Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Virulence factors in vancomycin-resistant and vancomycin - susceptible Enterococcus faecalis from Brazil

L. B. C. Camargo, I.; C. Zanella, R.; S. Gilmore, M.; L. C. Darini, A..
Braz. J. Microbiol.; 39(2)2008.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444236

Resumo

Enterococci are members of commensal flora of animals and insects, but are also important opportunistic pathogens. Our objective was to observe if there was any difference of virulence in several groups of E. faecalis, mainly between vancomycin-resistant E. faecalis (VREFS) of colonization and infection. VREFS and vancomycin-sensitive E. faecalis from Brazil were screened for the presence of virulence factor genes. Phenotypic assays were used to assess in vitro expression, to understand the pathogenic potential of these isolates and to determine whether a correlation exists between virulence and antibiotic resistance. Different virulence profiles were found suggesting that the disseminating clone may have generated several variations. However, our study showed that one constellation of traits appeared most commonly: gelatinase, aggregation substance and esp (GEA). These factors are important because they have been implicated in cell aggregation and biofilm formation. Biofilm formation may promote the conjugation of plasmids harboring resistance and virulence genes, enhancing the probability of entry of new resistance genes into species. Curiously, the profile GEA was not exclusive to VREFS, it was the second most observed in VSEFS isolates from colonization and infection in hospitalized patients and also from rectal swabs of healthy volunteers. Such strains appear to represent the entry gateway to new resistance genes into E. faecalis and may contribute to the spreading of E. faecalis mainly in hospitals.
Enterococci são membros da microbiota comensal de animais e insetos, mas também são importantes patógenos oportunistas. Nosso objetivo foi observar se há qualquer diferença na virulência nos diversos grupos de Enterococcus faecalis, principalmente nos E. faecalis resistente à vancomicina (VREFS) isolados de colonização e infecção. VREFS e E. faecalis sensíveis à vancomicina (VSEFS) do Brasil foram pesquisadas quanto a presença de fatores de virulência. Ensaios fenotípicos foram usados para obter a expressão in vivo, entender o potencial patogênico destas amostras e determinar se existe correlação entre virulência e resistência a antibióticos. Diferentes perfis de virulência foram encontrados sugerindo que o clone que está se disseminado pode ter gerado diversas variações. No entanto, nosso estudo mostrou que um conjunto de fatores parece ser mais comum entre as amostras: gelatinase, substância de agregação e esp (GEA). Estes fatores tem sido correlacionados com a agregação de células e formação de biofilmes. A formação de biofilme pode promover a conjugação de plasmídeos contendo genes de resistência entre as espécies. Curiosamente, o perfil GAE não foi exclusivo para VREFS, foi o segundo mais observado em amostras VSEFS provenientes de colonização e infecção em pacientes hospitalizados e também de swabs retais de voluntários saudáveis. Tais linhagens pacerem representar a "porta de entrada" para novos genes de resistência em E. faecalis e podem contribuir para a disseminação de E. faecalis principalmente nos hospitais.
Biblioteca responsável: BR68.1