Reproductive biology and sexual dimorphism in Cnemidophorus vacariensis (Sauria, Teiidae) in the grasslands of the Araucaria Plateau, southern Brazil
M. Rezende-Pinto, Fabíola; Verrastro, Laura; C. Zanotelli, Juliana; C. R. Barata, Paulo.
Iheringia. Sér. Zool.;
99(1)2009.
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-437662
Resumo
The reproductive cycle and sexual dimorphism of the lizard Cnemidophorus vacariensis Feltrim & Lema, 2000 were studied on the basis of data gathered between August 2004 and August 2006 in Vacaria, Rio Grande do Sul, Brazil. Snout-vent length (SVL) of sexually mature males varied between 48.8 and 72.9 mm (x = 63.3 ± 6.0 mm; n = 76) and, for females, between 57.4 and 81.8 mm (x = 70.0 ± 5.9 mm; n = 73). Other morphological characteristics were also compared between sexes. Reproduction was seasonal, and observations indicate two clutches in the same reproductive season. Clutch size and other reproductive characteristics were analyzed as well as the relation between reproduction and environmental factors. Cnemidophorus vacariensis is apparently endemic to highland plateaus in southern Brazil and has been classified as vulnerable on some lists of threatened fauna in this country. Some suggestions for conservation measures are presented, due to the observed degradation of this species' environment.O ciclo reprodutivo e o dimorfismo sexual do lagarto Cnemidophorus vacariensis Feltrim & Lema, 2000 foram estudados com base em dados coletados de agosto de 2004 a agosto de 2006, em Vacaria, Rio Grande do Sul, Brasil. O comprimento rostro-cloacal dos machos sexualmente maduros variou de 48,8 a 72,9 mm (x = 63,3 ± 6,0 mm; n = 76) e, das fêmeas, de 57,4 a 81,8 mm (x = 70,0 ± 5,9 mm; n = 73). Outras características morfológicas também foram comparadas entre os sexos. A reprodução foi sazonal, e houve evidências de duas desovas em uma mesma temporada reprodutiva. Foram analisados o tamanho da desova e outras características reprodutivas, assim como a relação entre a reprodução e fatores ambientais. Cnemidophorus vacariensis é aparentemente endêmico dos campos de altitude do sul do Brasil e está registrado como vulnerável em algumas listas de fauna ameaçada do país. São apresentadas algumas sugestões de medidas de conservação, em função da degradação observada do ambiente em que vive esta espécie.
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BR68.1
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