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Growth rate of a terra firme rain forest in Brazilian Amazonia over an eight-year period in response to logging

Olegário Pereira de Carvalho, João; Natalino Macedo Silva, José; do Carmo Alves Lopes, José.
Acta amaz.; 34(2)2004.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-450045

Resumo

This paper deals with growth rates of trees > 5cm dbh over an eight-year period from 257 species at the Tapajós National Forest. The discussion is centred on the behaviour of the forest after logging. Permanent sample plots were established in 1981 and measured at the first time. The area was logged in 1982. Measurements after logging occurred in 1983, 1987 and 1989. Considering all species together, diameter increment was similar for both intensities of logging until five years after logging. Light-demanding species showed significantly higher growth rates than shade-tolerant species in the logged forest, with greater increment in the heavier treatment intensity. Commercial species also had higher growth rates in the heavier logged area, although those were significantly different only in the period from one to five years after logging. In the undisturbed forest, growth rates increased with increasing dbh size. At species level, growth rate varied between and within treatments, as well as between trees within species, depending mainly on degree of canopy opening. The logging favoured the growth of commercial species, chiefly the light-demanders. Therefore, if the same growth conditions continue being given, for example by silvicultural treatments, to those species of commercial interest, the forest would reach a stock available for harvesting around year 30 after logging. However, the high variation in increment rates indicates that an eight-year period is not sufficient to allow predictions on cutting cycles or polycyclic management systems for the study forest.
É analisado o crescimento de 257 espécies arbóreas, considerando indivíduos com DAP > 5cm, na Floresta Nacional do Tapajós, em um período de oito anos. Em 1981 foram estabelecidas parcelas permanentes, e medidas pela primeira vez. Em 1982 a área foi explorada. Medições após a exploração foram realizadas em 1983, 1987 e 1989. Considerando todas as espécies juntas, o incremento em diâmetro foi similar nas duas intensidades de exploração, até o quinto ano após a colheita. As espécies intolerantes à sombra mostraram crescimento significativamente maior do que as espécies tolerantes à sombra na floresta explorada, com maior incremento na área de exploração mais pesada. Espécies comerciais também tiveram crescimento maior nessa mesma intensidade de exploração, embora tenham sido significantemente diferentes apenas entre o primeiro e o quinto ano após a exploração. Na floresta não-explorada, as árvores com diâmetros maiores apresentaram maior crescimento. Em nível de espécies, o crescimento variou entre e dentro das diferentes intensidade de exploração, assim como entre as árvores dento de uma mesma espécie, dependendo principalmente do grau de abertura do dossel. A exploração favoreceu o crescimento de espécies comerciais, principalmente intolerantes à sombra. Se as mesmas condições de crescimento continuarem sendo proporcionadas, por exemplo através de tratos silviculturais, para essas espécies de interesse, a floresta atingirá um estoque disponível para nova colheita cerca de 30 anos após a exploração. Entretanto, a alta variação na taxa de incremento indica que o período de oito anos não é suficiente para permitir predições seguras quanto a ciclos de corte ou sistemas de manejo policíclico para a floresta estudada.
Biblioteca responsável: BR68.1