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Rootstocks and tying materials for hipocotyledonar grafting of yellow passion fruit / Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo

Santos, Carlos Henrique Barbosa; da Cruz Neto, Alirio José; Soares, Taliane Leila; de Oliveira, Eder Jorge; de Jesus, Onildo Nunes; Girardi, Eduardo Augusto.
Ci. Rural; 46(1): 30-35, 2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-379135

Resumo

The hipocotyledonar grafting of yellow passion fruit was evaluated onto Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata and P. gibertii with masking tape, metallic hair clip and spring plastic graf clip as tying materials. Experimental design was randomized blocks in a factorial 4 x 3 (rootstock x tying material) with 12 treatments, three replications and eight plants in the unit. The hipocotyledonar grafting method utilized was apical cleft grafting. Collected data included stem diameter, plant height and leaf number of rootstocks at grafting, and graft survival rate, stem diameter, leaf number and height 30, 60 and 90 days after grafting. Graft survival rate was high in general and equivalent among the evaluated rootstocks, indicating that apical cleft hipocotyledonar grafting was an efficient technique. All tying materials led to similar graft survival rates. Yellow passion fruit grafted onto P. alata presented lower canopy growth in relation to plants grafted onto P. edulis and P. gibertii, 90 days after grafting.(AU)
Avaliou-se a enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo em porta-enxertos de Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata e P. gibertii utilizando-se, como fixadores para envolvimento da região da enxertia, fita adesiva tipo crepe, grampo metálico de cabelo e grampo de enxertia a mola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 (porta-enxerto x fixador), com 12 tratamentos, três repetições e oito plantas na parcela. Utilizou-se a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem de topo em fenda cheia. Avaliaram-se diâmetro de caule, altura de planta e número de folhas do porta-enxerto no momento da enxertia, percentagem de sobrevivência da enxertia, diâmetro do caule, número de folhas e altura do enxerto aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. A sobrevivência do enxerto de maracujazeiro azedo foi elevada, em geral, sendo equivalente para todos os porta-enxertos avaliados, demonstrando a eficiência da técnica. O uso dos fixadores de enxertia resultou em elevada percentagem de sobrevivência dos enxertos sem se verificarem diferenças entre os fixadores. Aos 90 dias após a enxertia, o maracujazeiro azedo, enxertado em P. alata apresentou menor crescimento em relação àqueles enxertados em P. edulis e P. gibertii.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1