forage legumes in the pasture of Megathyrsus maximum cv. Aruana and a treatment of Aruana Guineagrass pasture (without legumes), totalling five treatments. The Aruana Guineagrass pasture was established five years ago. The forage legumes treatments were: Neonotonia wightii NO 253 (Perennial soy NO 253), Neonotonia wightii NO 2348 (Perennial soy NO 2348), Macrotyloma axillare NO 279 (Macrotyloma legume) and Calopogonium mucunoides NO 1194 (Calapo legume). The experimental design was made up of random blocks with three replicates. The Calapo legume showed the lowest mean forage mass in the three seasons (400 kg/ha). The mean forage mass of the Perennial soy NO 253, Perennial soy NO 2348 and Macrotyloma legume did not show significant differences in the three seasons. Furthermore, the Calapo legume ratio in the pasture was the lowest in the total forage mass (13%) among the intercropped forage legumes (31.9% at 43.2%). Perennial soy NO 253, Perennial soy NO 2348 and Macrotylomalegume showed suitable ratio in the forage mass when intercropped with Aruana Guineagrass. These forage legumes also promoted the highest crude protein content in the Aruana Guineagrass. Thus, it is possible to advise the introduction of Perennial soy NO253, Perennial soy NO2548 or Macrotyloma legume in established Aruana grass pasture.(AU)

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O experimento foi desenvolvido no Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa-SP. Foi projetado para avaliar a massa de forragem, a proporção de leguminosas forrageiras na massa de forragem disponível e o potencial de transferência do nitrogênio fixado pelas leguminosas forrageiras para o pasto de capim Aruana, pastejados por cordeiros sob pastejo intermitente. Os tratamentos consistiram na introdução de quatro acessos de leguminosas forrageiras no pasto de Megathyrsus maximum cv. Aruanã e um tratamento de pasto de capim-aruana (sem leguminosas), totalizando cinco tratamentos. O pasto de capim Aruana foi estabelecido há cinco anos. Os tratamentos com leguminosas forrageiras foram: Neonotonia wightii NO 253 (Soja perene NO 253), Neonotonia wightii NO 2348 (Soja perene NO 2348), Macrotyloma axillare NO 279 (Macrotyloma legume) e Calopogonium mucunoides NO 1194 (Calopogônio). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições. A leguminosa Calopogônio apresentou a menor massamédia de forragem nas três estações (400 kg / ha). A massa média de forragem da soja perene NO 253, soja perene NO 2348 e leguminosa Macrotyloma não apresentou diferenças significativas nas três estações do ano (Tabela 1). Além disso, a proporção de Calopogônio no pasto foi a mais baixa na massa total de forragem (13%) entre as leguminosas forrageiras consorciadas (31,9% a43,2%). A soja perene NO 253, a soja perene NO 2348 e a leguminosa Macrotyloma apresentaram relação adequada na massa de forragem quando consorciadas com capim Aruana. Essas leguminosas forrageiras também promoveram o maior teor de proteína bruta no capim Aruana. Assim, é possível recomendar a introdução da soja perene NO253, soja perene NO2548 ou leguminosa Macrotyloma em pastagens estabelecidas de capim Aruana.(AU)

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