Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Yield and gross income of two cultivars of taro in monocrop and intercrop systems with lettuce / Produção e renda bruta de dois cultivares de taro, em cultivo solteiro e consorciado com alface

Antonio Heredia Zárate, Néstor; do Carmo Vieira, Maria; Carlos Peixoto de Oliveira, Antonio; Alves de Lima, Andréa.
Semina Ci. agr.; 26(3): 283-290, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-470530

Resumo

The objective of this work was to determine yield capacity and gross income of Chinês and Macaquinho taro cultivars under monocrop and intrercrop systems with Grand Rapids Nacional lettuce in order to offer to producers a new alternative of production. Harvest of lettuce was done on 57 days after sowing and of taro on 285 days after planting. Fresh and dried masses of aerial parts of lettuce plants were not influenced significantly by the cultivation system. Fresh mass of aerial parts of Chinês taro plants was significantly higher in 1.46 t ha-1 than Macaquinho , but it was not affected by cultivation system. Fresh mass of Macaquinho corms was superior in 5.83 t ha-1 compared with Chinês. Fresh mass of big commercial cormel of Macaquinho (23.30 t ha-1) was significantly higher than Chinês, but with fresh mass of small commercial cormel occurred the inverse. Both two consortia were economic viable, but lettuce/Macaquinho taro consortium was the best (R$ 83,664.00 ha-1), because it can induce a gain of R$ 50,664 ha-1 in relation to monocrop of lettuce, and a gain of R$ 21,768 ha-1 in relation to lettuce/Chinês taro consortium.
O objetivo do trabalho foi determinar a capacidade produtiva e a renda bruta dos cultivares de taro Chinês e Macaquinho, sob cultivo solteiro e consorciado com a alface Grand Rapids Nacional, visando oferecer aos agricultores nova alternativa de produção. A colheita da alface realizou-se aos 57 dias após a semeadura e a dos taros, aos 285 dias após o plantio. As massas fresca e seca da parte aérea das plantas de alface não foram influenciadas significativamente pelo sistema de cultivo. A massa fresca da parte aérea das plantas do taro Chinês (7,43 t ha-1) foi significativamente maior em 1,46 t ha-1 à do Macaquinho, mas não foi afetada pela forma de cultivo. A massa fresca de rizomas-mãe do Macaquinho superou em 5,83 t ha-1 à do Chinês. A massa fresca de rizoma-filho comercial grande do Macaquinho (23,30 t ha-1) foi significativamente maior que a do Chinês, mas com a massa fresca de rizoma-filho comercial pequeno ocorreu o inverso. Os dois consórcios foram viáveis economicamente, mas, o consórcio alface x taro Macaquinho foi o melhor (R$ 83.664,00 ha-1), porque poderia ter induzido ganho de R$ 50.664 ha-1 em relação à alface solteira e de R$ 21.768 ha-1, em relação ao consórcio da alface x taro Chinês.
Biblioteca responsável: BR68.1