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Seasonal growth variation of peach palms cultivated in containers under subtropical conditions

Luiza Sant'Anna Tucci, Maria; Leão Alves Bovi, Marilene; Caruso Machado, Eduardo; Heiden Spiering, Sandra.
Sci. agric.; 64(2)2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-440137

Resumo

Peach palm (Bactris gasipaes Kunth) is grown in the São Paulo State, Brazil, under climate seasonal variation conditions, mainly temperature and rainfal with possible effects on plant physiology. Recently, due to a higher interest in carrying out physiological experiments on the species, there has been a requirement for more controlled experimental conditions. Therefore, with the aim of studying the seasonal variation of peach palm growth for heart-of-palm production, as well as the possibility of growing them until harvest in pots, for future utilization in physiological experiments, this work was carried out in Campinas, SP, Brazil, with 40 spineless peach palms. One year after seed germination, seedlings were transplanted to 80 L plastic pots, spaced 2 x 1 m, arranged in four rows of ten plants. All plants had vegetative growth evaluated monthly by measurements of main stem height, number of functional leaves, number of offshoots and length of leaf raquis. Seasonal variations were observed in terms of height and diameter growth as well as raquis length of the youngest leaf and in the evolution of the number of leaves. After two years, plants had an average height of 230 cm, six functional leaves and 11.7 offshoots. Positive correlations (P 0.001) were observed between growth variables and the average temperatures, rainfall as well as insolation of the 30, 60, 90 or 120 days previous to the measurements. Peach palms could be grown in containers until first harvest, without restrictions to growth.
A pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é cultivada no Estado de São Paulo, Brasil, sob condições de variação estacional do clima, particularmente temperatura e precipitação pluviométrica, com possíveis efeitos na fisiologia das plantas. Recentemente, devido ao crescente interesse em se realizar experimentos sobre a fisiologia da espécie, tem havido necessidade de cultivá-la sob condições experimentais mais controladas. Com o objetivo de estudar a variação estacional do crescimento de pupunheiras, bem como a possibilidade de cultivá-las em recipientes até a colheita, para a realização de futuros experimentos fisiológicos, foi executado este trabalho, em Campinas, SP, com 40 pupunheiras inermes. Um ano após a germinação, as mudas foram transplantadas em recipientes plásticos de 80 L, em espaçamento 2 x 1 m, dispostos em quatro linhas de dez plantas. O desenvolvimento vegetativo foi avaliado mensalmente, em todas as plantas, por medidas de altura da haste principal, número de folhas funcionais, número de perfilhos e comprimento da ráquis. Foi observada estacionalidade de crescimento em altura e diâmetro, bem como em comprimento da folha mais jovem e na evolução do número de folhas. Após dois anos, as plantas apresentavam altura média de 230 cm, e média de 6 folhas e 11,7 perfilhos. Correlações positivas (P 0.001) foram observadas entre variáveis de crescimento e as médias de temperatura, precipitação pluviométrica, bem como insolação vigente nos 30, 60, 90 ou 120 dias anteriores às mensurações. As pupunheiras puderam ser cultivadas em recipientes até a primeira colheita, sem restrições ao crescimento.
Biblioteca responsável: BR68.1