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Achados da fundoscopia e alterações do pé diabético em pacientes do Hospital Universitário Onofre Lopes/UFRN

de Araújo Chacon, Damaso; Dore da Silva Magalhães Chaves, Andréa; Amorim Duarte, Raquel; Alexandre de Amorim Garcia, Carlos; da Cunha Medeiros, Aldo.
Acta cir. bras.; 202005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-448698

Resumo

PURPOSE: To identify diabetic foot abnormal changes caused by microvascular events and fundoscopy eye lesions due to diabetic retinopathy. METHODS: A survey was performed with 76 diabetic patients from the Hospital Onofre Lopes out-patient department of ophtalmology and vascular surgery. To evaluate the diabetic foot the patients were submmited to an individual interview using Fontaine classification. The vascular test used was Semmes-Weinstein monofilament. Refraction and eye fundoscopy were acomplished in all patients to arrange the diabetic retinopathy.The study results consisted in characterized the group as age,time of disease and glicose level. The second analyse was performed with association tests among the selected secondary study results. " Statística Versão 5,1997 " was the software available. RESULTS: From 76 diabetics patients 97% had age higher than 40 years. 65% had more than 10 years of time disease. 72,72% obtained glicose level>100mg/dl. 55,5% had some degree of diabetic retinopathy against 44,74% had not. About the diabetic foot abnormalities, 59,93% had ischemic damages and 41,07% had not signs. 58,82% had neuropathic foot and there were 41,18% patients without diabetic neuropathy signs. Talking about the diabetic retinopathy population, 78,57% had ischemic foot and 47,62% had neuropathic foot. It was seen 80% of no proliferative diabetic retinopathy in all diabetics foot ( isquemic and neuropathic).The patients with retinopathy 60,46% of them had foot biomechanics abnormalities. CONCLUSION: Light no proliferative diabetic retinopathy was most common in patients with ischemic diabetic foot. The severe no proliferative diabetic retinopathy was most common in patients with neuropathic diabetic foot.
OBJETIVO: Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. MÉTODOS: 76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997. RESULTADOS: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático.
Biblioteca responsável: BR68.1