Agronomic behaviour of Neonotonia accessions in the State of S. Paulo - Brazil. III. Nova Odessa / Regionalização de acessos de soja-perene para o estado de São Paulo. III. Nova Odessa
Maria Aparecida Angeli Ghisi, Odete; Regina Pimentel de Almeida, Ana; Josefa Fernandes, Maria.
B. Indústr. Anim.;
51(2): 143-148, 1994.
Artigo
em Português
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| ID: vti-467433
Resumo
This experiment was carried out at Instituto de Zootecnia, Nova Odessa-SP, Brazil at 550m of altitude and 2242 Lat S and 47º 18 Long W. The local climate presents wet weather in the summer and dry weather in time. (CWa in koeppens classification). The aim was to evaluate ten accessions of Neonotonia wightii Lackey under our environmental conditions in order to release possible new promissing cultivars. After 2,000kg/ha of lime has been applied to the area two levels of fertilization were used A1 - smaller fertilization and A2 = higher fertilization. The data showed that Glycine did respond to fertilization; the most productive accessions were Cooper, No 250, Malawi, Tinaroo, NO 409. The best adapted to low soil fertility was NO 250.O experimento foi realizado no Instituto de Zootecnia em Nova Odessa, SP, a 550 metros de altitude, 2242 latitude Sul e 4718 longitude Oeste. O clima da região é tropical de altitude, com inverno seco e verão quente (CWa na classificação de Kõeppen), apresentando, no mês mais frio do ano, temperatura média inferior a 18C. O solo do local foi classificado como Podzólico Vermelho-Amarelo, variação Laras. O objetivo do trabalho foi avaliar dez acessos de Neonotonia wightii (Wight & Aro) Lackey (soja-perene), nas condições edafoclimáticas de Nova Odessa, visando opções de novos cultivares para esta localidade e regiões afins. Após a incorporação ao solo de 2.000kg de calcário dolomítico por hectare, os acessos foram testados sob dois níveis de adubação A1 = adubação menor e A2 = adubação maior. Os resultados mostraram que a soja-perene se adapta bem às condições edafoclimáticas de Nova Odessa e que a adubação exerceu influência na produção anual de matéria seca, não o tendo feito na de proteína bruta. Os acessos que tiveram produções anual e de inverno acima de 7,0/0,7 t de MS por hectare, respectivamente, foram: em A1- 250/cvs Tinaroo e Malawi, e em A2- cv. Cooper/NO409 e cv. Malawi.
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BR68.1
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