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Ruminal methane emission by dairy cattle in Southeast Brazil

dos Santos Pedreira, Márcio; Primavesi, Odo; Aparecida Lima, Magda; Frighetto, Rosa; Gisele de Oliveira, Simone; Teresinha Berchielli, Telma.
Sci. agric.; 66(6)2009.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-440422

Resumo

Ruminal gases, particularly methane, generated during the fermentative process in rumen, represent a partial loss of feed energy and are also pointed to as an important factors in greenhouse effect. This study aimed at quantifying methane (CH4) emission rates from lactating and dry cows and heifers, 24 month-old in average, on pasture under Southeast Brazil tropical conditions, using the tracer gas technique, sulphur hexafluoride (SF6), four animals per category, distributed in four blocks. Measurements were performed in February and June, 2002, with Holstein and Brazilian Dairy Crossbred (Holstein ¾ x Gir (Zebu) »), maintained on fertilized Tanzania-grass (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzania) and fertilized Brachiaria-grass (Brachiaria decumbens cv. Basilisk) pastures. Heifers of both breeds were maintained on unfertilized Brachiaria-grass to simulate conditions of extensive cattle farming systems. CH4 and SF6 levels were measured with gas chromatography. Differences in CH4 emissions were measured (p 0.05) for genetical groups. Holstein produced more methane (299.3 g day-1) than the Crossbred (264.2 g day-1). Lactating cows produced more methane (353.8 g day-1) than dry cows (268.8 g day-1) and heifers (222.6 g day-1). Holstein, with greater milk production potential, produced less CH4 (p 0.05) per unit of dry matter intake (19.1 g kg-1) than the Crossbred (22.0 g kg-1). Methane emission by heifers grazing fertilized pasture (intensive system) was 222.6 g day-1, greater (p 0.05) than that of heifers on unfertilized pasture (179.2 g day-1). Methane emission varied as function of animal category and management intensity of production system.
Gases gerados durante o processo de fermantação ruminal, metano em particular, representam não só uma perda parcial de energia da alimentação como também são apontados como importantes fatores do efeito-estufa. Quantificaram-se as taxas de emissão de metano (CH4) ruminal por vacas em lactação, vacas secas e novilhas com idade média de 24 meses, em pastejo sob condições tropicais do sudeste brasileiro, utilizando a técnica do gás traçador hexafluoreto de enxôfre (SF6). Foram utilizados quatro animais para cada categoria, distribuídos em quatro blocos. As medições foram realizadas em fevereiro e junho de 2002, com animais da raça Holandesa e Mestiça Leiteira Holandês ¾ x Gir » - Mestiças, mantidos em pastagem de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzania) e capim-braquiária (Brachiaria decumbens cv. Basilisk) adubadas, e também novilhas de ambas as raças em pastagens de capim-brachiaria sem adubação, simulando as condições de produção extensiva. As concentrações de CH4 e SF6 foram determinadas por cromatografia gasosa. Foram encontradas diferenças na emissão de metano (p 0,05) entre os grupos genéticos. Animais da raça holandesa produziram mais metano (299,3 g dia-1) que as mestiças (264,2 g dia-1). Vacas secas e novilhas produzem menos metano (g dia-1) que vacas em lactação. A média de emissão de metano (g dia-1) pelas vacas secas e novilhas foi de 268,8 e 222,6 g respectivamente e as vacas em lactação 353,8 g. Os animais da raça holandesa, com maior potencial de produção de leite, perderam menos CH4 (p 0,05) por unidade de matéria seca ingerida (19,1 g kg-1) que as mestiças (22,0 g kg-1). A produção de metano pelas novilhas mantidas em pastagens adubadas (sistema intensivo) foi de 222,6 g dia-1, maior (p 0,05) que os animais desta categoria em pastagens não adubadas (179,2 g dia-1). A produção de metano variou em função da categoria de animal e pelo sistema de produção imposto aos animais.
Biblioteca responsável: BR68.1