Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Bioactive dihydroxyfuranonaphthoquinones from the bark of Tabebuia incana A.H. Gentry (Bignoniaceae) and HPLC analysis of commercial pau d'arco and certified T.incana bark infusions

Kelly Reis de Morais, Sabrina; Gomes Silva, Suniá; Nicácio Portela, Cíntia; Massayoshi Nunomura, Sergio; Louis Jacques Quignard, Etienne; Martin Pohlit, Adrian.
Acta amaz.; 37(1)2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-450241

Resumo

Tabebuia incana A.H. Gentry (Bignoniaceae) is a tree from the Brazilian Amazon having medicinal uses and is one several Tabebuia spp. known as pau d'arco or palo de arco in this region. Fractionation of the bark ethanolic extract afforded a mixture of 5 and 8-hydroxy-2-(1-hydroxyethyl)naphtho[2,3-b]furan-4,9-diones (1 and 2, respectively) identified on the basis of nuclear magnetic resonance (NMR), infrared (IR) and mass (MS) spectra, whose in vitro antimalarial and antitumor activity have been shown previously. This is the first study on T. incana bark, and 2 are described in this species for the first time. Also, high performance liquid chromatography (HPLC) analysis of T. incana bark tea revealed the presence of the 1 + 2 mixture peak corresponding to a concentration in the range 10-6-10-5 M. The chromatograms of teas prepared from commercial pau d' arco and T. incana bark were also studied and the presence of the 1 + 2 peak has potential for quality control of commercial plant materials.
Tabebuia incana A.H. Gentry (Bignoniaceae) é uma árvore da Amazônia brasileira com usos medicinais. É uma de várias espécies de Tabebuia conhecidas como pau d'arco ou palo de arco nesta região. O fracionamento do extrato etanólico das cascas resultou no isolamento da mistura de 5 e 8-hidróxi-2-(1-hidroxietil)nafto[2,3-b]furano-4,9-dionas (1 e 2, respectivamente), identificadas com base em seus espectros de ressonância magnética nuclear (RMN), infravermelho (IV) e massa (EM), e cujas atividades antimalárica e antitumoral in vitro foram mostradas previamente. Este é o primeiro estudo das cascas de T. incana e a primeira vez que o composto 2 é descrito nesta espécie. Análises por cromatografia liquida de alto empenho (CLAE) do chá das cascas de T. incana revelaram a presença de um pico correspondente à mistura de 1 + 2, permitindo inferir uma concentração na faixa de 10-6-10-5 M desses componentes no chá. Os cromatogramas de chás (infusões) preparados a partir das cascas de pau d' arco commercial and T. incana certificada também foram estudados. A verficação da presença do pico das substâncias 1 + 2 nos cromatogramas tem potencial contribuição para o controle de qualidade de material vegetal comercial.
Biblioteca responsável: BR68.1