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Longevity of Neotropical African queen bees, Apis mellifera L. / Longevidade de rainhas de abelhas africanas neotropicais (Apis mellifera L.)

Conceição Almeida da Silva, Etelvina; Luísa Teles Marques Florêncio Alves, Maria; Mário Barbosa da Silva, Ronaldo; Carolina de Camargo Carmello Moreti, Augusta.
B. Indústr. Anim.; 48(1): 57-62, 1991.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-467251

Resumo

Queen bees from a Neotropical African local stock were reared through the Doolittle method, mated in flight, marked and introduced in 30 strong colonies at the experimental apiary of the Tropical Beekeeping Center, located in Pindamonhangaba, São Paulo State. The purpose of this trial was to assess the life span of that stock. As the queens were accepted, their performance and cause of disappearing were followed by hive inspections carried out at 30-60 day intervals until the death or disappearing of the last queen. The queens disappeared from the 6th up to the 40th month, averaging 21.57 ± 1.68 months old. Between the 2th and 3rd year, nine queens were lost with swarms and three with absconding colonies. Requeening interval of Neotropical African bee colonies would be them, no larger than two years but the best one would be one year, avoiding swarming and controlling 80% of the original queens.
Rainhas provenientes de várias colônias de abelhas africanizadas, representando uma amostragem da população local, criadas pelo método de Doolittle e fecundadas naturalmente, foram marcadas e introduzidas em 30 colônias populosas, sorteadas entre as 50 que compõem o apiário experimental do Centro de Apicultura Tropical em Pindamonhangaba, São Paulo. As introduções tiveram lugar entre 4 e 30-11-1986. Após a verificação da aceitação, as colméias foram manejadas na produção de mel, acompanhadas por observações diárias e revisões periódicas a fim de determinar a evolução de cada colônia até a morte ou desaparecimento da última das rainhas. As rainhas desapareceram com idades variando entre 6 e 44 meses, tendo como média de permanência nas colméias 21,57 ± 1.68 meses. Entre o segundo e terceiro ano de vida, nove desapareceram por enxameação e três por deserção das colônias, representando 41,4% das rainhas experimentais. Os resultados indicam que a substituição de rainhas africanas neotropicais deve ser feita a intervalos máximos de dois anos, porém, de preferência anualmente, quando 80% das rainhas originais ainda estão presentes no apiário.
Biblioteca responsável: BR68.1