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Utilization of some auxins and other stimulants on the rooting of Leucaena leucocephala, Desmanthus virgatus, Cajanus cajan and Morus alba s cuttings / Aplicação de auxinas e estimulantes no enraizamento de estacas de Leucena, Jureminha, Guandu e Amoreira

de Bem Gomes Alcântara, Valquíria; Luis Guárdia Abramides, Pedro; Bardauil Alcântara, Paulo.
B. Indústr. Anim.; 40(2): 279-285, 1983.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-467539

Resumo

This essay was carried out at Estação Experimental Central of Instituto de Zootecnia in Nova Odessa, SP, Brazil from July to September, 1980. It was compared four products that affected the rooting and aerial development of cuttings of Leucaena leucocephala, Cajanus cajan, Desmanthlis virgatus and Morus alba submtted to two periods of exposition (24 and 72 hours). The products were two auxins: 1) indolacetic acid IAA and 2) iridolbutiric acid IBA in three levels 20, 200 and 400ppm, and two commercial: 3) IBA based from Rhodia Laboratory in 10, 20 and 30ml per liter of water and 4) vegetal stimulant, tiamin paraminobenzoate based from Vitaflor Agroveterinary in 30, 50 and 80 drops per liter of water). Morus alba was the one that showed better results. The others, gave indications of the possibility of using this technique, but further studies must be done to determine the products, levels and times of exposition according to each one.
O experimento foi conduzido na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia em Nova Odessa (SP), de julho a setembro de 1980. Foram comparados quatro produtos indutores de enraizamento, em dois períodos de incubação (24 e 72 horas), visando ao desenvolvimento da parte aérea e do sistema radicular de estacas de leucena (Leucaeria leucocephala (Lam.) de Wit.), guandu (Cajanus cajan (Li MiIlsp.), jureminha (Desmanthus virgatus (Li Willd.) e amoreira (Morus alba L.). Os produtos utilizados constaram de duas axinas: 1) ácido indolacético (AIA) e 2) ácido indolbutírico (AIB) em três dosagens, 20, 200 e 400 ppm, e dois produtos comerciais: 3) um à base de AIB proveniente do Laboratório Rhodia (Rhodiagri), nas dosagens de 10, 20 e 30ml por litro de água, e 4) outro à base de paraminobenzoato de tiamina, pertencente ao laboratório Agroveterinário Vitaflor Ltda., nas dosagens de 30, 50 e 80 gotas por litro de água. Dentre as espécies, a que se mostrou mais viável para propagação por estaquia foi a amoreira. As demais mostraram possibilidade de utilização dessa técnica, variando os produtos, níveis e tempos de exposição a serem empregados de acordo com cada espécie.
Biblioteca responsável: BR68.1