Brucella spp. in equines slaughtered in the south region of Brazil / Anticorpos contra Brucella spp. em equídeos da região Sul do Brasil abatidos em matadouro-frigorífico
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online)
; 68(4): 853-857, jul.-ago. 2016. ilus
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em En
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| ID: vti-340783
Biblioteca responsável:
BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
Bacteria of the genus Brucella are widespread in many countries. These microorganisms can infect humans and many wild and domestic animal species. These bacteria have zoonotic potential, and can cause economic and public health problems since they can be transmitted by direct contact with sick animals, through consumption of contaminated milk, raw meat and its derivatives (Soares et al., 2015). Brucellosis is considered a chronic evolving disease, unusual in horses, predominantly caused by Brucella abortus. However, it is not characterized by reproductive disorders in horses, but primarily by abscess in the cervical region, bursa, tendons, and joints. Transmission is likely to occur via ingestion of contaminated water and pastures, especially in areas endemic for bovine brucellosis (Ribeiro et al., 2008). The slaughterhouse is a strategic point for obtaining information about the animal and animal products, edible or not. This study investigated the presence of anti-Brucella spp. immunoglobulins in the serum samples from horses slaughtered in a slaughterhouse in southern Brazil, to estimate the frequency of Brucella spp. antibodies and determine the spatial distribution of the cases.(AU)
RESUMO
Objetivou-se investigar a presença de imunoglobulinas anti-Brucella spp. em amostras de soros sanguíneos de equídeos abatidos em matadouro-frigorífico, sob Serviço de Inspeção Federal, localizado na região Sul do Brasil. Utilizaram-se 767 amostras de sangue de equídeos adultos abatidos no período de abril a maio de 2013. Os animais foram provenientes de 45 municípios dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Para diagnóstico, foram utilizados os testes do antígeno acidificado tamponado (AAT), sendo os resultados positivos confirmados pelos testes de polarização fluorescente (TPF), reação de fixação de complemento (RFC) e 2-mercaptoetanol (2-ME). Foram sororreagentes no AAT 65 (8,47%) animais. Destes, apenas dois (3,07%) foram positivos também na RFC e três (4,62%) animais foram positivos no TPF. Apesar da baixa frequência de animais positivos para Brucella spp., pode-se afirmar que a infecção em equinos está presente na área estudada, o que é demonstrado pela presença de animais sororreatores. No âmbito da saúde animal, pública e ocupacional, sugere-se a atenção a essa doença, visando diminuir o risco de infecção.(AU)
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Idioma:
En
Revista:
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online)
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article