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Mercury accumulation and metallothionein expression from aquafeeds by Litopenaeus vannamei Boone, 1931 under intensive aquaculture conditions

Soares, TM.; Coutinho, DA.; Lacerda, LD.; Moraes, MO.; Rebelo, MF..
Braz. J. Biol.; 71(1)2011.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446741

Resumo

This study describes the accumulation of Hg and metallothionein gene expression in Litopenaeus vannamei Boone, 1931 with aquafeeds as the major source of Hg. Trials were conducted under controlled conditions in experimental tank facilities with high (indoor tanks) and low (outdoor tanks) Hg aquafeeds concentrations. Aquafeeds were the sole source of Hg for the shrimps and concentrations varied from 5.4 to 124 ng.g-1 d.w.. In the three animal fractions analysed; muscle (6,3 - 15,9 ng.g-1); hepatopancreas (5,1 - 22,0 ng.g-1) and exoskeleton (3,0 - 16,2 ng.g-1), Hg concentrations were significantly lower in the outdoor trials submitted to Hg-poor aquafeeds. Maximum shrimp muscle Hg concentrations were low (36.4 ng.g-1 w.w.) relative to maximum permissible concentrations for human consumption and Hg content in muscle and hepatopancreas were significantly correlated with Hg content in aquafeeds. Highest Hg concentrations in the exoskeleton of animals exposed to Hg-richer aquafeed, suggested that a detoxification mechanism is taking place. On the other hand the metallothionein suffered no variation in its relative expression in any of the experiments, meaning that the contact with feed containing the observed Hg concentrations were not sufficient to activate gene transcription. It was not possible, under the experimental design used, to infer Hg effects on the biological performance of the animals.
Este estudo descreve a acumulação de Hg e a expressão gênica de metaloproteínas em Litopenaeus vannamei Boone, 1931 tendo a ração como única fonte de Hg. Os experimentos ocorreram sob condições experimentais controladas comparando-se tanques receptores de rações ricas em Hg (tanques interiores) e pobres em Hg (tanques exteriores). As concentrações de Hg nas rações variaram de 5,4 a 124 ng.g-1 em peso seco. Nas três frações dos animais analisados; músculo (6,3 - 15,9 ng.g-1); hepatopâncreas (5,1 - 22,0 ng.g-1); e exoesqueleto (3,0 - 16,2 ng.g-1), as concentrações de Hg foram significativamente menores nos experimentos em tanques exteriores submetidos a rações com menores teores de Hg. As maiores concentrações de Hg medidas na musculatura dos camarões ao final do experimento (34,6 ng.g-1) foram muito baixas em relação às concentrações legais máximas permitidas para consumo humano e as concentrações em musculatura e hepatopâncreas foram significativamente correlacionadas às concentrações nas rações. As maiores concentrações de Hg medidas no exoesqueleto de animais expostos a rações de maior conteúdo de Hg, sugerem a ocorrência de um mecanismo de detoxificação. Por outro lado, a expressão de metaloproteínas não apresentou variação entre as diferentes concentrações de Hg presentes na ração, sugerindo que a concentração utilizada não foi capaz de induzir a transcrição gênica responsável pela produção de metaloproteínas.
Biblioteca responsável: BR68.1