Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Nasopharyngeal colonization by Haemophilus influenzae in children attending day-care centers, in Ribeirão Preto, State of São Paulo, Brazil

E.N. Bonifácio da Silva, Maria; da Silva, Paulo; I.C. Medeiros, Marta; N. Neme, Suzel; Macedo, Claudia; Moacir Marin, José.
Braz. J. Microbiol.; 37(1)2006.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-443940

Resumo

Nasopharyngeal carriage of Haemophilus influenzae (Hi) was studied in 114 healthy children 3 years old, attending day-care centers (DCCs) in Ribeirão Preto, State of São Paulo, Brazil. Biotype, serotype (by specific antisera and PCR) and antibiotic susceptibility to 14 antibiotics of each isolate were determined. Carriage rates of Hi were 72.0%. Isolates belonged to biotype II (36.5%), I (21.5%), V (18.2%) and III (16.1%). The prevalence of encapsulated Hi carriers was 3.2% for type f, 1.0% for type b, 1.0% for type d and 1.0% for type e. Resistances to trimethoprim-sulphamethoxazole and ampicillin were 46.2% and 10.7% respectively. Multidrug resistance was found in 14 (15.0%) of the isolates tested. Among the isolates, 13.9% were beta-lactamase producers; there were no beta-lactamase negative ampicillin resistant isolates. DCCs are niches with a high potential for the spread of microorganisms and should be continuously monitored to detect elimination or replacement of H. influenzae type b colonization.
A colonização da nasofaringe por Haemophilus influenzae (Hi) foi estudada em 114 crianças saudáveis com menos de 3 anos de idade e que freqüentam creches (day-care centers DCC) em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Para cada uma das cepas isoladas foram determinados o biótipo, o sorotipo (por antisoro especifico e PCR) e a sensibilidade a 14 antibióticos. A freqüência de colonização por Hi foi de 72,0%. As cepas isoladas foram identificadas como pertencentes aos biótipos II (36,5%), I (21,5%), V (18,2%) e III (16,1%). A freqüência encontrada de cepas encapsuladas foi de 3,2% para o tipo f, 1,0% para o tipo b, 1,0% para o tipo d e 1,0% para o tipo e. A resistência para trimetoprim-sulfametoxazole e ampicilina foi de 46,2% e 10,7% respectivamente. Resistência múltipla foi encontrada em 14 (15,0%) das cepas analisadas. 13,9% das cepas analisadas eram produtoras de beta-lactamase, e não foi recuperada nenhuma cepa beta-lactamase negativa e ampicilina resistente. DCCs são considerados locais de risco, com um alto potencial de disseminação de microrganismos e por isto devem ser continuadamente monitorados com a finalidade de detectar a eliminação da colonização da nasofaringe por cepas H. influenzae tipo b das crianças que freqüentam DCC, ou detectar a sua substituição por outro tipo de cepa.
Biblioteca responsável: BR68.1