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Danos foliares do percevejo Euschistus heros em plântulas de milho / Leaf of damages os stink bug Euschistus heros to corn seedlings

Vasconcellos, Fernando Soares de; Oliveira, Nádia Cristina de; Moterle, Lia Mara.
Campo digit.; 9(2): 66-72, dez. 2014. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-340790

Resumo

The study aimed to assess leaf damage caused by different infestation densities and length of stay in contact with the plant at different times of release of the stink bug Euschistus heros to corn seedlings. The experiment was conducted in greenhouse on the campus of the Faculty of Integrated Campo Mourão in Campo Mourão - PR. The experimental design was completely randomized, with four replications. Treatments were arranged in a factorial 4 x 2 x 2 (4 densities of bedbugs, 2 times 2 times and release of remaining close to seedling). The stink bugs were released five days and ten days after seedling emergence staying for five and ten days in contact with them. After removing the bedbugs three weekly reviews of leaf damage following a scale from 0 to 5. The first evaluation was performed immediately after removal of stink bugs in contact with the seedlings were made. Stink bugs caused greater foliar damage to corn seedlings when they were ten days in contact with them and at higher densities used in the first evaluation. There were no significant differences in damage in relation to the times of release of stink bugs.(AU)
O presente estudo teve por objetivo avaliar os danos foliares causadas por diferentes densidades de infestação e tempo de permanência em contato com a planta em diferentes épocas de liberação do percevejo Euschistus heros em plântulas de milho. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido no Campus da Faculdade Integrado de Campo Mourão em Campo Mourão PR. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos no esquema fatorial 4 x 2 x 2 (4 densidades de percevejos, 2 épocas de liberação e 2 épocas de permanência junto às plântulas). Os percevejos foram liberados cinco dias e dez dias após a emergência das plântulas permanecendo por cinco e dez dias em contato com as mesmas. Após a retirada dos percevejos foram realizadas três avaliações semanais de danos foliares seguindo uma escala de notas de 0 a 5. A primeira avaliação foi realizada logo após a retirada dos percevejos em contato com as plântulas. Os percevejos causaram maior dano foliar às plântulas de milho quando ficaram por dez dias em contato com as mesmas e nas maiores densidades utilizadas na primeira avaliação. Não houve diferenças significativas nos danos com relação às épocas de liberação dos percevejos.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1